17 Histórias emocionantes de animais que estão sempre prontos para ajudar em momentos difíceis

Histórias
2 horas atrás

Animais de estimação, como cães e gatos, não apenas nos trazem alegria e conforto, mas também nos ajudam a enfrentar dificuldades e, em alguns casos, até salvam vidas. Seja com apoio em um dia difícil, uma sensibilidade especial para perceber perigos ou aquele consolo silencioso quando mais precisamos, eles sempre fazem o possível para ajudar. No nosso artigo de hoje, você verá provas de que o carinho e a lealdade que nos oferecem não dependem da espécie, tamanho ou raça.

  • Perdi meu pai, mas, quando eu tinha doze anos, minha mãe se casou novamente. Eu me dava bem com meu padrasto, embora sempre o achasse um tanto rigoroso — um tipo de tio roqueiro e cheio de princípios. Aos 16, me apaixonei, e minha mãe surtou, proibindo o relacionamento, enquanto eu ameaçava fugir. Já meu padrasto disse: “Namore, mas com uma condição: leve minha cachorra para todo lugar.” Ele tinha uma pit bull, dócil e nada agressiva. Mas o garoto ficou com medo e fugiu quando ficamos sozinhos na minha casa. Na época, fiquei muito chateada. Hoje, sou casada com um homem incrível e percebo que tanto meu padrasto quanto a cachorra me protegiam de pessoas insignificantes. © Ouvido por Aí — Aqui Falam Sobre Você / VK
  • Minha namorada, com quem eu estava há muitos anos, acabou de terminar comigo, e eu chorava sozinho na cama do meu quarto. Minha cachorrinha, ao me ver chorando, pegou todos os seus brinquedos e os empilhou aos meus pés. Ela queria que eu brincasse com ela para me animar. © Silvenx / Reddit
  • Meus pais tinham um cachorro chamado Charlie, que morria de medo do aspirador de pó. Mas, depois que eu nasci, toda vez que minha mãe ligava o aspirador, Charlie se colocava entre mim e o aparelho. “Tremendo da cabeça aos pés,” como minha mãe descreve, mas determinado a me proteger daquele “monstro”. © SBooth / Quora
  • Adotei meu gato, Pikachu, quando ele tinha apenas 3 semanas. Cuidei dele, alimentando-o com mamadeira, e ele se tornou minha “sombra”. Uma noite, ele começou a correr sobre mim e a rosnar. Achei que fosse o caminhão de lixo — ele sempre rosnava para ele — e voltei a dormir. Mas ele me acordou de novo, correndo sobre mim e rosnando. Dessa vez, senti cheiro de borracha queimada, levantei e abri a porta do corredor para verificar. Estava cheio de fumaça. Meu carro tinha pegado fogo na garagem. Conseguimos sair a tempo. © Teresita Gonzalez / Quora
  • Minha coluna travou de um jeito terrível — não consiguia levantar nem sentar, só consiguia me mover inclinada, apoiando as mãos em alguma coisa. Fiquei o dia inteiro deitada, enquanto meu marido estava no trabalho. Mas aí, veio a necessidade de ir ao banheiro. No quarto, consegui me apoiar nas cômodas, mas no corredor só tinha o armário, sem apoio nenhum. Nesse momento, meu cachorro veio e encostou do meu lado. Resolvi tentar me apoiar nele, e deu certo. Ele foi me levando até o banheiro, com passinhos pequenos, e depois me trouxe de volta. De alguma forma, ele percebeu que eu precisava de ajuda. Nem quero imaginar o que teria feito sem ele numa situação tão delicada. © Asakavi / Pikabu
  • Quando trouxemos nosso cachorro para casa, meu filho tinha cerca de sete anos. O filhote foi um presente de aniversário para ele. Um dia, levamos o cãozinho para o rio. Quando ele viu meu filho entrar na água pela primeira vez, ficou assustado e correu atrás dele. O cachorro tentou puxá-lo pelo pulso, depois pela camisa e, em seguida, pelo shorts. No início, ficamos sem entender, mas logo percebemos — ele estava tentando tirar o menino da água, achando que precisava salvá-lo.. © JustGimmeAnyOldName / Reddit
