20 Internautas contaram as mais fofas histórias de como foram “adotados” por um pet

Gente
há 1 ano

É surpreendente como um pouco de carinho e cuidado pode mudar a vida de um animal de rua ou de abrigo. Todos os dias acontecem histórias de abandono, mas, felizmente, em maior proporção ocorre o contrário. Atualmente, é comum vermos relatos de pessoas boas que adotaram ou “foram adotadas” por um pet necessitado de um lar.

Nós, do Incrível.club, amamos mostrar como o amor pode sim fazer a diferença, por isso selecionamos 20 histórias inspiradoras de pessoas que tiveram suas vidas mudadas após abrirem sua casa e seu coração para animais sem lar.

  • Minha família ajuda gatos de rua desde antes de eu nascer. Quase um ano atrás, fiz sozinho minha primeira missão de resgate. Fui avisado sobre um minúsculo gatinho siamês que alguém abandonou. Eu o peguei e o trouxe para casa. Ele agora é meu gato e suporta muitas travessuras da minha filha. Seu amor pelo bichano é o maior do mundo, e ele a deixa fazer o que quiser, enquanto ronrona e segue a vida. Também é o MELHOR pai / irmão adotivo, extremamente doce com os gatinhos resgatados. Freddie é o MELHOR gato que já tive e uma das razões pelas quais continuo fazendo resgates. ©thegoldenflit/Imgur

  • Trabalhava em uma pedreira e um cachorrinho estava perdido em meio a uma tempestade. Encharcado, sentia muito frio, então o coloquei na parte de trás da minha caminhonete e lhe dei metade do meu almoço, um sanduíche de presunto. Saí, e quando cheguei em casa, o encontrei dormindo enrolado em uns trapos. Então, o batizei de Lucky e fiquei com ele. Tenho muita sorte em tê-lo encontrado, ele é um cachorro incrível. ©fullinversion82/Reddit
  • A primeira casa de nossos pais foi uma propriedade próxima a um rio onde podíamos nadar e passear de barco. Um dia, de uma janela, vimos um homem estacionar o barco, deixar no cais um saco de estopa amarrado e sair rapidamente. Ouvimos miados vindos do “pacote” e ao desamarrá-lo, encontramos 3 gatinhos adoráveis. Adotamos um e encontramos lares amorosos para os outros dois. O ato de um estranho acabou sendo uma bênção para nós e os bichanos. ©Back2Bach/Reddit

  • Eu estava em casa e ouvi um miado na porta da frente, mas o engraçado é que não vi nenhum gato. Abri a porta e ele entrou sem cerimônia. A partir desse dia, passei a ter um bichano. ©blazebot4200/Reddit

  • Fui escolhido por essa gata de rua. Levou uma semana e três pedaços de carne para conquistar sua confiança. Ela estava limpa e com fome, mas não parecia ter dono. Fazendo carinho nela, percebi estar amamentando. Demorei três dias para saber onde escondia os filhotes; ela havia cavado um buraco e colocado os gatinhos lá. Eles eram todos do tamanho da minha mão e pareciam ter de duas a três semanas, dei vermífugo para os quatro e coloquei os bebês em uma caixa forrada, embaixo do meu trailer. Para ela, dei o nome de Afrodite, e seus gatinhos se chamam Tux, Eros, Yeti e Peeve. Dois deles agora são meus animais de estimação. Sinto sua falta Afrodite. ©ThatGoodStuff/Imgur
  • A última casa que morei tinha uma adorável gata de rua que vivia no porão. Ela estava meio doente então, começamos a cuidar dela, mas não podíamos trazê-la para dentro, pois, minhas colegas de quarto já tinham animais de estimação. Ao longo dos dois anos que morei lá, ela foi ficando cada vez mais “de casa”, chegando a entrar e dormir no sofá em algumas noites mais frias de inverno. Eu me mudei em março e a trouxe comigo. Não poderia estar mais feliz, ela está dormindo ao pé da minha cama enquanto escrevo isso. ©wagglemonkey/Reddit

