17 Filas que viraram roteiro de comédia sem querer

Curiosidades
5 horas atrás

Todo mundo tem seu jeito de passar o tempo enquanto espera na fila. Alguns deslizam o dedo pela tela do celular, outros colocam os fones para ouvir música, e há quem se desdobre para acompanhar alguma criança cheia de energia ou conversa interessante por perto. E, claro, sempre surgem histórias curiosas, seja na fila do mercado, da clínica ou dos Correios.

  • Saí do trabalho e parei no mercadinho perto de casa. Estava na fila do caixa, esperando minha vez, quando um cara se aproximou todo confiante, me entregou um pacote de ração para gatos e disse: “Você pode comprar isso para mim?” Olhei para ele: bem-vestido, usando tênis legais de marca. Perguntei: “Por que eu faria isso?” E ele respondeu: “Vai que você está com vontade de fazer uma boa ação”. Fiquei tão desconcertado que acabei pagando a ração para ele. © Nem todo mundo vai entender / VK
  • Voltando do trabalho para casa, começou a bater aquela fome. Entrei na lanchonete mais próxima e fiquei na fila. Era um estabelecimento com uma pegada mais árabe. Na minha frente, tinha uma garota de cerca de 25 anos. Segue o diálogo que presenciei:
    — Uma baclava, por favor.
    O atendente não perdeu a oportunidade e comentou, todo entusiasmado, enquanto pegava o pedido da cliente:
    — Olha só que moça bonita! Que cabelos maravilhosos! Que olhos incríveis! Tem mais algum pedido? © botanikandthe / Pikabu
  • Recentemente, abriram uma nova padaria no meu bairro, e decidi passar lá para comprar croissants fresquinhos. Na minha frente na fila, havia uma mulher com um menininho que queria bastante um doce. A mãe, com jeito, explicou que não tinha dinheiro suficiente e mostrou a ele a carteira quase vazia. Quando chegou minha vez, além dos croissants, comprei o doce que o garoto queria. O sorriso dele foi tão grande que parecia ter ganhado o mundo inteiro! Ele correu feliz para a mãe, que me agradeceu com uma expressão tão sincera que deixou meu coração quentinho pelo resto do dia. © Nem todo mundo vai entender / VK
  • Na fila para o urologista, notei duas pessoas muito parecidas: uma mulher mais velha e um homem mais jovem. Tinham rostos idênticos, cabelo curtinho parecido e até sentavam do mesmo jeito, com as mãos sobre os joelhos. Quando chegou a vez, a mulher tentou entrar com o rapaz na sala. E a médica perguntou:
    — A senhora vai acompanhar o exame físico também?
    — Claro, por que não?
    O rapaz, sem jeito:
    — M-a-ãe, não precisa...
    Ah, obrigado, mãe, por ter me criado para ser um homem independente! © Overheard / Ideer
  • Lembrei de um episódio do meu primeiro ano na faculdade, quando eu era completamente “lisa”, vivendo de uma bolsa mínima. Entrei em uma lanchonete para comprar um café, passei o cartão e... saldo insuficiente. Fiquei em pânico, pensando em quem poderia ligar para pedir dinheiro. Tentei explicar, toda atrapalhada: “Espere só um pouco, eu já pago”. E a atendente respondeu: “Já fiz para você, não precisa pagar, pode pegar”. Saí de lá com o copo nas mãos, agradeci quase chorado e o coração derretido. Espero que ela esteja bem hoje, porque naquele dia ela me salvou de uma hipoglicemia depois de uma noite em claro estudando anatomia. © gingrbreadsgirl / X
  • Estava comprando sorvete em uma lojinha quando chegou minha vez no caixa. De repente, o espaço inteiro foi tomado pelo som da sirene do alarme de incêndio do prédio, seguido de uma voz autoritária ordenando que todos evacuassem imediatamente. A reação das pessoas foi simplesmente surreal. Ninguém se assustou, ninguém correu, ninguém sequer piscou. O caixa, inexpressivo, continuou passando meu sorvete e as compras de quem estava na fila atrás de mim, como se nada estivesse acontecendo. Só depois disso, todos saíram tranquilamente em direção à saída. © Overheard / Ideer
  • Estava comprando duas berinjelas, alguns pimentões, um quilo de tomates e um limão. Enquanto a caixa registrava os itens, ela olhou para o limão e, com um tom melancólico, comentou: “O limão está tão sozinho... Sem amigos”. © rabeyka / X

“Galera, relaxa, ele já está enturmado contando suas histórias de pescador”