  • Nossa cachorrinha é o ser mais carinhoso e gentil do mundo. Um dia, eu estava brincando no chão com meu sobrinho e, ao fazer cócegas nele, ele soltou um som agudo, entre um grito e uma risada. Em um piscar de olhos, a cachorrinha já estava sobre ele, protegendo-o com o corpo e latindo na minha cara. Não importa que eu a tenha criado desde filhote e que ela me deixe fazer qualquer coisa com ela. Enquanto ela estiver por perto, ninguém ousa “machucar” o seu menino. © Successful-Owl-3076 / Reddit
  • Quando meu filho tinha cerca de dois anos, eu era uma mãe jovem e um tanto despreocupada. A gente costumava brincar no pátio de casa, em um bairro tranquilo e residencial, com poucas pessoas e carros. Um dia, relaxei um pouco e não percebi quando meu pequeno correu na minha frente para chegar mais rápido ao tanque de areia. De repente, vi um homem em uma scooter vindo em direção a ele. Eu percebi que não conseguiria alcançá-lo a tempo, e eles estavam prestes a colidir. Foi então que, do nada, a pastora-alemã dos nossos vizinhos apareceu, pegou meu filho pela jaqueta e praticamente o arrastou para longe. Ele caiu, ficou assustado, mas o acidente foi evitado. Depois desse dia, fiquei muito mais atenta e seguro a mão do meu filho onde quer que a gente vá. Naquela mesma noite, levamos para Berta, a cachorra dos vizinhos, uma cesta cheia de ossos e suas bolinhas favoritas. E agora pensamos em ter uma pastora-alemã também quando nosso filho crescer mais um pouco.
  • Minha mãe tinha uma gatinha adorável que dormia na cama dela, mas nunca incomodava durante a noite. Uma noite, minha mãe acordou com a gata arranhando desesperadamente o peito dela. Ela percebeu que estava se sentindo mal do coração, chamou ajuda e foi levada ao hospital, onde recebeu tratamento. Sem dúvida, naquela noite, a pequena Jenny salvou sua vida. © Drena Bowerman / Quora
  • Durante um passeio, precisávamos pular pelas pedras para atravessar o rio, que era raso e com correnteza fraca. Meu boxer avançou algumas pedras, mas parou — estava com medo de continuar, por mais que tentássemos incentivá-lo. Então, me deitei em uma das pedras, segurando na borda, e fingi que precisava de ajuda. A determinação do meu cachorro foi adorável — ele pulou pelas pedras e correu até mim para me “salvar”. © sleepydad*** / Reddit
  • Quando meu filho era pequeno, cometi um descuido — saí para o balcão, e ele fechou a porta atrás de mim. Eu estava sem celular, já eram nove da noite, e meu marido só chegaria em uma hora. Meu filho, que nunca tinha ficado sozinho em um cômodo, ficou assustado e começou a chorar. Nossa pastora-alemã, Dana, que normalmente não tinha permissão para entrar em outros cômodos além do corredor e da sala (pois eu tinha medo que ela machucasse o bebê caso ele puxasse seu rabo ou orelhas, além de não querer lidar com pelos por toda parte), ouviu o choro e começou a uivar em resposta. Gritei: “Dana, pode entrar!” Ela entendeu, entrou no quarto, começou a lamber meu filho, e ele logo se acalmou. Depois, Dana se deitou no chão, e meu filho se aconchegou nela, adormecendo em poucos minutos. Ela ficou imóvel, me olhando através do vidro. Ficamos assim até meu marido chegar e me libertar. Colocamos nosso filho no berço, demos a Dana um enorme pedaço de carne suculenta e levamos sua caminha para o nosso quarto. Percebi que estava errada e que os pelos são um detalhe insignificante. Dana é parte da nossa família. © Mamdarinka / VK
  • Antes do surgimento das babás eletrônicas, eu tinha um gato chamado Piti. Minha filha tinha cerca de 4 meses. Uma noite, eu estava sentada no escritório quando ele veio e começou a morder meus dedos dos pés. Fiquei irritada — finalmente tinha um tempinho para trabalhar, e ele estava me atrapalhando. Decidi que ele estava com fome. Mas, quando fui à cozinha e coloquei ração para ele, o gato continuou atacando meus dedinhos, insistindo para que eu o seguisse. Resolvi acompanhá-lo, e ele foi para o quarto da criança. Cheguei a sussurrar: “Por favor, não a acorde.” Mas ele pulou no berço e começou a miar alto. Lembro que fiquei brava com ele, achando que iria acordar o bebê. Então olhei para minha filha e vi que ela estava fazendo sons estranhos. Minha bebê quase se engasgou por causa de um arroto! Ficou tudo ficou bem com ela, recentemente ela completou 16 anos, e sempre lembramos que Piti salvou sua vida. © Prestigious_Dust_699 / Reddit
