15 Viagens de Uber onde o inesperado assumiu o volante

Curiosidades
22 horas atrás

Pedir um carro por aplicativo já virou rotina, mas cada corrida pode se transformar em uma aventura inesquecível. De passageiros com histórias bizarras a motoristas que cruzam com personagens dignos de novela, esses encontros rendem momentos tão curiosos que certamente ficam gravados na memória para sempre.

  • Hoje presenciei uma cena curiosa. Um táxi parou, um homem desceu e disse ao motorista: “Espere um pouco, já volto com o dinheiro”. Ele entrou no prédio, retornou, entregou o pagamento pela janela do carro e saiu andando todo satisfeito. O motorista deu partida e começou a se afastar, até que, de repente, freou e buzinou. A porta de trás se abriu, e de lá saiu um menininho chorando e gritando: “Papai, e eu?” © Mamdarinka / VK
  • Hoje de manhã eu estava muito atrasada para o trabalho e chamei um Uber. Toda suada, saí correndo. E ainda por cima o elevador não estava funcionando, então tive que descer pelas escadas do 12º andar. Cheguei completamente ofegante e me joguei no banco de trás. O motorista me olhou com os olhos arregalados e perguntou: “Está indo para a maternidade?”. Eu respondi que sim. O cara acelerou como um louco! Não consegui segurar o riso, em seguida tranquilizei o coitado do motorista: “Calma aí, não precisa correr tanto! Não vou dar à luz no seu carro, eu só trabalho lá!”. © Mamdarinka / VK
  • Acordamos atrasados e tive que chamar um carro pelo aplicativo para levar meu filho para o treino. O trajeto, mesmo de carro, leva uns 30 minutos. Tudo parecia tranquilo: o clima estava ameno, o carro era confortável. Mas, depois de uns dez minutos, ouvi as palavras que toda mãe tem medo: “Mamãe, estou enjoado”. Pedi ao motorista que parasse em qualquer lugar, mas já era tarde demais — meu filho vomitou ali mesmo, no banco. Ele começou a chorar, eu fiquei em pânico, preocupada tanto com ele quanto com a reação do motorista. Surpreendentemente, o cara reagiu de forma super natural. Pediu apenas que eu ajudasse a limpar e nem quis aceitar o dinheiro para a limpeza (embora eu tenha insistido e deixado mesmo assim). Ele disse que também tinha dois filhos e entendia bem como essas situações acontecem, sempre nos momentos mais inesperados. Fiquei imensamente grata a ele. © Mamdarinka / VK
  • Parece que algumas pessoas ainda vivem na idade das cavernas. Fui visitar minha mãe em outra cidade e, assim que desci do trem na estação, precisava pegar um carro para casa. Fui até o ponto de táxi, e o primeiro taxista me cobrou como se o carro dele fosse um Range Rover, e não uma lata velha caindo aos pedaços. Resolvi tentar o segundo, mas ele soltou: “Não posso te levar agora, senão vou me complicar. Não é minha vez. Vá com o primeiro ou espere minha vez, que eu te levo por um preço mais barato”. Se complicar? Sério isso?! Perdi a paciência, chamei uma corrida pelo aplicativo e, 15 minutos depois, já estava abraçando minha mãe. Gente, vamos aprender a viver no século 21, por favor. © Mamdarinka / VK
  • Pedi um Uber. Estava eu, meu marido e nossos dois filhos. Quando entramos no carro, o motorista começou a reclamar, dizendo que não iria nos levar, pois éramos cinco pessoas. Eu e meu esposo ficamos sem entender — nunca tivemos problema com isso antes. Mas ele continuava insistindo que não levaria. Já estávamos prestes a sair e chamar outro quando minha filha soltou: “Então desce, moço. Meu pai sabe dirigir e leva a gente sem problema”. Não sei por que, mas, depois disso, o cara mudou de opinião. Ligou o carro e nos levou direto para casa, sem soltar uma palavra o trajeto todo. Acho que temos uma futura diplomata em casa! © Mamdarinka / VK
  • Trouxemos nossa gatinha mais nova de uma cidade vizinha. Ela miou sem parar dentro da caixa de transporte a viagem toda. Quando chegamos, pedi desculpas ao motorista pelo incômodo. Ele, no entanto, respondeu: “Essa gatinha se comportou melhor do que 90% dos meus passageiros”. © Miranda Bush / ADME
  • Chamei um carro pelo aplicativo e estava esperando na entrada da minha rua. Ela não tem saída, e quase sempre está lotada de carros. Por isso, costumo esperar lá para facilitar a saída do motorista, evitando que ele fique preso tentando manobrar lá dentro. Acontece que o Uber entrou na rua mesmo assim. Fui até o carro e tentei abrir a porta, mas, do nada, o motorista continuou dirigindo e adentrou mais ainda, parando lá no final. Fui até ele de novo, tentei abrir a porta outra vez, e ele começou a dar ré! Fiquei sem entender nada — por que não conseguia entrar no carro? Decidi esperar ele terminar as manobras, mas o pobre homem ficou girando, tentando se virar naquele espaço apertado. Depois de muito esforço, ele finalmente parou perto de mim. Entrei no carro e, para minha surpresa, ele disse: “Moça, cancelei a corrida”. Perguntei chocada: “Por quê?!” Ele respondeu: “Você parecia muito nervosa!”. Fiquei tão sem palavras que saí do carro sem responder nada. © Love / ADME