  • Fomos visitar uma fazenda local e, no caminho, havia uma gatinha deitada no meio da estrada de terra e não saía da frente. Tive de sair do carro e mandá-la embora. Já na fazenda, mencionamos a gata para um dos proprietários — brincando sobre como queríamos adotá-la. Quando nos preparávamos para voltar para casa e todos já estavam acomodados no carro, minha esposa nos surpreendeu dizendo haver um gato no veículo. Pela única janela aberta, ela conseguiu se contorcer e entrar, minha esposa perguntou então o que deveríamos fazer. Eu apenas dei de ombros e disse: “Acho que temos uma gata agora”. Já se passaram sete anos e ela é a gatinha mais amorosa do mundo todo. ©VaticanCameos714/Reddit

  • Minha mãe e eu estávamos acostumados a receber gatos de rua maltratados, mas este simplesmente saiu do mato pedindo para ser adotado. Minha mãe o pegou e meu irmão o adotou. Ele teve uma vida longa e boa, era o tempo todo muito doce. Tivemos um cachorro, também adotado, encontrado na rua muito magrinho. Paramos o carro, meu irmão abriu a porta traseira e disse: ’Vamos lá amigão!’ E ele entrou sem cerimônia. ©23toastypumpkins/Reddit

  • Fui dar uma corrida e me deparei com um filhote de gato, do tamanho de uma colher de chá, com os olhos lacrimejando. Dei banho e comida, pois ele parecia desidratado e faminto. No dia seguinte já conseguia se sentar, mas ainda estava fraco. Com o tempo, recuperou o apetite e isso foi um bom sinal. Ele está assim hoje (foto acima), saudável e muito feliz. ©cyclingthruspace/Imgur

  • Eu acabara de perder um gato, o melhor que já tive — ele era gentil, fofinho, fazia truques e me ajudou em um momento difícil da minha vida. Resumindo: eu estava com o coração partido. Um amigo encontrou um gatinho muito pequeno e desnutrido, e me ligou perguntando se eu não o queria. Peguei o bichano, levei-o para casa e ele é um menino muito doce. Jamais substituirá meu antigo gato, mas chegou bem perto. Meu pai está com ele agora, uma vez que me mudei para um lugar onde animais de estimação não são permitidos. ©Infinite-Subject/Reddit

  • Um cão apareceu na casa do meu tio e começou a segui-lo pela fazenda. Ele passou dois ou três dias tentando afugentar o cachorro. Quando meu tio finalmente desistiu, minha tia começou a deixá-lo entrar em casa e em pouco tempo já estava dormindo na cama dos dois. ©grendus/Reddit

  • Estávamos pensando em ter um gato e um dia, a caminho de casa, vi um gatinho que parecia fraco e quase não conseguia andar. Fui embora e não pensei mais nisso, cheguei a comentar com minha esposa, mas ela também não deu muita importância. Mais tarde, à noite, começamos a pensar muito no bichano. Queríamos um gato e ele apareceu no meu caminho naquele dia, aí pensei... por que não o peguei? Passei boa parte do dia seguinte procurando-o. Felizmente o encontrei e o adotamos. Quase 14 anos depois, ele ainda está conosco. @Nathaniel66/Reddit