  • Meu avô tinha um cachorrinho chamado Charles, um terrier bem redondinho. Por algum motivo, ela me adorava, mesmo que não nos víssemos com frequência. Um dia, estávamos passeando no quintal quando um doberman do vizinho apareceu, sem focinheira e sem coleira. E aquele bicho correu em minha direção — eu tinha apenas 6 anos e não sabia o que esperar. Nesse momento, Charles se soltou da coleira, correu na direção do doberman e começou a latir. O doberman ficou perplexo — provavelmente, nunca tinha levado um “grito” de um cachorro tão pequeno e se virou para ela. Charles, então, correu em direção aos canteiros. O doberman foi atrás dela, e nós o seguimos. Então, a pequena conseguiu passar por uma cerca de ferro, e o cachorro não teve tempo de parar, batendo com a cabeça na cerca — o barulho foi quase como um sino. Depois disso, ele nunca mais atacou outros cachorros e acabou nunca mais voltando no nosso quintal. © RiaCorsa / Pikabu
  • Meu gato tinha personalidade forte. Nenhum dos meus namorados conseguia se dar bem com ele, mas meu marido foi aceito. No entanto, quando nossa filha completou três anos, o gato começou a aprontar para o meu marido. Ele aguentou por um tempo, mas depois pediu para eu dar o gato. Já havia até publicado um anúncio — afinal, família é mais importante — quando descobri que meu marido estava me traindo com uma colega de trabalho. Tudo começou a acontecer justamente quando o gato começou a fazer suas travessuras. Era o jeito dele de me avisar, uma pena que eu não percebi isso na hora. © Mamdarinka / VK
  • Estávamos passando por um período difícil — complicado com o trabalho e também financeiramente. Saímos para passear com o cachorro e discutindo como faríamos para sobreviver até o próximo pagamento. Eu comentei: “E a Dasha também ficou sem ração.” Foi então que Dasha começou a cavar na neve — ela adorava mexer com as patas — e, de repente, saiu voando um pedaço de neve, junto com um papel roxo: era dinheiro, cerca de 5 dólares. Graças à Dasha, conseguimos sobreviver aquela semana — ela teve ração suficiente e nós, comida para as crianças! © Evgenia B / Dzen
  • Uma vez, eu estava passeando com nosso labrador e perdi a corrente com um medalhão que era passado de geração em geração na nossa família. Cerca de uma semana depois, estávamos indo pelo mesmo caminho quando o cachorro parou, como se estivesse enraizado, e se recusou a andar. Ele começou a cutucar o focinho na grama e a latir. Eu me inclinei e lá estava a minha perda! © Theohio***** / Reddit
  • Quando me mudei para a casa do meu marido, adotamos um cachorro — um filhote de um abrigo. Passeávamos juntos pela cidade, explorando diferentes rotas e entrando em becos. Meu marido cresceu lá, então ele conhecia tudo; eu não prestava muita atenção no caminho, deixava que ele me guiasse. Um dia, decidi sair sozinha com o cachorro e acabei me perdendo. Entrei em um pátio, mas não sabia para que lado ir — deixei meu celular em casa e só conseguia lembrar do endereço dos meus pais. Então, mandei o cachorro: “Para casa!” E ele me guiou. No final, percebi que estava no outro lado da cidade! © Shuni1423 / Pikabu

Laços de amizade entre bichos de estimação domésticos realmente são incríveis, mas quando o animal é selvagem, isso desafia todas as expectativas. Confira essas 10 histórias incríveis de amizade entre pessoas e animais selvagens que vão transformar sua visão sobre a natureza e nossa conexão com ela! Prepare-se para se emocionar e refletir sobre o verdadeiro significado de amizade.

Imagem de capa Mamdarinka / VK

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