20 Internautas contam quais foram os momentos mais engraçados que passaram no trabalho

Histórias
há 5 anos

Em algum momento de nossas vidas, todos já fizemos algum trabalho do qual nos envergonhamos. Mas uma coisa é certa: essas situações nos ajudam a crescer, a adquirir experiência e a ganhar algum dinheiro. Foi isso que aconteceu com alguns internautas, que decidiram compartilhar as histórias das atividades mais engraçada que já exerceram para conseguir alguns trocados.

Incrível.club criou uma lista com os trabalhos mais, digamos, alternativos que algumas pessoas já exerceram. Divirta-se!

  • “Em um desfile de Natal, me vesti como o coelho Nesquik. A roupa era muito quente. Foi por volta de 1988.” Pablo Rivas, design gráfico, quinta-feira, 15 de agosto, 22h45, Cidade da Guatemala.
  • “Eu tive de me vestir de galinha e dançar para promover um produto, tudo porque eu tinha de pagar o aluguel”. Luna Granado Morales, quinta-feira, 15 de agosto, 17h53, Medelim, Colômbia.
  • “Ser podólogo é um trabalho com diversão garantida. As pessoas acreditam que o limão e o bicarbonato curam fungos e até fascite plantar”. Francisco Mebrillo, 15 de agosto, 18h42, Badajoz, Espanha.
  • “Fui a pinguim da Marinela. Foi divertido, mas estava suando muito e tive hematomas nos ombros porque a cabeça da fantasia era de fibra de vidro”. Paty Moreno, 15 de agosto, 17h04, Ciudad Juarez, México.
  • “Fui segurança aos 16 anos de idade. Agora, analisando com cuidado, nem sequer recebi uma arma para me defender dos possíveis ataques e o uniforme fedia durante os 18 dias do evento em que trabalhei”. Buzzer CM, gerente geral, 15 de agosto, 19h57, Cidade da Guatemala.
  • “Trabalhei levando café para escritórios de advocacia, mas durei apenas 3 dias na vaga, porque sempre chegava com metade das bebidas nas xícaras...o equilíbrio não era o meu forte”. Anabella Helbertz Fontan, sábado, 17 de agosto, 00h34, Buenos Aires, Argentina.
  • “Fui garçom em uma festa infantil e, embora isso não seja incomum, o uniforme que éramos forçados a usar era ridículo”. Silver Wolf, quinta-feira, 15 de agosto, 17h52.
  • “Trabalhei fingindo ser o namorado não ciumento de uma amiga que gostava de beijar qualquer um que tinha acabado de conhecer na discoteca. A melhor coisa era que esse suposto casal me pagava todas as bebidas”. Jesus Cruz, quinta-feira, 15 de agosto, 17h55, Huaraz, Peru.
  • “Eles me pagavam o equivalente a 207 reais por hora para brincar com um gato e fazer massagens nele”. Mercedez Munoz, quinta-feira, 15 de agosto, 22h10.
  • “Tive de tocar violino vestido de duende.” Alexander Eugenio Larenas Guerrero, professor de violino, quinta-feira, 15 de agosto, 17h12, Santiago, Chile.
  • “Trabalhei como professora de matemática sem ter ideia nenhuma da matéria”. Paola Van Ranch, quinta-feira, 15 de agosto, 17h22, Albacete, Espanha.
  • “Não foi muito engraçado, mas sim o pior emprego: tive de dar aulas em uma escola primária. Foi um verdadeiro inferno.” Noelia López e Celso Del Aguila, 15 de agosto, 17h16, Guatemala.
  • “Não foi um trabalho, mas eu e alguns amigos nos fantasiamos de ursos gigantes e fizemos a dança do sapinho para ganhar dinheiro, porque nos enganaram com alguns anéis”. Mariana Hdz, quinta-feira, 15 de agosto, 17h39, México.
  • “Na minha primeira comunhão, quando eu tinha cerca de 12 anos, realizaram uma feira de empregadores e, como eu estava muito curioso e ansioso para entrar ’na casa do terror’, pedi ao gerente que me deixasse trabalhar com uma fantasia de monstro em troca de alguns ingressos. Mas estando lá dentro, em vez de assustar, meu personagem dava pena”. Charlie Serna, quinta-feira, 15 de agosto, 17h12, Cuautitlán, México.
  • “Com 15 anos eu e um amigo tivemos de carregar um contêiner com entulhos de uma obra fizemos em casa... Era verão e demoramos mais de 10 horas fazendo isso”. Javier Sierra Villalba, quinta-feira, 15 de agosto, 17h07, Madri, Espanha.
  • “Fui palhaço em uma festa infantil, mas, em vez de provocar risadas, dei muitos sustos. Esse foi o fim da minha carreira”. Hernan Chacon, quinta-feira, 15 de agosto,17h16, Pichincha, Equador.
  • “Um dia, fui colocar alguns móveis em uma casa. Eles tinham de ficar pendurados em cordas de aço e a dona do local me disse: ’Coloque alguns cachorros (perros, em espanhol) neles, para ficarem mais seguros’. Isso me deu um ataque de riso, porque na verdade se chamam parafusos (pernos, em espanhol), mas não a corrigi, porque era engraçado ouvi-la”. Muebles rústicos, quinta-feira, 15 de agosto, 23h02, Tulancingo, México.
  • “O trabalho mais estranho que fiz foi massagear os pés calejados e amarelados de uma tia em troca ao equivalente a 9 ou 10 reais”. Maria Diaz Braza, sexta-feira, 16 de agosto, 17h54.
  • “Passei menos de uma hora em uma padaria e foi ótimo, porque percebi que esse trabalho não era para mim”. Aifos Serrot Zemog, quinta-feira, 15 de agosto, 21h01,
  • “Quando eu tinha uns 13 anos, meu primo me deu dinheiro para carregá-lo de cavalinho para que não pisasse em esterco da vaca”. Nydia Santiago, quinta-feira, 15 de agosto, 19h58, Porto Rico.

Qual foi o trabalho mais terrível que você já fez? Conte sua história nos comentários!

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