20+ Situações inesperadas em lojas que captam a essência de "É para rir ou chorar?"

Histórias
5 horas atrás

Em lojas, mercados e outros pontos de venda, frequentemente ocorrem situações curiosas, em que tanto vendedores quanto compradores podem ser os protagonistas. Às vezes, essas histórias se desenrolam de um jeito que dá vontade de rir... Ou de chorar. No fim, na verdade, dá na mesma: todas viram ótimas resenhas para contar aos amigos.

  • Eu estava escolhendo uma máquina de lavar. Gostei de alguns modelos e pedi ao vendedor que me explicasse sobre cada um. Mas ele me levou até uma máquina completamente diferente e disse: "Leve esta! Primeiro, pelo design, ela parece uma nave espacial. Segundo, quando o gato entra dentro dela, ele fica muito engraçado!" © Juja Lapteva / Dzen
  • Trabalhei em uma loja de eletrodomésticos, e uma moça estava comprando um depilador. Escolheu um modelo barato e decidiu levar. Enquanto eu registrava a compra, ela de repente perguntou: "Posso testá-lo?" Sorri e disse: "Bem, claro, fique à vontade!" Então ela pegou o depilador, ligou e passou direto no meu braço. Fiquei sem saber o que dizer, fiquei ali parado, confuso e sorrindo quase com lágrimas nos olhos. Meu colega terminou o atendimento. © Aleksandr Manitchev / Dzen
  • Eu estava procurando um vestido de festa com minha filha e entramos em uma loja chique. Ela escolheu alguns vestidos, experimentou um, rodopiou na frente do espelho e tirou uma foto. De repente, como um furacão, uma vendedora apareceu, pegou todos os vestidos que havíamos separado e os levou embora! Outra veio correndo gritando: "É proibido fotografar nossos vestidos, ou vocês vão copiar e fazer igual! Eles são exclusivos e únicos!" Gente, é sério? O vestido mais caro dessa loja custava uns R$ 800. Isso é exclusivo? Enfim, fomos a outra loja e lá compramos um vestido de designer com bordado feito à mão. Maravilhoso! © Wall-e-expert Today / Dzen
  • Quando eu estava comprando um notebook, dois consultores ficaram insistindo para eu comprar também uma lista de programas licenciados. Embora eu parecesse uma garotinha ingênua, já naquela época eu me considerava uma usuária avançada. O notebook está há 8 anos comigo, funcionando perfeitamente. © Uliana Odintsova / ADME
  • Trabalhei em uma loja de presentes e lembrancinhas. Um homem chegou trazendo uma caixa redonda com um conjunto de louça para 12 pessoas. Grande e pesada. Ele pediu que eu fizesse um envelope com papel de presente para colocar a caixa dentro. E que o envelope parecesse do correio e mantivesse a forma. Tentei explicar que isso era basicamente impossível, já que o papel de presente é fino e o formato da caixa exige outro tipo de embalagem. Ele nem quis me escutar, apenas disse que tinha visto algo assim em algum lugar e queria igual. Perguntei o que havia naquele envelope que ele viu, e ele respondeu que era um conjunto de lençóis. Fim da história, ué. © Olga Ivanova / ADME
  • Eu estava procurando um biquíni em uma barraquinha de venda e gostei de um modelo bonito. Mas, para meu azar, ele estava pendurado no alto! Quando pedi educadamente para a vendedora pegar o biquíni para que eu pudesse experimentá-lo, ela gritou: "Só vou pegar se você for levar!" Ainda me lembro disso! Claro, sem experimentar é super fácil saber se o modelo vai ficar bom ou não, né? Fui para outra barraca. © ILONA / ADME
  • Uma senhora no mercado pediu para pesarem 200 g de balas. A vendedora colocou sete balas na balança, e marcava 200 g. A senhora disse: "Eu compro essas balas há anos e sei que aqui são oito unidades." A vendedora começou a insistir que a balança não mentia. A cliente, calmamente, ouviu o discurso e repetiu: "200 g são 8 balas." E ela venceu a vendedora, conseguindo levar oito balas. © serguei grintsenko / Dzen