  • Sempre tive sorte de cruzar com pessoas incríveis trabalhando como motoristas. Uma vez, fui para a emergência com minha filha ainda bebê. Nos liberaram no meio da madrugada, e, já no táxi, percebi que tinha perdido a única chupeta que ela usava. Imediatamente imaginei o caos que me aguardava em casa. Mas o motorista, sem que eu pedisse, começou a rodar pela cidade, parando em várias farmácias para encontrar exatamente o modelo certo, da marca e do material que ela usava. Ele não só encontrou, como se recusou a cobrar a mais pela corrida, mesmo depois de tanto esforço. Ofereci dinheiro pelo trabalho extra, mas ele não aceitou. © Evil_Suslik / ADME
  • Uma vez, voltando do trabalho em pleno inverno, toda encasacada e gorro quase cobrindo o rosto, entrei no carro do aplicativo e o motorista me cumprimentou todo animado: “Boa noite! Já decidiu o nome da menina?” Sem entender nada, perguntei de que menina ele estava falando. E o cara, com toda a certeza do mundo, respondeu: “Você está grávida de umas 6 — 8 semanas. Vai ser uma menina!” E não é que ele estava certo? Eu realmente estava grávida de 7 semanas, e nasceu uma menina, que hoje já tem 3 anos. Até hoje fico me perguntando como aquele motorista soube! © Katerinka / ADME
  • Uma vez, peguei um Uber com um motorista já idoso, que logo começou a me contar toda a sua história de vida. Até que, do nada, ele freou bruscamente em frente a uma barraquinha, saiu correndo do carro e voltou com dois doces: um para ele e outro para mim. Ele ainda fez questão de dizer que aquele era o melhor doce que eu encontraria na região e que eu precisava conhecer aquela vendinha. E, olha, ele tinha razão — o doce era realmente divino! © Mum Darling / ADME
  • Estava a caminho do cartório para oficializar o divórcio, chorando sem parar no Uber. Apesar de já ter decidido tudo, não conseguia me controlar. O motorista, vendo meu estado, perguntou o que tinha acontecido. Sem pensar muito, desabafei, contei tudo. Ele suspirou fundo e disse:
    “Homem nenhum deixa uma mulher ruim, porque tem medo de encontrar uma pior. Mas deixam as melhores, porque ainda acham que podem conseguir algo mais. Acredite, sei disso por experiência própria. Seu marido é um tolo!” Essas palavras me arrancaram um sorriso. Naquele momento, a vida não parecia mais tão terrível. © Caramel / VK
  • Ontem eu “viralizei” na internet. Um motorista, sem que eu percebesse, gravou tudo o que eu estava fazendo no banco de trás há alguns dias e postou! Nos comentários, já me apelidaram de “a mulher que mora no Uber”. Tudo isso porque eu uso o tempo da corrida para me arrumar, já que estou sempre atrasada para o trabalho. Como o trajeto leva uns 45 minutos, aproveito para colocar meus bobs de cabelo, fazer máscara facial, arrumar o penteado e me maquiar. Para mim, isso é normal — só estou otimizando o tempo. Não vejo problema nenhum nisso! © Caramel / VK
  • Na véspera de Ano Novo, levei uma moça cheia de sacolas até uma boate. Durante o trajeto, ela contou, chorando, que tinha acabado de terminar com o namorado — literalmente, minutos antes. Chegamos ao destino, e na hora de pagar, ela, sem pestanejar, disse que estava sem dinheiro, mas que tinha uma proposta: pagar a corrida com comidas! Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela começou a tirar potes da bolsa, cheios de receitas típicas de fim de ano e outras delícias. © alienenok / Pikabu
  • Chamei um carro de aplicativo e, ao me aproximar, vi que ele estava atolado em uma poça enorme, patinando sem sair do lugar. Já irritada, entrei no banco de trás, focada no celular, quando o motorista perguntou: “Você sabe dirigir?” Pega de surpresa, respondi que sim. Sem hesitar, ele me colocou no banco do motorista e foi empurrar o carro. Conseguimos desatolar. Só que, quando fui sair, percebi que estava cercada pela poça d’água. O cara, sem hesitar, me pegou no colo e me carregou até um pedaço de chão seco, molhando os pés até o tornozelo. Uma mulher que passava com o filho comentou: “Faz tempo que não vejo homens assim!”. Eu também. Logo em seguida, o telefone dele tocou — era a esposa. No final, dei uma gorjeta generosa para ele comprar flores. © Overheard / Ideer
  • Uma vez, o transfer da agência de turismo esqueceu de nos buscar no hotel, e precisávamos correr para o aeroporto. Sem opção, chamamos um carro para adiantar e nos deixar no meio do caminho, onde o transfer nos buscaria. O mais engraçado foi a reação do motorista, um senhor de uns 45 anos, que ficou empolgadíssimo com a “missão”. Ele ria, comemorava e repetia que adorava esse tipo de aventura, dirigindo como se estivesse em um filme de ação. No meio do caminho, ele ainda compartilhou que, na verdade, não era motorista de profissão. Fazia corridas esporádicas para não gastar todo o dinheiro das férias com churrasco e pescaria. Foi uma viagem inesquecível, cheia de risadas e boas histórias! © Rain of Men / ADME

Prepare-se para conferir aqui mais uma coleção imperdível de histórias hilárias e inusitadas que só podiam acontecer durante corridas de aplicativo! Situações que começam como trajetos comuns, mas rapidamente se transformam em aventuras memoráveis com indivíduos únicos e momentos surpreendentes.

Imagem de capa Mamdarinka / VK

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