19 Vezes em que visitar alguém virou um verdadeiro pesadelo

Histórias
2 horas atrás

Visitas são encontros inesquecíveis: histórias, risadas e novas experiências. Mas às vezes chega aquele momento em que você começa a lutar contra a vontade de ir embora correndo para casa. Afinal, regras diferentes, hábitos e até pequenas esquisitices podem transformar a visita em um verdadeiro desafio. Reunimos 20 histórias de situações curiosas que podem acontecer quando se é convidado.

  • Durante todas as refeições, os pais do meu ex colocavam no meio da mesa um prato para o cachorro. O cachorro se sentava na cadeira e comia junto com todo mundo. © WildRonin24 / Reddit
  • Certa vez, os pais convidaram amigos com filhos. Eram dois — um menino e uma menina, mais novos que eu e meus irmãos. Como eu era a única menina da família, me mandaram brincar com a convidada. Enquanto mostrava meu quarto, me gabei do meu estoque secreto de Nutella. Depois de algumas horas jogando Minecraft, ela disse que ia ao banheiro. Mas demorou demais… Fui verificar e peguei ela saindo do meu quarto com a cara lambuzada de Nutella. Não disse nada para não ser grossa com os convidados. Mas, desde então, ela nunca mais entrou no meu quarto. © gotthemilk_/ Reddit
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  • Talvez não seja tão estranho assim, mas na primeira vez que fui à casa dos pais do meu futuro marido (na época ele era só um amigo), vi como é a casa de verdadeiros acumuladores. Fiquei realmente chocada com as montanhas de tralha por toda parte e com o fato de ter que literalmente atravessar tudo aquilo. O quarto dele era limpo, mas o resto da casa... nem de longe. © ArtsySAHM / Reddit
  • Uma vez estávamos na casa do meu irmão e da noiva dele. Estávamos na sala vendo um filme. No intervalo, passou na TV uma propaganda de um super crédito “sem esforço algum”. Meu irmão e a namorada decidiram solicitar na hora e começaram a discutir que carro comprariam com aquele dinheiro. A conversa pacífica virou discussão, e a discussão, uma briga séria. No fim, não conseguiram o crédito. E terminaram o relacionamento. © Podslushano / Ideer
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  • Alguns anos atrás, meu então marido e o sócio dele compraram uma casa de veraneio. E começou o circo: três mães diferentes (minha sogra, a mãe do sócio e a sogra dele) mudavam toda a cozinha cada vez que iam lá. Nós íamos pelo menos uma vez por mês, e logo virou piada: “E aí, onde estão os copos d’água dessa vez?”. © wintercast / Reddit
  • Um homem adulto, que foi pela primeira e última vez à nossa casa (era um encontro da equipe da universidade, ele não era amigo da família), simplesmente resolveu marcar sua altura na régua infantil de madeira... com um marcador permanente. © ClutterKitty / Reddit
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  • Foi na casa de um amigo, numa festa do pijama. Estávamos no jardim, conversando e relaxando, quando um dos nossos amigos pediu licença para ir ao banheiro. Sumiu por uns vinte minutos, até que outro foi atrás dele. Voltou cinco minutos depois, se dobrando de tanto rir. Descobrimos que o cara tinha subido, enchido a banheira de espuma, acendido velas e até colocado um patinho de borracha. O dono da casa era tranquilo e não se irritou, já que todos éramos amigos © Mousey_Belle_1996 / Reddit
  • Quando eu era criança, um amigo foi jantar na nossa casa. Estávamos passando a panela de macarrão pela mesa, cada um se servindo com uma colher de pau. Não sei se ele não prestou atenção ou se não entendeu, mas quando a panela chegou até ele, colocou direto no prato e começou a comer macarrão... da própria panela, com a mesma colher de pau! Olhei para minha mãe e ela: “O quêêê?”. © FurGurBur / Reddit
  • Não é que fosse algo esquisito, mas o meu melhor amigo de infância e os irmãos dele foram enganados para acreditar que passar aspirador era um privilégio. Eles literalmente brigavam para ver quem ia aspirar a casa, enquanto eu jogava corrida de videogame na casa deles. © drdoubleyou / Reddit
  • Na infância eu era fã da Allegrova. Outro dia, na casa dos meus pais, minha mãe pegou uma caixa com fitas antigas que mostravam momentos da minha infância. Em uma delas estava meu “show”. Eu vestida com o roupão da vovó, um esfregão na cabeça para imitar cabelo, e nos pés os saltos da mamãe, nos quais mal conseguia ficar em pé. E eu gritava pela casa inteira: “Gulaaay, shalnaya!”. Minha mãe ria sem parar enquanto assistíamos, e eu morrendo de vergonha. Acontece que naquele dia eu cantei a mesma música o dia inteiro, até que à noite os vizinhos bateram pedindo que eu trocasse o repertório. Só que eu só conhecia aquela música, então foi ela o dia inteiro. © Caramel / VK
