16 Seguidores contaram situações estranhas que nos deixaram com frio na espinha
Muitas pessoas vivem situações que não sabem ou não conseguem entender sua lógica, outras acreditam ter vivido fenômenos paranormais. No Brasil, a Universidade de São Paulo criou um laboratório dedicado somente aos efeitos psicológicos de fenômenos paranormais e experiências humanas raras.
O Incrível.club reuniu, então, relatos de nossos seguidores que confessaram ter alguma experiência rara e sem explicação. Confira só!
- Lembro de um dia ir a um encontro de quadrilhas juninas em uma cidade próxima, em um lugar que nunca tinha ido. Ao chegar, ficamos em uma escola para vestir as roupas e uma das minhas amigas perguntou onde ficava o banheiro. Lembro que a escola era muito grande, tínhamos acabado de entrar, então olhei para ela e respondi:
— Neste corredor, vire à esquerda. Terá duas portas, uma está quebrada, mas você pode usar o banheiro que fica ao lado de uma parede que caiu recentemente.
De repente, me toquei do que havia falado e fui conferir com ela. Era exatamente como eu havia dito. Até hoje não entendo como sabia daquilo se nunca estive lá. E a escola não era parecida com nenhuma que visitei antes.
- Certa noite, estávamos dormindo eu e minha imã. Senti que estava flutuando e, ao olhar para baixo, vi meu corpo na cama adormecido. Vi a minha irmã no corredor me chamando, aflita para acudi-la. Eu estava sorrindo e ela me perguntou o porquê de estar sorrindo, pois deveria ajudá-la. Fui ao quarto dela e, ao chegar lá, seu corpo estava dormindo, mas tinha algumas mãozinhas puxando os cabelos dela. Ela pedia ajuda e chorava.
Não me lembro se a ajudei mas, no dia seguinte, ela me contou o mesmo sonho. Nós duas saímos do corpo físico, ela para me pedir ajuda e eu para ajudá-la. Foi muito bonito e, ao mesmo tempo, assustador. Bonito porque eu senti uma paz imensa ao estar fora do meu corpo, assustador porque me lembrei o que estava acontecendo com ela.
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Quando era adolescente, passei um período “sombrio”. Na minha cidade, tinha uma Biblioteca Municipal, me lembro de encontrar três livros pretos. Lembro de ficar lá, lendo, mas não sei como os encontrei.
Depois, voltei na biblioteca para perguntar deles e me disseram que nunca tiveram esse tipo de livro. Consigo me lembrar até de alguns conteúdos das páginas. Agora que sou adulta, penso que realmente não seriam livros colocados em uma Biblioteca Municipal.
©️Fernanda Dornel/ Facebook
- Certo dia, em minha casa, todos dormiam tranquilamente. Nessa época, eu dividia o quarto com meu irmão. De repente, acordei com um grito dele. Ainda dormindo, ele gritou:
— Quem é que está aí? Ei mãe, aí na janela, ó!"
Meus pais também acordaram com o grito, olharam a janela e tinha um homem tentando invadir nossa casa. Os quartos eram no segundo andar, a janela estava aberta pois fazia calor. O homem escalou a parede e ia entrar.
Era impossível meu irmão ver, afinal, a janela era no quarto dos meus pais, quarto ao lado. Ele mesmo só acordou porque a gente começou a gritar para o homem, que se assustou e saiu correndo.
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Tenho a lembrança de ter tido uma perna engessada quando eu era pequeno. Estava sentado na cama do barraco, tinha dificuldades de andar e me levantar. Já adulto, perguntei ao meu pai por que precisei engessar a perna e ele disse que eu nunca tive a perna engessada.
©️Willian Nagata Vilagra/ Facebook
- Uma vez, estava dormindo durante a tarde (raro acontecer) e fui acordada por uma voz feminina angelical. Ela me chamou dizendo: “Moça!”
Parecia que ela estava bem do meu lado, mas quando abri os olhos não havia ninguém além de mim no quarto. Foi tão real que até fui no portão para procurar a tal mulher e não tinha ninguém. Até hoje não entendi a situação.
- Naquela época, estudava e morava com as minhas amigas. Na hora de dormir, estava de costas para a porta, de repente, ouvi passos como se estivessem caminhando da porta até a minha cama. Uns passos calmos, iam devagar. Pensei que fosse uma das minhas amigas querendo me acordar ou me dar um susto.
Pensei: “Querem me assustar? Vamos ver quem vai ter medo”.
Fingi que estava dormindo, os passos pararam no pé da minha cama, nas minhas costas. Ouvi uma respiração muito fraca, senti o colchão baixar como se alguém estivesse sentado na cama atrás de mim (era uma cama de solteiro).
Ao sentir uma mão no meu ombro, virei rapidamente e gritei:
— Buuu!!!
Era para assustar minha amiga, mas não tinha ninguém. Assim que virei, deixei de sentir a mão no meu ombro e o peso que estava em cima do colchão desapareceu. Estava sozinha no quarto, a porta estava fechada.
