19 Histórias inusitadas dos nossos seguidores em que o começo não parece comum, e o final menos ainda

Gente
há 1 ano

A vida é repleta de situações que dificilmente podem ser previstas, e tantas outras que não conseguem ser explicadas. Seja por se tratar de algo ilógico, de uma falta de atenção ou de uma circunstância pouco provável, o fato é que a maioria de nós passa por alguma situação que, se contássemos, ninguém acreditaria. O importante é que nós acreditamos!

Por isso, o Incrível.club reuniu histórias que nossos seguidores nos contaram, afirmando ser a coisa mais inacreditável que já viveram. Confira só!

  • Eu estava sem gás e fui pedir emprestado o dinheiro com um parente. No caminho, passou um carro e jogaram uma bolsinha no meu rosto. Doeu, mas vi que tinha moedas dentro. Ao abrir, além das moedas, tinham R$ 87. Sentei, esperei e ninguém voltou. Não tinha telefone, nem como entrar em contato com o dono. Então, usei a quantia para comprar o gás. Isso faz três anos e tenho a bolsinha até hoje. ©️Andreia Silva/ Facebook
  • Meu pai sempre comprava jornal na mesma banca. Um dia, ele estava conversando e comentou com a dona do local que iria para Brasília (isso aconteceu nos anos 70). Antes da viagem, ela lhe deu uma carta e pediu que entregasse para seu irmão com quem havia perdido o contato. Meu pai ficou com dó de dizer que isso seria impossível, mas, mesmo assim, pegou a carta e a levou. Um dia, ele e os colegas de trabalho estavam tomando café em uma lanchonete, quando o funcionário perguntou se eram paulistas. Conforme o assunto seguiu, o funcionário disse ter uma irmã com quem havia perdido contato quando saíram do Nordeste. Meu pai disse a ele: “Não se preocupe, trouxe uma carta dela para você”. Era o irmão da moça da banca! ©️Marta Correia/ Facebook
  • Entrei no ônibus e fui verificar se o dinheiro que levava estava no local certo, porque havia mexido na bolsa para tirar outra coisa. O ônibus estava saindo do terminal e eu percebi que o dinheiro não estava lá. Gritei no ônibus para o motorista parar, desci e saí correndo para o ponto, para ver se tinha caído lá. Quando cheguei no ponto, lembrei que havia colocado o dinheiro em outro local da bolsa e ele estava seguro. Sentei, mais calma, para esperar a próxima condução. Então vi que o ônibus em que eu estava deu ré para vir me buscar. Minha amiga disse que o motorista perguntou para todos os passageiros se ele poderia voltar — e todos aceitaram! ©️Letícia Paschoal Minke/ Facebook
  • Recebi uma ligação da escola dos meus filhos e a pessoa perguntou se eu era mãe do Itamar. Respondi que não, pois era sua esposa. A verdade foi que eu simplesmente esqueci que meu filho tinha o mesmo nome do pai, porque eu o chamava de Juninho. Foi vergonhoso. ©️Eliana Marques/ Facebook
  • Eu tinha 7 anos, achei que meu primo estava no mesmo mercado que eu e que havíamos nos desencontrado. Olhei do lado de fora, vi a bicicleta que usávamos juntos e, para tentar pregar uma peça nele, a levei para casa. Quando cheguei lá, meu avô falou que a bicicleta tinha sido roubada. Em suma: “roubei” a bicicleta do ladrão que tinha roubado a minha bicicleta! ©️Stephanie Bobato/ Facebook
  • Estava dentro de um ônibus, quando uma moça abriu a bolsa e um camundongo pulou. A gritaria foi geral. Eu lá, de saia e meia fina, tive de colocar as pernas sobre o banco. Minha meia ficou furada e com o fio puxado. ©️Lucilene Matavely/ Facebook
  • Chamei um casal de amigos para cantar no velório da minha mãe. No entanto, encontrei eles cantando para a pessoa errada em uma das salas do local. Busquei-os e avisei que aquela não era minha mãe. Eles comentaram que realmente acharam estranho, pois era uma moça muito nova para ser minha mãe. ©️Marcos Piter/ Facebook
  • Fui mordida por um cavalo quando ia trabalhar. Voltei para trocar a blusa que ficou suja e cheguei atrasada. Contei que o atraso foi por causa da mordida e ninguém acreditou, porque eu morava em um bairro central. Dois dias depois, vi pelo espelho a marca dos dentes um pouco atrás do ombro esquerdo. Assim, pude mostrar que não era mentira. Se chorei ou se “sofri”, o importante é que emoções eu vivi. ©️Gislene Moreira/ Facebook
  • Fui passear em uma ilha no Pará. Era noite, estava de costas para a porta, cozinhando um arroz carreteiro. Apareceu uma imensa sombra de um homem. Apavorei. Quando me virei, era um indígena com um pote enorme de camarão, querendo trocá-lo pelo arroz. ©️Gil Jardim/ Facebook
  • Uma vez, comprei um esmeril (uma ferramenta) em uma loja. Quando chegou o dia da entrega, o entregador me ligou e eu não estava em casa. Combinamos de nos encontrar em um determinado lugar. Cheguei primeiro, estava garoando e, de longe, vi uma camionete com letreiros alaranjados, iguais aos da loja. Ela estacionou do outro lado e fui ao seu encontro. Cheguei na porta e havia dois caras. Eu disse: “Sou eu, Joelma”. Eles olharam um para o outro sem entender nada, então, falei: “A encomenda é para mim, vocês não são da loja de ferramentas?” Eles responderam: “Não!” Foi aí que resolvi ler o letreiro: eram da companhia de energia. ©️Joelma Vitoriano Pedrosa da Silva/ Facebook
  • Tentei abrir a porta de um apartamento achando ser o meu. O número do apartamento era igual ao meu, mas eu estava no andar errado. ©️Rutty Pereira Pereira/ Facebook
  • A escolinha da minha filha, que, na época, tinha 4 anos, levou os alunos em uma feira agropecuária muito famosa aqui no Sul, a Expointer. Como é um negócio gigantesco, em um espaço imenso, eu tinha muito medo que ela se perdesse só com os professores. Me ofereci para acompanhar a turminha e ajudar. Para encurtar a história: eu parei para comprar um lanche e me perdi da turma já quase na hora de ir embora. Detalhe: só eu me perdi! Depois, os achei. Mas o interessante é que hoje, 16 anos depois, a única coisa que minha filha se lembra daquela feira é o fato de eu ter me perdido. ©️Rejane Ferreira/ Facebook