  • Estava na fila da clínica, tinha algumas pessoas na minha frente. Depois de mais de uma hora dentro do consultório, uma senhora finalmente saiu. Cheia de papéis nas mãos, ela foi toda confusa até o marido, que a esperava pacientemente, e desabafou: “Mário, estranho demais, a conta para pagar eu consigo entender, mas nunca consigo ler o que ele escreve na receita! O que será que ele passou aqui? Me ajude!” © Nem todo mundo vai entender / VK
  • Fui aos Correios buscar uma encomenda e a agência estava cheia de aposentados pagando contas. De repente, comecei a ouvir batidas fortes na porta. Alguém, hesitante, resolveu abrir. Entrou um senhor com uma bengala, andando bem devagar e gemendo a cada passo, enquanto atravessava a fila lotada. Ninguém tentou pará-lo, e alguns até o ajudaram a ir até quase o balcão, onde ele pagou alguma coisa. Logo depois, o velhinho saiu todo animado, quase saltitando... mas esqueceu a bengala no balcão. © Overheard / Ideer
  • Fui ao mercado pela manhã, como de costume, e fiz compras para os próximos dias. Na fila do caixa, tinha uma mãe com sua filha pequena. A menina queria um chocolate, mas a mãe explicou que não tinha dinheiro. Fiquei com pena da garota e disse que poderia comprar para ela. A mãe, constrangida, recusou: “Imagina, não precisa!” Mas lembrei do que meu pai sempre dizia: quando quiser fazer algo bom, faça sem esperar permissão. Peguei o chocolate, paguei e entreguei à menina. A mãe não conseguiu dizer não, e o brilho nos olhos daquela garotinha valeu tudo. © Nem todo mundo vai entender / VK
  • Vou com frequência a uma farmácia para comprar meus remédios. O lugar é organizado de forma que os clientes mantenham uma distância segura uns dos outros na fila, mas sempre tem alguém que não respeita isso. Enquanto sou atendida no balcão, sinto aquela presença inconveniente bem atrás de mim. A pessoa praticamente respirando no meu pescoço e tentando espiar o que eu estou comprando. Hoje, dei um passo para trás e acabei pisando no pé de uma mulher que estava grudada em mim. © TheoryBrief9375 / Reddit
  • Fui cedo aos Correios para enviar uma grande quantidade de encomendas, tenho uma loja online. Já tinha deixado tudo pronto pelo aplicativo, só precisava finalizar o despacho no balcão. Logo quando comecei a registrar as remessas, uma mulher que mal tinha chegado na fila começou a reclamar alto, dizendo que eu iria passar três horas sendo atendida. Aquilo me irritou tanto que não consegui me segurar. Assim que terminei — em exatos dois minutos para enviar 55 pacotes — virei para ela e disse tudo o que estava na minha cabeça. © Palata 6 / VK
  • Hoje, no caixa do supermercado, levei uma bronca de um espanhol porque, segundo ele, não escolhi o jamón direito e acabei pegando um “ruim”. Como se não bastasse, as pessoas na fila também começaram a dar suas opiniões. No fim das contas, fiquei sem o jamón, já que me proibiram de levar aquele. © marinque / X
  • Sou professora do Jardim de Infância e minha filha de cinco anos está na minha turma. Influenciada pelos coleguinhas, ela decidiu parar de me chamar de mamãe, agora sou apenas “Tia Ana”. Recentemente, fomos ao mercado e ela pediu mais um Kinder Ovo. Sabendo que já tínhamos dois em casa, respondi: “Não, meu amor, não pode. Já temos em casa. Coloque de volta”. Ela me olhou com um olhar de esperança, mas logo em seguida revirou os olhos, suspirou fundo e disse, para todo o mercado ouvir: “Você é uma mulher má, Tia Ana. Muito má”. © Mamdarinka / VK
  • Meu dente começou a doer muito forte no trabalho. Corri para o dentista do posto médico, e, para minha surpresa, não tinha ninguém na fila. Só que os minutos foram passando: 15, 20, 25... E eu só via as duas dentistas indo de um consultório a outro, ora com uma xícara de chá, ora conversando e rindo. Perdi a paciência e perguntei: “Será que vocês podem me atender primeiro e depois tomar chá e bater papo?” Uma delas respondeu: “Você não vê que estamos ocupadas? Quando der, eu atendo”. Esperei mais 20 minutos e desisti. Fui para uma clínica particular, onde me atenderam na hora. © Work Stories / VK
  • Fui ao supermercado, peguei o que precisava e fui para o caixa. Enquanto a funcionária registrava minhas compras, um homem apareceu do nada e pegou o pacote de biscoitos que já tinha passado. Fiquei chocada com a audácia e soltei: “Moço, esse biscoito é meu”. Ele apenas assentiu com a cabeça, como quem diz “eu sei”. Comecei a puxar o pacote de volta, enquanto a fila inteira assistia à cena em silêncio absoluto. Foi então que a caixa, com a maior calma do mundo, disse: “Ele é nosso segurança, está ajudando você a embalar as compras”. Soltei o pacote, meio sem graça, e o homem, de fato, começou a colocar minhas compras nos sacos. © Palata 6 / VK
  • Quando era estudante, trabalhei vendendo legumes e verduras no mercado, e posso dizer que já vi de tudo. Certa vez, uma mulher escolheu algumas batatas, colocou o saco na balança, e eu, como de costume, comecei a amarrar para que as batatas não caíssem. De repente, ela disparou indignada: “Pare com isso! Não vou pagar pelo nó. Ele deve adicionar um bom peso ao saco. Aposto que vocês enganam as pessoas assim e já lucraram uns quilos no fim do dia!” Outra cliente, uma senhora idosa, queria um desconto de um terço no valor dos pimentões porque, segundo ela, um terço do peso do legume é só ar. © Jayze / Pikabu

Não só as filas rendem bons relatos para contar, mas, aparentemente, simples idas ao mercado também. Confira aqui as histórias mais curiosas e situações hilárias que aconteceram com internautas na hora das compras.

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