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Normalmente, somos nós, humanos, que escolhemos os pets. Primeiramente, procuramos informações sobre nossas raças preferidas, seus comportamentos e cuidados necessários. Depois visitamos um abrigo para conhecer animais preparados para se mudarem para um novo lar. Essa também pode ser uma decisão espontânea, no intuito de tornar um gato ou um cachorro desabrigado parte de sua família. Às vezes, porém, nem tudo sai exatamente como o esperado, e a escolha deixa de depender apenas das pessoas.
Nós, do Incrível.club, achamos que, se um animal escolhe você como seu dono, é impossível resistir. “O que resta” é amar seu novo bicho de estimação, alimentá-lo bem e nunca abandoná-lo.
“Não consegui tirá-la sozinha e tive de voltar para casa. Em casa, essa ’saltadora’ desceu tranquilamente sem a minha ajuda, e eu me atrasei para o trabalho.”
“Naquela época eu não tinha planos de ter um animal de estimação, mas estamos juntos há quase 10 anos.”
“Então eu disse aos meus amigos: ’Se ele subir no meu colo e for todo preto, vou levá-lo para casa’. Ele (que possui pelos negros) subiu imediatamente no meu colo. Levei o peludinho para casa. Richard, esse gato inteligente e elegante, já está comigo há 11 anos.”
“Obrigado por me deixar te abraçar e por me escolher como seu dono. Não sei a data de seu aniversário, mas você definitivamente merece uma festa.”
“Desde então, comecei a fechar todas as janelas. Mas certa vez, meu marido e eu saímos para viajar no fim de semana. Quando voltamos, nos deparamos com ela dormindo na poltrona. Aconteceu que eu tinha deixado a janela da estufa entreaberta. Como ela conseguiu pular tão alto, além de abri-la? Enfim, ela venceu essa luta e eu a deixei morar conosco.”
“Olhei em volta, na esperança de encontrar a mãe deles, mas ninguém estava por perto. Estendi os braços para pegá-los, mas os filhotes começaram a latir tão alto que me obriguei a olhar em volta mais uma vez, mas não vi ninguém. O meu medo desapareceu, e eu os levei até o meu carro. A partir desse dia, começou a nossa jornada juntos. Eles cresceram, e agora a fêmea mora com a gente, e o macho, com meus pais na fazenda.”
“Compartilhei um post sobre ela nas redes sociais para encontrar seus donos, mas alguém escreveu que ela parecia ser uma gata de rua que fuçava as lixeiras do bairro. Agora ela mora comigo e é saudável e feliz.”
“Embrulhei o passarinho em uma toalha e, claro, saí correndo para o veterinário. Infelizmente, ele não vai voltar a voar, mas sabe correr muito rápido.”
“Embrulhei o coitado no meu casaco e o levei para casa. Ele era do tamanho da minha mão. Nós o chamamos de Noel (palavra que vem do francês, ’Natal’).”
“Naquela manhã, a primeira coisa que vi logo depois de abrir os olhos foi esta família de ’refugiados’. Primeiro, levei uma caixa com um cobertor para fora, mas eles saíam dela e caíam da entrada. Por fim, abriguei todos.”
“Assim que me sentei, ele subiu no meu colo. Foi o momento em que ele me escolheu para passar a tarde inteira juntos, sem deixar ninguém se aproximar de mim. À noite, ele se deitou no meu ombro e eu dormi ouvindo seu ronronar alto. De manhã, liguei para casa, perguntando: ’Posso voltar com uma companhia?’”
“Pensei: ’Temos dois filhos pequenos e mal acabamos de reformar a casa — não temos condições de adotar um gato’. Bem, o nome dele é Vasily e ele já está com a gente há quatro anos.”
Conte-nos sobre sua experiência de adoção: foi você que escolheu seu pet ou foi ele que encontrou você? E não se esqueça de compartilhar uma foto de seu bichinho!