18 Relatos emocionantes que mostram como o Natal sempre guarda algo especial

há 1 dia

A magia do Natal já está no ar com luzes e decorações por todos os lados! Esta coleção de histórias vai trazer o espírito das festas para o seu dia, mesmo que você ainda não esteja sentindo o clima natalino. E como bônus, uma história sobre uma garota cujo aniversário é em 30 de dezembro.

Na véspera do Ano Novo, eu estava sem dinheiro com meus filhos. No outro dia já seria 31 de dezembro, e o clima era de total desânimo. Para piorar, uma forte nevasca cobria tudo. Voltando para casa pelo caminho mais curto, que passava por um terreno vazio, vi algo estranho: uma nota de dinheiro parcialmente enterrada na neve. Não havia ninguém por perto, nem sequer pegadas. Continuei andando e encontrei outra nota. Não sei quantas vezes cavei na neve, mas juntei uma quantia considerável. Provavelmente alguém perdeu o dinheiro por um buraco no bolso. Cheguei em casa, meus filhos estavam abatidos, e eu disse: “Vamos rápido comprar uma árvore de Natal e comida!” O Ano Novo foi maravilhoso. Sinto pelo dono do dinheiro, mas espero que, de alguma forma, ele também tenha tido um bom feriado. © He / Dzen

Era 31 de dezembro de 2003, e eu estava voltando do trabalho quando, de repente, surge um Papai Noel virando a esquina. Ele se aproximou e disse: “Menina Irina! Você foi boazinha este ano, aqui está seu presente!” E me entregou uma sacola. Fiquei em choque, agradeci e segui para casa. Quando abri o pacote, encontrei doces e um creme facial. Não faço ideia de quem era aquele Papai Noel, mas foi uma surpresa maravilhosa! E o creme? Era tão bom que, desde então, só uso essa marca © Irina Skrypnyk / Dzen
24 de dezembro, por volta das 17h, passei por uma barraca de árvores de Natal.
— Boa tarde, quanto custa a árvore?
— R$ 150.
— Dá para fazer mais barato?
— Não, vendi elas por R$ 250 antes!
Acabei indo embora. Mais tarde, às 20h10, passei pelo mesmo lugar e vi as árvores jogadas no chão, sem ninguém por perto. Fiquei ali por um tempo, gritando: “De quem são essas árvores?” Silêncio total. Nada é mais satisfatório do que conseguir de graça a árvore que eu tinha pensado em pagar R$ 150 mais cedo! © Autor desconhecido / Pikabu

Minha filha de 7 anos viu uma foto no meu perfil de rede social de uma vitrine com presentes de Natal. Na imagem, estava escrito: “Isso ninguém vai te dar, porque você é adulta!” Era só uma brincadeira. Ela perguntou: “Mãe, os adultos também gostam desses presentes?” Respondi que sim, que lembrava a infância e era muito gostoso ganhar algo assim — um saco cheio de doces só para mim! Conversamos e esqueci o assunto.
Ontem, ela voltou do jardim de infância com o pai e disse: “Mamãe, comprei o presente que você sempre sonhou ganhar!” E me deu um saquinho de Natal cheio de doces. Ela comprou com as economias dela!
Agora estou aqui, comendo os doces e chorando de emoção. Ela estava juntando dinheiro para comprar um vestido para si mesma, mas escolheu me presentear. Ainda me disse: “Mamãe, eu te dei hoje, e não no Natal, para você saber que milagres podem acontecer a qualquer momento!” Minha doce, generosa e incrível menina. Estou chorando de felicidade. © #happymotherhood / VK
Eu tinha 11 anos quando encontrei uma pequena boneca Barbie debaixo da árvore de Natal. Fiquei tão feliz que corri para mostrar o presente à minha mãe. Ela ficou surpresa, porque não tinha dado a boneca. Meu pai e meu irmão também não. Eu insistia que só podia ter sido o Papai Noel! Afinal, não ia contar que economizei no dinheiro do lanche escolar e comprei a boneca em uma lojinha. Mais tarde, claro, acabei confessando. © En.Magpie / Pikabu
Há alguns anos, fui passar o Natal crianças com deficiência. Foi uma experiência emocionalmente desafiadora, mas conseguimos cumprir a missão. Voltando para casa, ainda vestido de Papai Noel, passei no mercado para comprar pão. Na saída, um casal de idosos me abordou dizendo: “Vem com a gente, fazer uma surpresa para os nossos netos! Os presentes já estão no carro.” Chegamos à casa deles, e as crianças me receberam animadas, recitando poemas e dançando em roda. Quando chegou a hora de entregar os presentes, enfiei a mão no saco, preparado para um grande momento, e disse: “Aqui está um presente incrível! Se não fosse natal, eu até ficaria com ele!” Então, puxei... a baguete de pão que tinha acabado de comprar no mercado. Sem saber o que fazer, inventei que era para alimentar os pombos no quintal. A situação foi salva, mas nunca vou esquecer esse momento. © Descended / Pikabu