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  • Era início dos anos 2000, quando começaram a instalar interfones em cada prédio da cidade. Lembro que fui visitar um amigo, e ele me avisou que havia interfone, bastava digitar o número do apartamento e ouvir. Fiz isso. Primeiro, uma voz masculina mandou eu me apresentar, dar meus dados, girar em frente à câmera, colocar o olho perto da luz vermelha e... pular. Esse último pedido me deixou confuso, mas passei a noite inteira maravilhado com a tecnologia. Só uma semana depois ele confessou que estava zoando comigo. Se não fosse uma vizinha do primeiro andar que pensou que eu estava maluco, fazendo show na frente do interfone toda vez, eu teria continuado me humilhando por mais um mês. © Палата № 6 / VK
  • Fui à casa da minha melhor amiga, estávamos fazendo as unhas quando o namorado dela chegou do trabalho. Foram conversar no corredor, mas eu escutava de relance. Ele, num tom acusador: “De novo dinheiro para manicure? Quanto? Nossa... você gasta tanto só para ter unhas coloridas?”. Eu já estava tensa, achando que ia rolar briga, mas minha amiga colocou ele no lugar com uma frase: “Não esquece no que você gasta dinheiro — todo dia comprando coisas para um joguinho só para mudar a textura de bonequinho virtual!”. Mulher forte, sigo o exemplo! © Карамель / VK
  • Escondo minhas tatuagens da minha mãe a vida inteira. Também não mostro para meus filhos, mesmo não vendo nada de errado nisso, só para não dar mau exemplo. Um dia minha mãe veio nos visitar, e coincidiu de minha filha resolver contar que tinha feito uma tatuagem. A avó ficou calada. Então achei que era o momento certo de revelar meu segredo. Mostrei minha tatuagem. Minha mãe ainda quieta. Minha filha também muda, chocada com a minha tattoo. De repente, minha mãe levanta, tira a blusa e mostra a tatuagem que cobre metade das costas. E encerra nosso choque coletivo com a frase: “E aí, meninas, quando vamos fazer a próxima?” © Nem Todos Vão Entender / VK
  • Minha avó sempre teve muitas amigas, mas nunca as levava para casa. Morria de vergonha de mostrar nosso apartamento, já que o avô estava “terminando” a reforma havia uns seis anos. Então ela só encontrava as amigas na rua ou na casa delas. Até que um dia, algo deu um estalo no vovô: pegou a grana guardada, comprou os materiais, chamou amigos e finalizou a reforma. Sentado na cozinha, todo orgulhoso, disse para a vovó: “Pronto, agora já pode convidar a Tamara para um chá, já não dá mais vergonha de mostrar”. A vovó olhou com ciúmes e respondeu: “Ah, claro! Tudo o que você quer é a Tamara sentada aqui na nossa cozinha! Minhas amigas não põem o pé aqui!”. No fim, ela não recebia ninguém não por vergonha da reforma, mas por ciúme do avô. Isso é que é amor! © Ala № 6 / VK
  • Minha irmã adorava colecionar brinquedinhos de Kinder Ovo, tinha uma coleção inteira de pinguins. Eles eram lindinhos, mas um dia nosso avô veio nos visitar, achou a coleção e distribuiu tudo para as crianças da rua. Ela chorou rios e nunca mais quis colecionar, mas essa história sempre volta. Outro dia estávamos em casa, eu com meu namorado e ela com o dela. Conversando e lembrando do episódio, de repente o namorado dela sai por uns minutos e volta com uma caixa de presente. Dentro dela estava a coleção completa dos pinguins de Kinder Ovo! Minha irmã chorou de alegria. Mais uma vez tive certeza: minha irmã está em boas mãos, com um verdadeiro romântico. © Карамель / VK
  • Na nossa família, na sala de estar, ao lado do sofá, ficavam blocos de espuma — feitos especialmente para a gente jogar na TV quando aparecia alguém chato no programa ou um personagem falava besteira. © Garlicholywater / Reddit
  • Briguei com meu namorado, chorei e reclamei muito para minha amiga, que me consolou como pôde. Nada de especial. Mas ela não esqueceu. Um dia, fomos à casa dela, eu e meu namorado juntos, e ela resolveu se vingar por mim sem me avisar. Meu namorado odeia tomate, não suporta nem o cheiro. Adivinhem quantos pratos estavam sem tomate? Só uma salada, e ainda estava salgada demais para comer. Quis matar minha amiga, mas no fundo teria feito o mesmo no lugar dela. © Caramel / VK
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  • Nunca fui uma dona de casa exemplar, e depois desse episódio então... Na primeira vez que fui à casa do meu namorado, que tinha uma chácara livre, passamos uma noite incrível. De manhã, acordei cedo e quis preparar um café da manhã romântico. Achei ovos, queijo, mas faltava verdura. Vasculhei a cozinha e achei umas folhinhas verdes em um copo com água. Piquei bem miudinho e coloquei na omelete. Meu namorado adorou, perguntou o que era e eu expliquei que tinha achado a verdura perto da geladeira. Descobri depois que era ração do coelho: trevos e dentes-de-leão. Achei que fosse azedinha. © Nem Todos Vão Entender / VK
  • Foi na época em que namorávamos à distância. Um dia, na casa dele, encontrei caído do lençol um teste... com duas listras. Minhas mãos tremiam, o coração disparou, fiquei gelada. Não sei como não surtei e fiquei esperando ele explicar. Me senti uma idiota quando descobri que era um teste de glicose do meu namorado diabético. © Podslushano / Ideer
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