19 Histórias de leitores do Incrível que se orgulham de como seus pais superaram momentos difíceis na vida

Uma produção exige muitas horas de gravação, mesmo que o filme final tenha apenas duas horas de duração. Por isso, alguns erros podem passar despercebidos no primeiro momento. No entanto, fãs mais atentos conseguem notar essas falhas, gerando discussões e teorias sobre os deslizes na edição. Pequenos detalhes podem se tornar grandes curiosidades para o público.
Não é preciso ser fã da saga Crepúsculo para lembrar que a pele do vampiro Edward brilha quando exposta à luz direta do sol. Entretanto, esse efeito não parece se aplicar a todos os vampiros. Um exemplo é Alice Cullen, que, em determinada cena, aparece ao sol usando luvas e óculos escuros, mas as partes descobertas de seu corpo não brilham sob a luz solar.
O filme começa com as aventuras dos jovens aventureiros Carmen e Juni em um parque de diversões. O homem na cena acima diz que alguns visitantes podem vomitar em alta velocidade e, como prova disso, ele se cobre com um guarda-chuva, no qual o vômito de alguém chega em segundos depois. No entanto, nos é mostrado que todas as cabines desta atração são fechadas com uma cúpula de vidro durante o movimento.
No filme, a jornalista Sacha Pfeiffer aparece fazendo muitas anotações em um caderno, enquanto questiona uma das vítimas. Entretanto, ao observar atentamente, podemos notar que não há nada escrito ali.
Em uma cena, a enfermeira Evelyn Johnson vai embora do restaurante e deixa um lenço sobre a mesa. Porém, quando ela levanta para ir embora, não vemos o lenço ali. Entretanto, um pouco depois da sua saída, ele volta a aparecer.
No filme O Último Duelo, a protagonista, Marguerite de Carrouges, aparece ao lado de dois cachorros, sendo um deles um filhote de Boston Terrier — raça criada apenas no final do século XIX, por volta de 1875. O problema é que a trama se passa em 1386, ou seja, essa espécie ainda não existia na época.
Em uma das cenas, Anna Scott está usando seus óculos escuros e, ao olhar atentamente no reflexo de suas lentes, podemos ver as câmeras e os cinegrafistas.
Os ponteiros do relógio mostrado pelo Capitão, inicialmente, estão marcando um horário, os ponteiros estão separados, Em outra cena, quando as câmeras se aproximam, podemos ver ambos juntos, marcando outro horário.
No filme Um Tira da Pesada (1984), um erro significativo passou despercebido em uma cena de perseguição. Dentro de uma das viaturas, é possível ver uma câmera de filmagem, um detalhe que escapou da equipe de produção. No entanto, os fãs atentos logo notaram a falha e comentaram sobre o deslize.
Durante a cena em que Ptolemeu narra a história de Alexandre, logo no início do filme, podemos observar o Farol de Alexandria ativo e funcionando normalmente. Entretanto, na realidade, a construção do farol só foi finalizada após a morte de Ptolemeu, durante o reinado de Ptolemeu II Filadelfo, seu filho.
Nos filmes, a proteção antirreflexo dos óculos da maioria dos personagens começou a ser utilizada por volta dos anos 80. Dito isso, não seria possível que Sharon Tate utilizasse esse tipo de óculos, com tal tecnologia, no ano de 1969.
No filme, o personagem de Brad Pitt aparece comendo em diversas cenas, e isso fez com que fossem levantadas várias hipóteses sobre os motivos pelos quais o apetite dele é tão voraz. No entanto, não seria possível que ele conseguisse comer duas coisas diferentes em um período tão curto.
No filme, Marty McFly aparece com uma Gibson ES-345, em 1955, durante o baile de formatura de seus próprios pais. Entretanto, esse modelo foi lançado apenas em 1958. Mesmo que o protagonista tenha voltado ao passado, não explica como ele conseguiu pôr suas mãos em uma guitarra como essa 3 anos antes de ser lançada.
Umas das primeiras cenas do filme é aquela em que um grupo de homens está transportando Frida acamada. Salma Hayek aparece deitada, olhando fixamente para um espelho localizado no teto. O curioso é que seus brincos não estão caídos, mas retos, o que nos revela um truque de bastidores: na realidade, a atriz estava em pé.
A história mostra que Dustin Hoffman está dirigindo para Berkeley, uma cidade em São Francisco. Entretanto, os espectadores mais atentos podem ter notado que o personagem está dirigindo no sentido oposto da ponte Golden Gate.
Mesmo com a boa ideia de utilizar uma jaqueta como tentativa de esconder a câmera em uma das cenas do filme, podemos ver uma câmera refletindo na maçaneta ao olhar atentamente.
Em apenas alguns segundos, as alças do vestido da personagem Satine ficam mais grossas, o que mostra um deslize da produção.
A água que invade o navio parece ser completamente cristalina, mas na realidade, os oceanos são compostos por uma grande quantidade de matéria orgânica, fazendo com que a água seja mais turva e quase nada transparente.
Com um pouco de zoom, podemos ver um tipo de aplique que foi colocado no cabelo da criança, que é o filho de Maria Antonieta.
Ana Bolena, utiliza diversos tipos de bandoletes, que eram moda no início do século XVI, na Inglaterra. Eles eram uma alternativa aos capuzes da época. Porém, o correto era utilizá-lo com os cabelos inteiramente penteados para trás, como uma regra para o uso desse acessório.
Alguns filmes parecem não levar em consideração que certos objetos não existiam no período em que a história se passa. O clássico conto de fadas de Charles Perrault, Cinderela, foi publicado em 1697, uma época em que as máquinas de costura da marca Singer ainda não estavam no mercado. Mesmo assim, na nova versão de Cinderela, isso parece não ter sido levado em conta.
O cinema é repleto de cenas de ação e mistérios. Muitas delas marcam o imaginário do público, como a areia movediça e as piranhas famintas. Mas será que tudo isso é real? Descubra mais neste artigo!