Na nossa cidade, pouco antes do Ano Novo, uma casa foi roubada. Os ladrões levaram tudo o que puderam. Até aí, parecia só mais um caso triste, mas descobriu-se que aquela casa armazenava presentes e doações para crianças de um orfanato. De alguma forma, os ladrões souberam disso e devolveram absolutamente tudo, até a última caneta. Hoje, as crianças receberam seus presentes. Milagres realmente acontecem. © AlexFallen21 / Pikabu
Quando eu tinha 13 anos, na véspera do Natal, decidi procurar o presente que meus pais tinham escondido. Enquanto eles estavam no trabalho, revirei a casa inteira até encontrar uma pasta de documentos que eu nunca tinha visto antes. Sabia onde meus pais guardavam os papéis importantes, mas aqueles eram completamente desconhecidos para mim. Claro que olhei. Lá estavam documentos de adoção de uma menina chamada Maria, nascida em 10 de setembro, no mesmo ano que eu. Fiquei confusa por alguns minutos, tentando entender quem era essa garota e onde ela estava, até que vi a data de assinatura do documento. Foi então que percebi: eu era a Maria. Aos 13 anos, descobri que fui adotada, meu nome e minha data de nascimento foram alterados. Naquele momento, senti uma felicidade indescritível. Entre milhares de crianças, meus pais me escolheram! Nunca, nem por um segundo, eu poderia imaginar que não éramos biologicamente ligados, tamanha a dedicação, o amor e o cuidado que sempre recebi deles. Anos se passaram, e ontem, meu marido e eu começamos o processo de adoção de uma linda menininha. Espero que consigamos ser para ela o que meus pais foram para mim. © Chamber 6 / VK
Tenho um carro conversível antigo e, há tempos, queria instalar uma árvore de Natal nele. Recentemente, fui até a garagem, tirei o banco traseiro e, com a ajuda de um mecânico, criamos uma base para fixar a árvore. Usamos um pedaço de tubo de metal, solda, pintura e pronto! Montamos a árvore, adicionamos luzes, vesti o traje de Papai Noel, enchi o carro de doces para as crianças e saí pelas ruas. Se essa ideia e essas fotos trouxerem um pouco de espírito natalino para alguém, já valeu a pena! © zela75 / Pikabu