Falei com minhas amigas e todas me confirmaram que não foram elas! Até hoje não consigo explicar. Eu sei que não estava sonhando ou dormindo porque até quis entrar na suposta brincadeira.
- Eu e minha irmã gêmea tínhamos uns 14 anos, dividíamos o mesmo quarto e costumávamos trancar a porta na hora de dormir. Era inverno, acordei de madrugada com muito frio, mas quando fui puxar a coberta, ela estava dobrada perfeitamente em cima da cama da minha irmã e ela jura que não foi ela. Foi bizarro.
- Estava na calçada, num domingo, aguardando um amigo que ia me dar carona. Lembro de estar a menos de 1,50 m de um poste, em frente à uma pista muito movimentada. Começou a chover, lembro de sentir as gotas fortes e a minha roupa molhada.
Para não me molhar muito, dei cerca de quatro passos para trás onde tinha a entrada de uma garagem. Um carro desgovernado invadiu a calçada e ficou a menos de 2 cm do poste. Se não tivesse chovido, eu nem sei...
- Quando era criança, vi um mendigo na rua da minha casa. Ele era bem velho, não tinha dentes, barbudo, estava muito sujo, ninguém compreendia o que ele falava. Ele me viu na rua rindo muito, porque eu tinha acabado de fazer uma pegadinha com meu irmão, e me pediu um abraço. Eu entendi perfeitamente o que ele falou, dei o abraço e fechei os olhos.
Eu vi que estava abraçada com um homem vestido todo de branco e que brilhava demais. Quando tentava olhar o seu rosto, a luz era tão forte que eu não conseguia ver. Começamos a girar abraçados, enquanto isso, eu via que nós estávamos passando entre as nuvens.
Foi tão bonito e estranho que eu soltei ele, assustada. Minha mãe chegou gritando, com medo dele ter feito algo de ruim comigo. Eu disse a ela que ele era meu amigo e, toda vez que ele passava lá na rua, minha mãe lhe dava comida.
- Eu era bem pequena quando conheci meu avô, não sei exatamente que idade tinha. Só lembro de estar sentada do lado dele enquanto ele cortava as unhas, e assim que ele terminou, disse que enterraria a unha porque viria buscar quando “partisse”. Após um tempo de seu falecimento, sonhei com ele.
No sonho, ele segurou a minha mão, perguntou se eu lembrava onde ele tinha enterrado as unhas e eu o levei até lá. Essa é uma lembrança tão viva na minha memória, parece que aconteceu ontem.
- Eu vi minha sobrinha em sonho dias antes dela nascer. E ela nasceu igualzinha ao meu sonho. Não consegui essa “façanha” nem com meus próprios filhos. kkkk
- Quando minha sobrinha nasceu, meu pai tinha “partido” há pouco mais de dois anos. Quando ela tinha cerca de 2 anos, eu estava no quintal e ela perguntou:
— Titia, cadê o vovô?
Respondi:
— O vovô João (avô paterno) está na casa dele.
— Não titia, o seu papai.
— O pai da titia está no céu.
— Não, titia, ele está lá na sala.
Me arrepio até hoje!
©️Rafaela Silva de Oliveira/ Facebook
- Há cerca de 20 anos, sonhei que estava correndo em uma rua estranha numa cidade também estranha. Tinham pessoas idosas sentadas em mesas, as casas pareciam ser de séculos atrás. Eu passava correndo por uma ponte de madeira, caía da minha mão uma moeda de 25 centavos entre as tábuas da ponte, então eu parava para procurar e acordava.
Eu trabalhei em um hotel na praia, e tinham algumas revistas para os hóspedes poderem ler enquanto aguardavam a embarcação. Ao abrir uma delas, a rua do meu sonho estava lá, com as pessoas, a ponte e tudo que havia visto. Eu nunca, nunca, tinha lido aquela revista.
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Liguei para uma amiga e quem atendeu foi, supostamente, a prima que morava com ela. Perguntei se era ela, porque a voz estava estranha, e perguntei se a avó dela estava em casa para confirmar. Ela disse que sim e ainda falou o nome dela. Então eu pedi para dar o recado e ela disse que daria.
Como estava demorando e nada da minha amiga aparecer, liguei de novo. Eu disse:
— Amiga, ela não te deu recado?
— Quem?
— Sua prima, né!Ela me falou que não havia nenhuma ligação minha em seu telefone e que ela estava sozinha em casa terminando de se arrumar. Quando tentei mostrar a ligação que tinha feito, não tinha registro de chamadas.
©️Grazy Oliveira/ Facebook
- Com 16 anos sonhei com uma festa na minha casa, e um rapaz entrava sem olhar para ninguém. Apenas passava pela sala. Aos 22 anos, o conheci, me casei e faz 33 anos que estamos juntos. Não esqueço esse sonho.
Você, ou alguém que conhece, já passou por alguma situação sem explicação? O que aconteceu? Compartilhe conosco nos comentários. 😉