19 Pessoas que pensaram que teriam apenas mais uma corrida de táxi, mas tiveram experiências difíceis de esquecer
Há muito tempo o serviço de táxi deixou de ser um luxo apenas para poucos. Hoje, milhares de pessoas optam por esse transporte como forma de ter maior conforto e chegar ao destino mais rapidamente. No entanto, o que muitas vezes parece um simples trajeto de “A” até “B” pode se tornar uma corrida épica, que não será esquecida tanto pelos passageiros como pelos motoristas.
Nós, do Incrível.club, adoramos histórias não convencionais. Por isso, decidimos ler os depoimentos de taxistas e passageiros sobre as viagens mais inusitadas de suas vidas. Confira!
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Fui visitar meus pais em nossa cidade natal. Saí do aeroporto e peguei o primeiro táxi que encontrei. Começamos a conversar um pouco, depois fomos em silêncio por uns 30 minutos. De repente, me dei conta de que não havia dito o endereço para ele. Fiquei morrendo de medo! Para onde esse homem estava me levando?! Com a voz trêmula, perguntei: “Para onde você está me levando?” Ele: “Para casa. Para onde você queria?” Eu: “E como você sabe onde eu moro?” Ele disse o endereço completo da casa dos meus pais. Minha cabeça começou a dar mil voltas... Daí, ele se virou e explicou: “Calma, fique tranquila. Sou seu ex-colega de classe, Samuel. Não lembra de mim?” © Ирина Куликова / Facebook
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Uma vez, um taxista chegou em um carro bem pequeno. E não estava sozinho: havia dois cães enormes da raça husky no banco de trás. Eram os cachorros do motorista. Fomos a viagem em quatro: eu, o taxista e os dois cachorros, que, aliás, estavam muito bem-comportados.
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Tive uma corrida com um taxista “moderninho”. Durante 20 minutos, ele me disse coisas como: “dar à luz aos 14 anos é normal, poderia até ser mais cedo”. Ou “a mulher precisa ter o bebê em casa. Maternidades são só para as divorciadas”. Ou ainda: “os médicos deixam as mulheres tensas, por isso é melhor que fiquem relaxadas em casa”. Ele disse que algo similar deveria ser feito com prisão de ventre. Me arrependi tanto de perguntar como ele estava... © Злой медик / Vk
“Não peguei um táxi qualquer em Istambul, mas um Lamborghini Urus”.
“Aquele momento em que seus pais te dão o mundo, mas você ainda quer saber como seria trabalhar”. © Toadstool913 / Reddit
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Trabalhava como taxista. Um passageiro ao meu lado estava falando ao telefone com algum serviço de atendimento ao cliente: “Não, vocês não foram ao endereço correto... Não, não... Meu prédio é branco. Isso, isso... Bom, quem mais nesta área poderia estar encomendando alpacas vivas?!” © PonderQuestions / Reddit
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Chamei um táxi para ir ao médico. Entrei no carro e o motorista disse: “Hum, eu não conheço a senhora”. Fiquei calada. Taxista: “Moro neste prédio no 12º andar desde 1975”. Eu: “Bom, não moro aqui desde 1975, mas parece que sou sua vizinha há uns oito anos”. © agi_wanijima / Twitter
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Precisava levar minha filha à aula de música e pedi um táxi. A taxista era uma mulher. Abri a porta esquerda de trás para minha filha entrar e a fechei. Dei a volta no veículo para entrar pelo outro lado. Quando pus a mão na maçaneta, o carro começou a andar! Com minha filha dentro. Segurando a maçaneta, comecei a correr gritando para a mulher parar. Não corri muito, apenas uns 10 metros. Felizmente, o carro parou e eu entrei. Passei o caminho acalmando minha filha, que ficou muito assustada com a situação. Disse algumas coisas, também, para a motorista — de forma educada, mas com muito nervosismo. © VerPath / Pikabu
“Hoje, um taxista muito simpático me levou”
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Meu amigo, que é taxista, me contou esta história. Um rapaz estava atrasado para o trabalho e pediu um táxi. O veículo chegou. O motorista disse algo para o passageiro, mas o rapaz não prestou atenção, abriu a porta de trás e entrou no carro. O taxista gritou: “Por que você abriu a porta?” O passageiro ficou confuso: “Para sentar no carro, é claro”. O passageiro precisou passar a viagem inteira segurando a porta, pois ela estava quebrada e poderia se soltar a qualquer momento. Deve ter sido uma corrida emocionante para ele. © Diksha / Quora
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Eu e quatro amigas fomos visitar outra cidade e pedimos um táxi para nos levar do aeroporto ao hotel. O motorista tinha uma aparência um pouco duvidosa e nós ficamos bastante nervosas. Já estava escuro na rua e ele nos levou para um parque com quase nenhuma iluminação. Nesse momento, o homem parou o veículo, saiu e foi em direção ao porta-malas. Uma das minhas amigas gritou: “Ele foi pegar uma chave de fenda!” Saímos correndo, cada uma para um lado. O homem, depois, passou um bom tempo nos caçando pelo parque. O que aconteceu foi que um pneu havia furado e ele queria apenas consertá-lo. Nós que entendemos tudo errado... © Larisa Bashkina / Facebook