Não lembro quantos anos eu tinha, mas já começava a duvidar da existência do Papai Noel. Era 24 de dezembro. Minha mãe estava na cozinha preparando algo, e meu pai saiu para passear com o cachorro, me pedindo para fechar a porta. Eu vi ele saindo. Estava no meu quarto, ocupado com alguma coisa, quando ouvi os enfeites da árvore de Natal balançarem. Corri para a sala e, para minha surpresa, havia uma enorme caminhonete de brinquedo e um monte de doces debaixo da árvore. Fiquei completamente chocado com o que estava acontecendo e até voltei a acreditar no Papai Noel. Muito tempo depois, meu pai revelou o truque. Ele saiu com o cachorro, mas deixou o bichinho com um vizinho. Voltou para casa com a chave, colocou os presentes debaixo da árvore, balançou os galhos para os enfeites tilintarem e se escondeu no armário. Quando eu estava distraído, ele saiu do armário e foi buscar o cachorro no vizinho. © BananoviySirop / Pikabu
Aconteceu que o pagamento do salário de fim de ano só seria feito na noite de 25 de dezembro. Mas ainda precisávamos fazer as compras para a ceia, e o dinheiro guardado mal dava para o transporte até o trabalho e de volta. Fazer compras? Nem pensar. Frustrado, comecei a arrumar o quarto. Ao mover uma mesinha de cabeceira, encontrei 500 reais. No início, pensei que fosse uma brincadeira, de tão inacreditável que parecia. Conversei com minha esposa para tentar entender de onde aquele dinheiro veio, e lembramos que, alguns anos atrás, vendemos uma parte da herança dela e guardamos o dinheiro próximo daquela mesinha. E lá estava ele, aparecendo no momento certo. Naquela noite, voltei a acreditar no Papai Noel.. © Crang11 / Pikabu
Era cedo pela manhã, a cidade estava iluminada pelas luzes de Natal, com neve caindo suavemente... Um cenário perfeito! Caminhava devagar, admirando toda aquela beleza, ouvindo música nos fones de ouvido e sorrindo para os meus próprios pensamentos. De repente, uma mulher se aproximou e disse: “Seu sorriso combina tanto com você!” Suas palavras me deixaram tão feliz! Agradeci, desejei a ela um feliz Ano Novo, e seguimos nossos caminhos. Obrigada, querida mulher, por iluminar o meu dia! © CassiopeiaM / Pikabu

Quando minha irmã era pequena, ela não conseguia pronunciar a letra “R”. Meus pais tentaram de tudo: exercícios em casa, sessões com fonoaudiólogos, mas nada funcionou. Quando ela entrou no primeiro ano da escola, ainda não falava corretamente. Na véspera do Ano Novo, minha irmã começou a pedir aos nossos pais que comprassem “lolicos”. Nosso pai, brincando, disse: “Se você aprender a falar ’rolicos’ direito, conversaremos com o Papai Noel e ele trará para você.” Motivada, ela começou a treinar todos os dias. Ficava em frente ao espelho, lendo e repetindo aquela maldita letra que parecia impossível. Para nossa surpresa, ela conseguiu! No Ano Novo, encontrou seu presente tão desejado embaixo da árvore. Naquele dia, percebi que nada é mais poderoso do que a motivação.. © Chamber 6 / VK
Um mês antes do Natal me mudei para outra cidade. Decidi fazer uma surpresa para a minha família e aparecer no dia da celebração. Cheguei no dia 24, abri a porta, e quem me recebeu foi... a gata da casa. Descobri que meus pais e irmãos também tinham decidido me surpreender e foram até minha nova casa! No final, eles passaram a noite na casa de amigos, enquanto eu aproveitei para dormir tranquilamente, sozinho. © nicnamenapikabu / Pikabu
Véspera de Natal. Era noite, e eu estava na parada de ônibus, carregada de sacolas e esperando o transporte. De repente, uma dupla se aproxima: Papai Noel e um elfo (eram jovens, provavelmente voltando de uma festa de fim de ano). Eu estava exausta, e meu rosto mostrava isso claramente. De repente, o Papai Noel se aproxima, me entrega um doce, me dá um leve abraço e diz: “Tudo vai ficar bem, eu tenho certeza!” Fiquei tão emocionada que até chorei um pouco. Não esperava um gesto tão atencioso de um desconhecido. Agradeci, desejei tudo de bom para ele e para o elfo. Foi um gesto tão simples, mas tão marcante. E o mais curioso é que, depois disso, as coisas realmente começaram a melhorar na minha vida. © Lyubov E. / Dzen

