15 Histórias que parecem “de pescador”, mas não passam da mais pura realidade
A maioria de nós tem aquela história que parece inventada, interessante demais para ser real e na qual ninguém acredita, apesar de ter verdadeiramente acontecido. É o caso, por exemplo, do internauta que ligou para um amigo com quem não falava há anos no mesmo instante em que o amigo também ligava para ele. Mas não se preocupe: aqui, nós acreditamos em cada palavra sua.
1.
Durante meu segundo ano na escola, perdi meu casaco, mas não foi por eu ter deixado-o em algum lugar. Aconteceu que, de alguma forma, o agasalho foi puxado para o céu e, enquanto eu dizia ao professor que havia perdido o casaco, ele caiu na cabeça do meu amigo, que entrou na sala de aula para me contar, todo surpreso.
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2.
3.
Certa vez, fui deixar meu nome na fila de espera de um restaurante, pedindo à recepcionista que me avisasse quando houvesse lugar disponível. Então, ela perguntou meu sobrenome, já que a pessoa que estava abaixo na lista tinha o mesmo nome que eu. Quando falei meu sobrenome, ela olhou para mim como se eu estivesse mentindo. A pessoa abaixo tinha o primeiro e o último nome iguais aos meus. A recepcionista riu e nos apresentou um ao outro. Tiramos até uma foto. Nunca havia conhecido alguém com o mesmo nome e sobrenome que o meu.
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4.
5.
Eu tinha 9 anos e estava em um playground perto de uma escola. Vi, através das portas de vidro da escola, uma árvore de Natal gigante com presentes. Peguei um tijolo e o joguei pela janela, peguei o máximo de presentes que pude e saí correndo. Os presentes eram apenas decorativos.
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6.
7.
Quando criança, eu tive um beija-flor de estimação. Minha mãe o encontrou machucado em uma calçada e cuidou dele até deixá-lo saudável. Ele tinha apenas um olho e não possuía senso de profundidade, por isso o mantínhamos dentro de casa. Deixávamos que ele voasse pela sala, pousasse em nós e tudo mais. Meu irmão contou à professora sobre aquilo, e a mulher ligou para minha mãe dizendo: “Seu filho inventou uma história maluca e insiste que é real”. A verdade é que tínhamos um beija-flor de estimação e aquilo parecia loucura suficiente para as pessoas não acreditarem. © seanzorio / Reddit
8.
9.
Há alguns anos, trabalhei como fotógrafa de casamentos. Conheci uma mulher que tem o mesmo nome e sobrenome que eu e também trabalha como fotógrafa de casamentos.
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10.
11.
Trabalhei com uma pessoa durante anos. Éramos amigos de trabalho. Nunca saíamos ou conversávamos depois do expediente, mas eu o conhecia muito bem. Um dia, estava conversando com ele na fila do almoço e perguntei sobre algo em que ambos havíamos trabalhado no dia anterior. Mas meu colega me olhou como se eu estivesse louco. Mais tarde naquele dia, ele veio me perguntar exatamente sobre o mesmo caso. Acontece que o Bruno tinha um gêmeo idêntico que trabalhava em nossa empresa, só que em um departamento diferente.
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13.
Quando eu tinha 5 anos, minha mãe se casou com meu padrasto. Após a cerimônia, fui ao banheiro. Quando saí, todos tinham desaparecido. Não havia nenhum carro ou pessoa ali. Bati à porta do padre. Ele nos conhecia muito bem e se ofereceu para me levar até a amiga da minha mãe, que era a madrinha e morava perto. No caminho, passamos pela amiga da minha mãe, que estava voltando correndo para me encontrar. Todos pensaram que eu estava voltando de carro com outra pessoa.
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15.
Na faculdade, eu estava indo para a aula quando caiu uma tempestade. Só que eu tinha acabado de arrumar uma namorada, então estava com o melhor humor da minha vida. Fiquei encharcado, porém, sorrindo de orelha a orelha. Um cara passou com um guarda-chuva, eu sorri para ele e disse “oi”. Ele fechou o guarda-chuva e se encharcou comigo. Começamos a conversar sobre como momentos como esses são o que tornam a vida mágica.
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Quando falamos em histórias nas quais muita gente custa a acreditar, muitas pessoas pensam naquelas envolvendo a solidariedade de uma mulher em relação a outra. Isso se deve à crença de que mulheres tendem a sempre competir entre si. Porém, existem muitos relatos demonstrando que elas podem, sim, encontrar apoio em outro ser humano do gênero feminino.