  • Peguei conjuntivite e fui à farmácia. Pedi que me mostrassem o colírio mais barato para tratar o problema. A farmacêutica respondeu grosseiramente: "Por que mostrar se você não vai comprar?" Dei meia-volta e fui embora. Simples. Fiquei muito tempo sem pisar naquela farmácia. Eu mesma trabalho como vendedora, mas jamais nego mostrar um produto, mesmo que o cliente não compre no final. Hoje ele pode só olhar, mas amanhã volta e compra o que viu, junto de outras coisas. © Uma / Dzen
  • Trabalhei em uma loja de roupas. Uma cliente, claramente desequilibrada, trazia repetidamente para devolução um casaco e uma peça íntima. Ambas as peças estavam visivelmente usadas, e o mais surpreendente: nem eram da nossa loja. Essa senhora fazia escândalos que duravam uns 20 minutos. Então, meus colegas e eu começamos a nos avisar quando a víamos chegando. Mas o resultado era sempre o mesmo: não podíamos fazer nada contra ela. © Elean / ADME
  • No nosso supermercado, um homem foi até o administrador com uma embalagem plástica danificada de queijo cottage, exigindo substituí-la por uma nova. Além disso, ele queria que um funcionário fosse até sua casa limpar a cozinha. Descobrimos que ele mesmo tinha quebrado a embalagem em casa e, ainda assim, exigia "justiça". © Fibina Mama / ADME
  • Entrei em uma barraca de lingerie. A vendedora, aparentemente entediada, começou a me mostrar de tudo. Expliquei o modelo de sutiã que procurava. Ela insistiu em me oferecer um push-up, alegando que "para o meu tamanho, só fazem com push-up". Aceitei a sugestão, mas pedi sem rendas. Na cabine, quando eu já estava sem roupa, ela trouxe um modelo com rendas e no tamanho errado. O detalhe? Eu estava vestindo exatamente o tipo de sutiã que ela disse que não existia: do meu tamanho, sem push-up e sem rendas. Mal consegui sair de lá e agora evito essa loja. © Anila / ADME
  • Meu marido e eu fomos a uma loja especializada em móveis estofados. Nem um minuto depois de entrar, uma vendedora nos abordou perguntando: "O que vocês estão procurando?" Queria responder que estávamos buscando um piano branco, mas educadamente disse que estávamos só olhando e a chamaríamos se precisássemos. Mesmo assim, ela nos seguiu, mantendo um passo de distância. Após cinco minutos de perseguição, virei, peguei a mão do meu marido e fomos embora. Estávamos prontos para comprar, mas a insistência daquela mulher me fez desistir. © Elena Korotkikh / Dzen
  • Saí para comprar alimentos para os trabalhadores fazerem um lanche rápido e continuarem o serviço lá em casa. Era dezembro, fazia frio e nosso aquecedor de água havia quebrado. No mercado, coloquei a comida na esteira do caixa e a moça comentou que minhas mãos não estavam muito limpas. "Você poderia ir lavá-las," disse ela. Respondi: "Que tal trocarmos? Eu fico no caixa, e você vai, no frio, consertar o aquecedor que deixou minha casa sem água quente". Ela ficou em silêncio e passou todos os itens. © TheTavrist / ADME
  • Trabalhei em uma loja de animais. Uma cliente comprou ração para papagaios. Algumas horas depois, voltou com a embalagem aberta e parcialmente consumida, dizendo que os grãos eram grandes demais e queria devolver. Recusei. Então, ela voltou com o marido, sem a embalagem, e começou a perguntar por outro produto. Enquanto ela me distraía, o marido abriu várias embalagens. Só percebi quando eles já tinham ido embora. Ri tanto que nem consegui ficar com raiva. Adultos combinaram para me "vingar". © Lady E / ADME