  • Eu tinha dormido pouco, então levantei estressada para ir trabalhar, tomei um banho e comi. Depois, saí de casa com pressa para não perder o ônibus. Já dentro dele, vi que o povo me olhava e cochichava. Sem entender nada (graças a Deus, não tinha celular naquela época), as pessoas seguiam dando risada de mim, até que me irritei e perguntei para um homem: “Qual o motivo da graça, hein? Tenho cara de palhaça? Estou sem paciência hoje, ok?” Ele me olhou e disse: “Senhora, desculpe, não queria ofender, mas é tão engraçado ver a senhora com esta toalha de banho na cabeça” Olha, eu juro que quase tive um “treco”. Tinha esquecido de tirar a toalha enrolada na cabeça! ©️Câmara Câmara Cavalcanti/ Facebook
  • Quando saí, perdi R$ 100 na rua. Quando voltei, achei R$ 100. Pensa na minha felicidade. Aí, coloquei a mão no bolso para guardar, já contando com R$ 200. Depois, vi que era o meu dinheiro, aquele que tinha caído quando tirei as chaves do bolso. ©️Rosangela Damasceno/ Facebook
  • Eu tenho duas tias, irmãs da minha mãe e também são irmãs do meu pai. Meu pai e minha mãe já eram nascidos quando o pai dele (que era separado) conheceu a mãe da minha mãe (que era viúva). Os dois já tinham vários filhos dos primeiros casamentos. Eles se casaram e tiveram duas filhas juntos, irmãs do meu pai por parte de pai e da minha mãe por parte de mãe. E aí, meus pais, que na época tinham pouco menos de 20 anos, se conheceram, se apaixonaram e se casaram. ©️Kelly Lima/ Facebook
  • Eu tinha uma estranha mania de perseguição com a hora 12h34. Desde criança, toda vez que eu olhava no relógio, estava marcando 12h34. Tinha amigos que sabiam e achavam graça dessa mania estranha. Eu sempre contava isso para as pessoas. Sempre sonhei em ser mãe e realizei esse sonho aos 32 anos. Adivinhem que horas meu filho nasceu? Sim, às 12h34. ©️Aline Diamanti Fornicola/ Facebook
  • Eu fui ao supermercado e esqueci o carro no estacionamento. Voltei para casa cheia de sacolas em um ônibus lotado. Quando cheguei, vi a chave do carro, mas não achava a chave de casa, que havia ficado dentro do carro. Deixei as compras com a vizinha e voltei ao mercado. Cheguei lá e já estava fechado. O segurança não quis abrir o estacionamento, achando que eu era doida. Voltei para casa, chamei um vizinho que sabia abrir a porta. Fui buscar as compras na casa da vizinha e as crianças haviam tomado todo o meu iogurte. No dia seguinte, fui trabalhar sem carro e só no final do expediente pude voltar ao estacionamento para buscá-lo. ©️Simone Aguiar/ Facebook
  • Fui a uma consulta com o médico da minha família e ele passou uma receita. Fui à farmácia e o farmacêutico disse: “Não consigo ler”. O melhor foi voltar ao Centro de Saúde: o médico virou-se para mim e disse: “Já não sei mais o que escrevi”. ©️Leonor Batista/ Facebook
  • Fui assaltado na descida de um ônibus e ele levou apenas os R$ 2,15 da passagem. Segundos depois, veio correndo atrás de mim e perguntou se aquele dinheiro era minha passagem de volta. Respondi que sim, então ele me deu dois vale-transporte para que eu não voltasse à pé para casa. Parece mentira, mas foi real. ©️Marcos Silva/ Facebook

O que achou das histórias? Você passou por alguma situação semelhante? Compartilhe seu relato conosco nos comentários.

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