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Eu trabalhava como taxista. Lembro-me bem de uma corrida em que levei duas senhoras e elas me pediram para esperar na saída de uma loja. Passaram 30 minutos dentro do local e voltaram com uns 10 balões de ar. Os balões ocuparam o espaço do banco de trás de tal forma que estavam atrapalhando muito minha visão para dirigir. Quando chegamos ao endereço final, disse a elas que nossa empresa dava a oportunidade de os clientes deixarem gorjeta se quisessem. Nunca disse isso a nenhum passageiro, mas essa situação me deixou muito incomodado. As mulheres apenas riram, saíram do carro com seus balões e uma delas ainda bateu a porta do carro com força. Não deixaram nenhuma gorjeta. © Steven Papier / Quora
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Sou deficiente físico de nascença: não tenho braços nem pernas, por isso uso próteses para me locomover. Em uma noite, chamei um táxi pelo aplicativo e indiquei o endereço de partida com exatidão. Estava esperando na saída do prédio quando avistei o veículo passar direto e parar uns 100 metros à frente de onde eu estava. Pedi ao motorista para voltar. Em resposta, ele disse: “Você não tem pernas para vir até aqui?!” Qual foi a surpresa do pobre moço quando me escutou dizer: “Exatamente. Não tenho”. Acho que não preciso dizer que o resto da viagem foi em total silêncio. © proudman / Pikabu
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Eu tinha 16 anos. Passei o dia na casa da minha tia e, à noite, ela chamou um táxi para me levar de volta para a cidade. Fui conversando com o motorista na viagem e contei a ele que era órfã. Ele respirou fundo, mudou a rota bruscamente e seguiu pela direção oposta. Quando já estava no auge do pânico, ele disse: “Pronto, chegamos. Esta é a minha casa”. Uma mulher veio correndo ao encontro dele, com sacolas na mão. O homem me entregou tudo e disse: “Prove”. Casacos, blusas, calças, havia muitas roupas. Era inverno e eu usava sempre o mesmo casaco e as mesmas botas. Eu não quis aceitar, mas ele pôs tudo na mala e me levou até o alojamento da minha faculdade, onde eu morava. Também me deixou seu telefone e disse para ligar caso eu precisasse de mais alguma coisa. © “Подслушано” / Vk
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Uma vez, tive uma corrida muito estranha. Foi um trajeto longo, mais de uma hora, e durante todo esse tempo, a taxista violou pelo menos uma dúzia de leis de trânsito: fez o retorno em plena estrada fora da rotatória, pegou a curva errada três vezes, mesmo com o GPS ligado e, durante a viagem inteira, o rádio não parava de chiar. Eu estava até com medo de dizer alguma coisa a ela. O auge de tudo isso foi que, ao chegar ao destino, saí do carro e ela seguiu na contramão pela rua de mão única. © enottweet / Pikabu
“No táxi que eu peguei, havia cédulas de dinheiro de vários países coladas no teto”
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Tenho uma yorkshire pequena. Na época, ela ainda era um filhotinho e eu precisava levá-la ao veterinário, por isso pedi um táxi e avisei que estaria com um animal. O carro chegou e eu entrei com minha cachorra no colo, embaixo do casaco. No meio do caminho, ela pôs o focinho para fora e o motorista se assustou e parou o veículo bruscamente. Eu fiquei em choque e o homem perguntou: “O que você tem aí? Por que um focinho saiu de dentro do seu casaco?” Tive de sair do carro e pedir outro táxi. © Наталья Мазина / Facebook
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Uma vez, peguei uma passageira idosa na saída de uma das melhores universidades da cidade. Um rapaz a ajudou a entrar no carro. Perguntei quem era o jovem e ela respondeu que ele era um dos seus alunos. Ela tinha 86 anos e ainda dava aulas de informática. Conversamos por uns 45 minutos e percebi que essa senhora era realmente muito inteligente. Ao chegar ao destino, ela me deu cinco dólares como gorjeta. Eu disse que não precisava, pois a conversa havia sido muito prazerosa, mas ela respondeu: “Não perguntei se você precisa, apenas dei o dinheiro”. Já tive mais de 3.600 corridas de táxi, mas essa foi a melhor. © Arthur McBeth / Quora
“Já vi diversas fotos de mimos que muitos taxistas compram para oferecer aos passageiros. Porém, quando entramos no carro da taxista Elena, encontramos o kit acima! Quero que ela saiba que conseguiu deixar uns passageiros bastante felizes com as delícias e os produtos oferecidos”.
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Ano de 2005, 5h da manhã, estação de trem. Acenei para um táxi de rua e entrei no primeiro carro que parou. Pouco tempo depois de iniciarmos a corrida, ele parou em um posto de gasolina e pediu para eu pagar o abastecimento, pois eu era a primeira passageira do dia e ele não tinha dinheiro. Paguei e seguimos em frente. Pedi umas quatro vezes para ele abaixar a música, mas fui ignorada. Dei tapinhas no ombro do homem, dizendo que já estava ficando com dor de cabeça e ele respondeu: “Ah, me desculpe, sou um pouco surdo”. Nessa hora, não aguentei e perguntei: “Mas está tudo bem com sua visão, né?!” Bom, chegamos ao bairro da minha amiga e o taxista perguntou: “E agora, vamos para onde?” Ele não tinha mapa, nem GPS, por isso passamos uns 20 minutos tentando encontrar a casa. Sim, foi uma viagem inesquecível... © Anna Dziuba / Facebook
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