  • Fui com meu marido a uma loja. Estávamos experimentando camisetas. Ele usa tamanho 48, mas prefere modelos mais folgados; eu uso 50 e gosto de roupas ajustadas. O vendedor resmungou que "pegamos os tamanhos errados". Depois disse que camisetas são roupas íntimas e não podem ser trocadas ou devolvidas. E cortou as etiquetas! Eu quis cancelar a compra, mas depois escrevi uma avaliação explicando tudo o que achei da loja. © Ksenia Zemskaya / ADME
  • Trabalhei em um mercado de alimentos. Próximo ao Ano Novo, recebemos pela primeira vez a fruta pomelo. Todos os dias, um senhor vinha, olhava com admiração e fazia perguntas sobre a fruta. Era evidente que ele não podia comprá-la. Então, no dia 30 de dezembro, ele chegou com um sorriso enorme, entregou o dinheiro e pegou a fruta. Naquele momento, fiquei tão feliz quanto ele. © Leila / ADME
  • Uma mulher de cerca de 50 anos estava comprando um moedor de carne elétrico. Ela até trouxe um pedaço de carne para testar como o aparelho funcionava. © Vitali Soroka / ADME
  • Meu marido estava comprando um casaco. Experimentou vários. Eu já estava cansada de esperar. Distraída, tropecei e caí sobre um manequim masculino. Comecei a pedir desculpas sem parar. Só depois percebi que não era uma pessoa. Mas a história não acabou aí. Decidi sentar, mas todos os banquinhos estavam ocupados. Resolvi sentar no colo de um manequim, como muita gente fazia. Só que o "manequim" colocou a mão no meu joelho. Olhei para trás e vi um rapaz rindo. Estava sentada no colo dele! Pulei imediatamente, pedindo desculpas. Fui ao meu marido e disse: "Escolha você, que hoje não é meu dia". © Mulher com veslom / ADME
  • Após experimentar apenas um vestido de noiva, a vendedora decidiu que eu provavelmente não estava interessada em comprar nada e que não sabia o que queria. Comprei meu vestido em outra loja, onde tratam os clientes com respeito. © Victoria / ADME
  • Levava meu filho para a creche, passando por um mercado de pulgas. Nossa atenção foi atraída por alguns álbuns de figurinhas e figurinhas antigos. Revistamos, escolhemos cerca de 30 figurinhas diferentes. O vendedor, um homem de uns 50 anos, exclamou ao ver nossa escolha: "Ah, o crocodilinho! O crocodilinho eu não vendo!" © Vera / ADME
  • Entrei em uma loja de flores procurando uma planta para uma amiga. A vendedora imediatamente bloqueou o caminho e disse que eles estavam regando as plantas naquele momento. Perguntei sobre algumas plantas específicas. Depois, a conversa chegou aos parapeitos de janela; os meus ficam voltados para o nordeste. A vendedora respondeu: "Ah, não, lá elas não sobrevivem." Expliquei que minhas plantas crescem bem na janela norte, mas ela continuou sendo rude. Quando mostrei o ficus que queria comprar, ela afirmou que ele não sobreviveria comigo. Saí da loja, mas o ficus ainda está vivo até hoje. © Svetlana V. / Dzen
  • Trabalhava em uma grande loja de roupas em um shopping center. O horário de funcionamento era padrão: até às 22h. Um dia, precisei ficar até mais tarde. Todos os vendedores já tinham ido embora. Notei que as roupas em um cabideiro estavam se mexendo. Fiquei um pouco assustada. Me aproximei e vi uma mulher “grudada” no celular, andando, conversando com uma amiga e olhando as roupas, completamente alienada ao fato de que estava sozinha. Silêncio total. Entrada fechada. Se eu não tivesse percebido, teriam trancado ela lá a noite inteira. © Anna Anatolieva / ADME
  • Uma cliente perguntou se eu tinha um cinto igual ao da Victoria Beckham no dia de sua última visita ao Palácio de Buckingham. Não me deixei intimidar e respondi: “Tenho um melhor!” A moça saiu feliz com um novo cinto. © tatiana ustimenko / Dzen

Situações curiosas acontecem não apenas em lojas, mas em qualquer lugar, por isso preparamos uma seleção com reviravoltas que deixariam qualquer roteiro cinematográfico no chinelo.

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