20+ Relatos sobre a profunda relação entre o dono e seu animal resgatado

Animais
há 3 anos

Algumas pessoas pensam que os animais de estimação podem dar muito trabalho: os gatos infestam a casa de pelos e os cachorros vão comer todos os sapatos e roer os móveis. Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Às vezes, aqueles que não queriam um pet não conseguem ignorar aquele pequeno animalzinho abandonado e chorando na rua. E suas vidas acabam sendo transformadas com muito amor e carinho.

Nós, do Incrível.club, ficamos comovidos com os relatos dos internautas sobre as conexões instantâneas que tiveram com seus animais. E no final, alguns bônus fofos ainda esperam por você. Confira!

  • Encontramos a Stella na beira da estrada. Estávamos caminhando e ouvi um pequeno miado, então me virei e ela estava correndo atrás de nós. Não hesitei, peguei-a e disse ao meu noivo que agora tínhamos um gato. Ela tinha alguns arranhões nas patas e no queixo, pensamos que ela pode ter sido jogada de um carro em movimento, pois não havia nada além de uma estrada aberta onde a encontramos. Também deduzimos que Stella tinha cerca de 4 semanas porque seus olhos ainda estavam azuis. Apesar de ter chamado nossa atenção com um miado naquele primeiro dia, ela raramente faz um som diferente que não seja o do ronronar. © davebeastly / Imgur
  • Todos os cachorros que adotei foram resgatados/adotados de tutores ruins. Um deles, a Honey, estava tão retraída que parecia ter um péssimo temperamento. Mas, quando eu a levei ao veterinário para ser examinada, ela correu várias vezes pela sala procurando uma saída, então pulou direto no meu colo e ficou lá, me dando beijos enquanto tremia. Sou seu favorito desde então. Ela me deixa fazer o que quiser com ela. Bem, exceto cortar suas unhas! © John Rothwell / Quora
  • Adotei Luna quando ela cabia na palma da mão. Ela é a gata mais assustada de todas, mas quando você ganha sua confiança, é a mais fofa e ronrona como um alto-falante. Mesmo se você apenas passar por ela ou apenas olhá-la, ela começa a ronronar. Também sinto falta do Chile e da Joy — tinha três gatos. Meu ex-namorado levou os dois quando nos separamos. Na verdade, me separar dos bichanos foi mais difícil que o término. Mas foi uma decisão mútua, então não culpo meu ex. Só fiquei com pena pelos gatos. Eles se davam bem juntos, nós os adotamos juntos e os criamos juntos, eram como nossos filhos. © Neel Das / Quora
  • Adotei uma cadela há 6 meses e cada dia ela está melhor, mas parece que já temos uma vida inteira juntos. Pela primeira vez desde que minha mãe faleceu, vi meu pai tão bem. Ele diz que a ama e que nunca lhe fará mal, até começou a ler livros e a fazer treinamentos. E a Irissa, por sua vez, verifica se o papai está respirando durante a noite. Meu pai diz: “Ela fica em pé ouvindo, e quando eu abro os olhos, ela sorri e volta a dormir”. A propósito, quanto à educação, Irissa é um cão muito inteligente, ela facilmente entende nossa entonação e reage imediatamente. © Aioiaioi / Pikabu
  • Tchelko foi “dado” a mim por um sem-teto a quem demos carona depois de vê-lo arrastando um rottweiler quase morto na rodovia. Meu marido e eu paramos, perguntamos se ele precisava de ajuda ou carona e ele entrou no carro com o cachorro, explicando que estava tentando ir para a próxima cidade (cerca de 90 km de distância), mas como havia encontrado o animal na estrada, se sentiu forçado a ajudá-lo pois não podia deixá-lo morrer. Durante a viagem, o cão apenas olhava para o nada. Nunca vi um cachorro grande tão magro, podia contar todos os seus ossos. Quando paramos para o homem sair, ele nos pediu para ficar com o rottweiler. Fiquei preocupada, tinha medo, ele parecia mal, mas combinamos de eu ficar com o cachorro nos limites da cidade enquanto meu marido levava o homem até o próximo ponto de ônibus