  • Conheçam o Ulysses (“Uly” para os íntimos). Quando ele entrou no abrigo pela primeira vez, estava tão cheio de medo e raiva que passava o tempo todo miando e rosnando para qualquer um que se aproximasse. Uma semana depois, durante o meu turno, ele saiu da gaiola e se sentou no meu colo. Foi quando descobri estar me escolhendo, então o adotei e o trouxe para casa. Um ano se passou e ele fica o tempo todo dormindo na minha mesa ou, como nesta foto (acima), empoleirado no topo de seu “forte de gatos”, controlando a vida de todos. ©feren/Imgur
  • Minha gata literalmente bateu à nossa porta. Ela ficou dando patadas e, quando abrimos, correu para dentro de casa. Ela se serviu da comida e da água dos nossos outros gatos. Cerca de meia hora após deixá-la entrar, percebemos ter apenas três patas. Claro que pedi para ficar com ela, mas meu pai disse que seria melhor colocá-la para fora e que se ela voltasse, então seria nossa. Ela voltou no dia seguinte e nós a adotamos. ©Unknown/Reddit
  • Aqui em casa quem “adotou” um pet foi o cachorro, ele é um labrador adulto e nós o deixamos sair. Quando voltou, carregava uma gatinha preta na boca. Ela estava um pouco desnutrida e tinha um problema nos olhos. Apesar de realmente não planejar ter um gato naquela época, acabamos ficando com ela, pois sou apaixonada por gatos pretos. ©Si**yBlackSheep/Reddit

  • Visitava minha família no verão e minha tia mencionou querer muito um cachorro. Alguns dias depois, eu e meus primos descíamos a rua e ouvimos um barulho vindo da ponte. Olhei para baixo e vi um cachorrinho preso lá embaixo, perto da água. O rio era sujo e perigoso, fui me equilibrando em uma árvore caída para agarrá-lo. Finalmente o peguei, levei-o para casa para lhe dar um banho e fiz uma surpresa para a minha tia. Ela ficou radiante, o levou ao veterinário para se certificar de que ele estava bem. Foi o cachorro mais doce que já conheci. ©CinnaSol/Reddit

  • Ela fez essa carinha (foto acima) logo depois que eu a trouxe para casa. Estava abandonada e nunca teve uma cama somente sua. Ela me lançou um olhar fofo quando percebeu que não havia problema em dormir dentro de casa. ©LeafStranger/Imgur

  • Um gato apareceu por aqui, começou a andar perto da nossa casa e foi vencendo a resistência dos meus pais. Primeiro foi: “Tudo bem, vamos dar um pouco de comida, mas não vamos ficar com ele”. Dias depois: “Ok, vamos levá-lo ao veterinário, colocar comida e água na garagem, mas ele é um gato de rua”. Depois: "Ele pode entrar no porão, mas não em cas“a. Com o tempo, ele já circulava pela casa toda e meus pais até pararam de enxotá-lo. Ele morreu há algum tempo, mas passou muitos anos conosco como um gato bem-amado e mimado, que dormia onde queria. ©Thesafflower/Reddit
  • Pouco depois de me mudar para esta casa, ouvi, durante semanas, sons estranhos de arranhões vindos do forro. Eu já temia alguma infestação. Após uma tempestade, subi no forro para limpar tudo que o vento e a chuva haviam trazido. Lá em cima, ouvi o som novamente, foi quando encontrei três gatinhos aninhados, magros e necessitando de cuidados. Entreguei dois deles para a adoção e fiquei com Jack the Cat, que hoje tem 11 anos. Ele é um garotinho doce e gentil e eu não poderia ter encontrado um companheiro melhor. Enquanto digito isso, ele está deitado em meu peito, ronronando. Sou muito grata por tê-lo encontrado no telhado. Não sei o que faria sem “meu filho”! ©ArrdenGarden/Reddit

  • Eu me ofereci como voluntário em um resgate de gatos para esterilizar, castrar e colocar para adoção. Recebia os casos mais difíceis porque sou muito bom em socializar com gatos, não tenho medo dos arranhões ou das mordidas. O primeiro que adotei era problemático, já havia sido adotado uma vez, voltou e não estava indo bem no novo lar que conseguimos. Então, fiquei um ano cuidando dele, no abrigo, até adotá-lo definitivamente. Ele é ótimo com os filhos adotivos que arrumei depois dele, é tipo um vovô. O último que adotei tem três patas e os dois são ótimos companheiros. ©A_Moth_In_A_Bath/Reddit

Você se emocionou com essas histórias comoventes de adoção? Já adotou ou “foi adotado” por algum pet de rua ou de abrigo? Conte para a gente nos comentários.

Imagem de capa cyclingthruspace/Imgur

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