Desde pequeno, todo dia 1º de dezembro começávamos uma tradição com nosso filho: colocávamos um doce no sapato dele (e assim seguíamos até o Ano Novo), mas só se os sapatos estivessem limpos. De manhã, antes mesmo do despertador tocar, já ouvíamos os passinhos descalços correndo do quarto para o hall, seguidos por gritos de alegria. Sempre variávamos os doces para manter a surpresa e a diversão. Essa tradição só trazia vantagens: ele acordava com facilidade, começava o dia de bom humor, mesmo com o frio, a escuridão e o gelo lá fora. A cena mais engraçada foi quando ele, já um grandalhão no último ano do ensino médio, antes de ir dormir, disse: “Mamãe, amanhã é 1º de dezembro, meus sapatos estão limpos. O Papai Noel não vai falhar, né?” Claro que não, meu filho. Nunca vai.. © Naphania / Pikabu
No Ano Novo, é impossível não querer acreditar em milagres. E, para que esses milagres pareçam mais reais, às vezes precisamos criá-los. Há uns quatro anos, quando eu trabalhava como taxista, resolvi entrar no espírito: coloquei um gorro, uma barba, decorei o carro e comprei tangerinas para distribuir aos passageiros. A reação era sempre a mesma — todos começavam a sorrir. Não importava o quão carrancudos entravam no carro, sempre saíam com um sorriso no rosto. © NightFly / Pikabu

Sessão de provas de inverno. Um colega de classe estava mal preparado para o exame. Ele entrou na sala e, literalmente, um minuto depois saiu andando com um ar tranquilo.
A turma perguntou: “E aí, como foi?”
Ele respondeu: “Tirei 10!”
Sabendo do desempenho dele, ninguém acreditou, já que o máximo que esperavam era uma nota baixa. “Como assim?” insistiram.
Ele explicou: "Peguei o papel da pergunta, e estava escrito: ’Parabéns pelo Ano Novo, você tirou 10!’"© Vladimir Metalnikov / Dzen

Loja de casaco de couro, véspera de Natal. Entra um casal, ambos com casacos finos, apesar do frio intenso. Pensei que tivessem entrado só para se aquecer. Para alegrar a moça, ofereci que experimentasse um casaco de pele. Ela ficou envergonhada, dizendo que deveria ser caro. No final, o homem comprou o casaco para ela e pagou em dinheiro. Eles saíram, mas meia hora depois, o homem voltou sozinho e pediu que fingíssemos que não o conhecíamos. Pouco depois, voltou com a esposa e comprou dois casacos para ela. Ficamos completamente chocados! © tashashi479

Bônus

Meu aniversário é no dia 30 de dezembro e, quase sempre, coincide com a festa de fim de ano no trabalho. Acabo comemorando tanto o Ano Novo quanto meu aniversário com os colegas, e confesso: eu adoro essa coincidência. Mas a história engraçada aconteceu este ano.
Meu chefe comprou um enorme buquê de flores para mim, dizendo que era um presente “do time todo”. O buquê ficou o dia todo em uma sala vazia. Mais tarde, descobrimos que praticamente todas as mulheres da equipe tiraram fotos com as flores, postaram nas redes sociais e escreveram que haviam sido presenteadas pelos “seus amores”. A legenda era sempre algo do tipo: “Receber isso no trabalho... que surpresa maravilhosa! Mi-mi-mi.”
A melhor parte? Era o mesmo buquê em todas as fotos. Não sei o que é mais engraçado: a coincidência ou a possibilidade de o “amor” ser o mesmo para todas. Ah, essas colegas! © Work Stories / VK

Deixe a magia do Natal inspirar seus dias! Confira essas 26 histórias incríveis e descubra como pequenos gestos podem transformar vidas. Quem sabe você também não cria momentos inesquecíveis neste Natal.