    E lá estava eu, morrendo de medo desse cachorro grande, magro, quase morto e que apenas me olhava sem qualquer emoção, paralisado ao meu lado, esperando meu marido voltar. O tempo todo falava com ele com a voz baixa e suave, sem tocá-lo, sem encará-lo, tentando tranquilizá-lo que tudo ficaria bem. Quando meu marido chegou, me sentei no banco de trás com o cachorro, e o levamos para casa e marcamos veterinário. Antes da consulta, estava passeando com ele e um dos funcionários do meu marido se aproximou de mim, segurando uma caneca de café. Tchelko saltou rosnando e eu o segurei pela coleira com firmeza e disse: “Não!” Ele recuou imediatamente, enquanto avisei ao homem para não se aproximar. Então ele se encostou em mim, olhou para cima e lambeu minha mão suavemente. Esse foi o momento em que nos conectamos, olhamos nos olhos um do outro e compartilhamos confiança e amor. © Luiza Gray / Quora
  • Cheguei em casa à noite e vi um hamster na mesa, rastejando em cima de uma toalha. Era ruivo. Limpei meus olhos, até porque não tínhamos hamsters em casa. Acontece que meu irmão teve pena de um filhotinho e o tirou da rua. E o que pensava que era um hamster, era um gatinho minúsculo. Já era outono, então ele teria congelado lá fora. A propósito, “ela”. Meu irmão a resgatou e eu cuidei dela. Seu nome é Kitty. © Lidia Ivanova / Facebook
  • O nome do nosso cachorro é Sr. Beau Barkley, ele foi adotado em 3 de julho de 2020. O primeiro mês foi muito difícil para todos nós. Ele desenvolveu alergias graves, começou a se morder e apresentou problemas neurológicos. Naquela época, nossa família vivia na expectativa constante do pior: sua vida estava em jogo. Mas esse cara tinha muita vontade de viver! Tudo está bem agora. © InsertNameHere916 / Reddit
  • Fomos ao canil para ver cachorros recém-nascidos, mas o primeiro que nos foi mostrado era um garotão de seis meses. Nos advertiram que ele tinha problemas de socialização. O filhote tinha medo de pessoas, suspeitavam que passou por maus-tratos. Me sentei de cócoras, e ele colocou a cabeça no meu colo. O cão prontamente foi conosco, ninguém do abrigo o reconheceu. E ele mesmo escolheu o seu nome, pois o chamamos por vários nomes diferentes, mas não respondia. Quando o chamamos de Loki, prontamente atendeu e ainda latiu. A mulher do canil disse que quando o resgatou, ele tinha medo de tudo e queria fugir. Hoje em dia, é um cãozinho carismático e danado, além de confiante.
  • Há um ano e meio, minha noiva encontrou no caminho de casa dois gatinhos abandonados. Depois de um tempo, fui ao supermercado e vi os pequenos, senti muita pena, mas apenas continuei meu caminho. Quando abri a porta, um deles veio até mim e se agarrou no meu tênis, então percebi que não podia ignorá-los. Nossa primeira decisão foi pegá-los, levá-los ao veterinário e doá-los para alguém, mas depois de passar algumas semanas conosco, percebemos que eles eram nossos e não podíamos doá-los. Desde então, Pinky e Cérebro alegram nossa família. © Remdzia / Pikabu
  • Quando tinha 5 anos, meu filme favorito era Lassie. No meu aniversário de 6 anos, fui com meus avós ao aeroporto encontrar o que pensei ser “um convidado importante” que estava chegando de Moscou. O visitante nada mais era do que um filhote de collie, que tinha sido trazido da capital, pois não tinha na nossa cidade. Meus avós ficaram assustados porque o criador mandou um cachorro preto em vez de um vermelho como tinha sido prometido. Eles pensaram que eu ficaria chateado, mas chorei de felicidade. Encontrei meu melhor amigo naquele dia. © Overheard / VK
