15+ Relatos capazes de mostrar que os animais podem ser mais inteligentes do que pensamos
Quando inserimos os animais em nossa vida e em nossa família, é bem provável que eles mudem completamente a dinâmica da casa e a nossa rotina. Quem tem um bichinho de estimação sabe que precisará ter algumas responsabilidades, mas que não lhe faltará chamego, carinho e alguns bocados de pelos que são revertidos em lambidas e alegria.
O Incrível.club reuniu algumas histórias que mostram que além de dar muito afeto, eles podem ser verdadeiros amigos e protetores. Confira só!
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Meu marido é diabético tipo 1. Esses dias, ele teve um episódio sério de hipoglicemia à noite. Eu estava dormindo e quase não percebi. Fui acordada pela minha gata, que além de me acordar, permaneceu ao meu lado o tempo todo até que eu conseguisse estabilizá-lo. Quando ele já estava bem, ela se deitou no meio de nós e passou o resto da noite lá!
Esta é a Felícia!!
Ana Paula Penteado Pires/ Facebook
- Sempre que tenho cólica, minha gata (Pretinha) fica deitada na minha barriga; e quando chego muito cansada do trabalho, massageia minhas pernas. Ela é muito especial!!!!
Cenira Santos/ Facebook
- Eu trabalhava e acordava às 4:30 da manhã todos os dias. Quando ia tomar café, colocava comida para o meu pet. Nos fins de semana, ele também me acordava nesse mesmo horário. Certa vez, eu estava de férias e ele me acordou na hora de sempre. Pedi que não me acordasse, pois estava de férias e queria dormir um pouco mais. Ele parou de me acordar durante as férias (quando retornei ao trabalho, tudo voltou ao normal).
Joelma Roseno/ Facebook
- Meu cachorro era muito ativo, brincalhão e sempre gostava de pular em mim. Quando, infelizmente, tive um aborto espontâneo, ele não pulou — apenas encostou sua cabeça no meu colo e ficou lá até eu me acalmar.
Leticia Gomes/ Facebook
- Quando estava grávida e as minhas contrações começaram, tive de esperar em casa por um tempo antes de ir ao hospital e meu gato ficou deitado em cima da minha barriga. Isso ajudou muito, pois aliviava a dor. Saudade do Mião.
Carol Sch/ Facebook
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Nosso gato gostava muito da minha avó. Volta e meia ele fugia de casa para ir lá comer queijo (sim, ele era louco por queijo e sabia pedir muito bem). Quando minha avó adoeceu e foi para o hospital, ele quase enlouqueceu, e ficava procurando por ela desesperadamente.
Os médicos a liberaram para vir para casa, e ele a visitava constantemente em sua cama. Quando ela faleceu, nosso gato veio vê-la. Depois do enterro, não a procurou mais.
Kely Silva/ Facebook
- Meu marido chega do trabalho todo dia às 9 horas da noite e o meu gato fica esperando por ele. Quando chega, primeiro o gato encontra com ele na janela da sala e fica tentando pegar a mão do meu marido para lamber. Então ele entra na cozinha e meu gato vai recebê-lo.
Certo dia, meu marido teve de passar em um lugar antes de vir para casa, e o gato surtou. Pulava para lá e para cá, miava e ficou todo descontrolado. Quando ele chegou, o gato foi recebê-lo, fazendo aquela festa. Acho que ficou bravo porque meu marido se atrasou.
Tamires Vasconcellos Barbarossa/ Facebook
- Eu tinha um labrador que era muito inteligente. Quando a cachorrinha da minha mãe teve filhotes, eu ia lá todos os dias com ele. Quando os filhotes ficaram mais grandinhos, minha mãe os colocou em um quarto com uma tábua na porta.
Eles pulavam por cima da tábua e minha mãe passava o dia todo colocando eles de volta. Um dia minha mãe disse:
— Eu não aguento mais ficar limpando a sujeira dos filhotes pela casa toda!
Meu labrador, que estava do lado, pegou os filhotes pela boca, os colocou de volta, e depois deu um latido bem alto. Eles foram dormir e nunca mais pularam a tábua.
Maiana Rehem/ Facebook
- Eu ganhei meu primeiro cachorro aos 2 anos, era uma border collie caramelo. Dividíamos o leite, porque ambas eram bebês. Eu sempre morei em ruas que não tinham crianças, somente idosos e adultos. Então brincava sozinha boa parte do tempo, e a minha brincadeira favorita era esconde-esconde, que não dá para brincar sozinho — embora eu tentasse.