  • Minha avó achava que os cachorros deveriam viver no canil. Por isso, meus pais não me deixavam ter um. Sempre costumava brincar com os cães que moravam na rua. Tinha até um grupinho que era amante dos animais. A cachorrinha que sempre brincamos batizamos de Palma, e embora fosse um cão de rua, surpreendentemente tolerava as brincadeiras das crianças. Uma vez, aconteceu algo que lembro até hoje. Percebemos que Palma estava com um problema no olho, então decidimos limpar. Assumi a missão de acalmá-la. Abracei-a pelo pescoço e comecei a alisá-la, ela inclinou a cabeça, segurou gentilmente meu pulso com os dentes e olhou para mim com uma cara de “Você vai me machucar?” Então, chamei as meninas e disse: “Limpe, rápido!” e o tempo todo enquanto fizemos o procedimento, ela continuou segurando minha mão com os dentes. Nunca tive tanta confiança e compreensão com nenhum outro cão. © Olga Kuzmenko / VK
  • Um dia, pela manhã, eu vi uma gatinha na entrada do meu prédio. À noite, ela farejou meu cheiro e foi até a porta do meu apartamento. E foi assim que eu adotei uma gata. Mas antes disso, houve uma tentativa de adoção por um homem, que respondeu ao meu anúncio e veio vestindo uma camisa de estampa floral e usando uma corrente no pescoço, acompanhado de uma mulher de saltos-altos. Eu fechei a porta na cara deles quando perguntaram: “A gatinha não vai morrer? Ela está tão magra?” Eu e minha esposa a chamamos de Olivia.
  • “Não adote este cachorro, ele é hiperativo e agressivo” — disse a mulher mal-humorada que estava no balcão do abrigo se referindo ao salsicha que eu e minha mãe tínhamos visto há algumas semanas para adoção. O engraçado é que ele ficou quieto no seu cercadinho enquanto os outros cães latiam e pulavam, competindo pela nossa atenção. Após a entrevista, trouxemos o Sr. Ruff para casa e já se passaram 7 anos. Durante esse tempo, tivemos as pernas da mesa roídas, tapetes rasgados e um boneco do Homem-Aranha destruído — e ele era uma querida relíquia de infância. Fizemos nosso mestrado em arquitetura juntos e ele costumava ficar comigo até tarde. Foram inúmeras idas ao parque, bares e praias. Se não fosse por ele, não teria conhecido minha esposa. Posso dizer que esse cão me deu muito mais do que eu dei a ele. Um cachorro problemático com uma perna ruim me lembra que a parte mais bonita de nós pode ser um pouco abatida e sem forças, mas que vale a pena amá-la do mesmo jeito. © Sri Saravanan / Quora

Bônus № 1: “Conheça Bebê, resgatado depois de ter sido jogado para fora de um carro em movimento e agora 5 anos depois”

Bônus № 2: “Esta gatinha me seguiu por 8 quarteirões e ainda invadiu minha casa após isso tudo. Não fiquei bravo, decidi ficar com ela e a chamei de Sombra, porque ela está sempre se esgueirando entre as pessoas. Ela é minha melhor amiga”

Bônus № 3: “Fui ver os gatinhos recém-nascidos em um abrigo e este carinha se enfiou dentro do meu capuz. Preenchi a papelada em menos de um minuto enquanto essa bolinha peluda dormia no meu capuz”

Você também já resgatou algum animal? Conte seu relato para gente na seção de comentários.

Comentários

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Eu tive uns gatos e sempre peguei eles na rua, todos resgatados pq alguém jogou eles fora

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eu me lembro que tive uma gata adulta que eu resgatei na chuva, ela sempre gostava de me acarinhar, parecia querer agradecer

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o meu nao era resgatado, mas uma vizinha teve que morar com a mae e me deu ele, ele era muito fofo e calmo, amava ele

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