Ela, de tanto ver, aprendeu as regras e, para não me deixar sozinha, vinha brincar junto. Ela contava — sim, ficava com o focinho encostado na parede contando o tempo.
Depois saía para me procurar — o que era um pouco fácil porque ia farejando até me achar. Pasmem: ela corria para bater meu nome na parede!
Quando era a minha vez de contar, ela se escondia e eu tinha de procurar. Às vezes eu queria trapacear e a chamava como se realmente precisasse dela. Uma vez ela caiu e veio, depois não aconteceu mais. Ela corria bem rápido para bater o próprio nome no ferrolho e eu ter de continuar a procurando pelos jardins. Saudades disso.
Antonia Pedroso/ Facebook
- Lá em casa, tínhamos uma poodle que achamos abandonada na rua. Nós a batizamos de Shitahra e ela era muito esperta. Sempre que fazia algo de errado e a colocávamos de “castigo”, ela subia no sofá, ia pra um cantinho e encostava o focinho na parede.
Ela sempre sabia quando minha mãe estava chegando do trabalho. Cerca de dez minutos antes, Shitahra começava a ficar agitada, abanando o rabinho, correndo de um lado para o outro perto da porta. Quanto mais perto minha mãe estava de casa, mais inquieta ela ficava, e arranhava a porta para sair e encontrar minha mãe no portão.
Shaylini de Oliveira/ Facebook
- Minha gatinha guarda meus elásticos no prato de comida e à noite leva para minha cama, coisa mais linda. 😍
Rosana C. Barbosa Rebouças/ Facebook
- Tenho um gato. Um dia uma “amiga” (que ele nunca tinha visto) estava na minha casa. Ela estava no sofá, ele veio correndo pelo corredor, pulou e arranhou o rosto dela. Achei estranho, mas fiquei desconfiada por saber que eles sentem a energia das pessoas.
Resumo da ópera: não somos mais amigas por outros motivos. Mas, para mim, ficou muito claro o porquê do ataque.
Dany Chagas/ Facebook
- Tenho três cachorrinhas e uma tem epilepsia. A mais nova sempre avisa quando a outra tem crise. 😍
Jânia Batista/ Facebook
- Meu cachorro reconhece minhas hipoglicemias noturnas! Sou diabética tipo 1 e por várias vezes ele me ajudou!
Luciana Luh/ Facebook
- Tenho uma viralatinha chamada Mafalda. Próximo de onde moro tem um terreno baldio e sempre aparecem muitos escorpiões. Então, quando ela vê algum, seu latido é diferente e sempre nos alerta. O mesmo acontece quando tem alguma pessoa estranha rondando a casa — seu latido é diferente também! Ela é nosso anjo da guarda! Sem contar que é muito carinhosa e alegre! Nós a amamos demais. ❤️
Andrea Barros/ Facebook
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Meu cachorro não gosta muito de colo, então não costumava ficar perto de ninguém. Um dia estávamos na sala e o Fucinho não saía de perto do meu sogro, até deitou em seu ombro no sofá — achamos estranho aquele comportamento.
No outro dia pela manhã, meu sogro começou a sentir dor no peito e foi socorrido às pressas, pois estava tendo um infarto e precisou ser operado.
Graças a Deus está bem e recuperado, mas nós ficamos impressionados. O Fucinho já estava prevendo o que ia acontecer. Isso já tem cerca de oito anos. Hoje o Fucinho tem 10, moramos em outra cidade e ele ainda possui uma conexão admirável com meu sogro.
Ele é um cãozinho especial, tem lábio leporino, lutou para sobreviver e parece que foi enviado por Deus para nossa família — é a nossa paixãozinha.
Tarcila Modesto Neves/ Facebook
- Quando estava grávida de 6 meses, levantei em uma manhã, fui até a cozinha e tinha uma jararaca vindo em minha direção. Rapidamente meu gato correu do quarto, foi para cima da cobra e a matou. Eu quase perdi minha bebê por causa do susto, e precisei ir para o hospital. Depois disso meu gato me protegia ainda mais. Sempre ia onde eu estava, era um grude. Meses depois, alguém deu veneno e ele foi morar com os anjos... sinto tanta saudade. 😔
Karyne Rangel/ Facebook
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