15 Histórias épicas de viagens no transporte público

Histórias
há 5 meses

Muitos de nós utilizam o transporte público quase diariamente. E, às vezes, nos deparamos com situações tão inusitadas que é impossível não compartilhá-las com os outros. Por exemplo, pedir para pagar pelo carrinho de bebê como se fosse bagagem no ônibus. Em outras ocasiões, o maquinista se transforma em um cavaleiro da justiça. E, às vezes, o motorista da van faz um controle de identidade das pessoas.

  • De manhã, entro no vagão e um rapaz que estava correndo atrás de mim não consegue parar a tempo e bate nas portas que se fecham na frente dele. Ele sorri e me envia um beijinho: parece que ele está de bom humor. Eu sorrio de volta e aceno. Na porta ao lado, vejo um colega que mora a duas paradas de mim rindo. Acenamos um para o outro. E então, uma voz masculina fala por trás: “Moça, você conhece todo mundo no metrô?” Eu virei e era o antigo treinador do meu filho. Claro que ele não se lembra de mim. Já se passaram 12 anos. Eu respondo: “Olá, não conheço todo mundo, mas conheço você. Você é o treinador do time infantil de futebol”. Amanhã, talvez eu cumprimente todos ao entrar no vagão. Só por precaução..© crazyEmpress / Pikabu
  • Todos os dias, depois do trabalho, eu pego o último trolebus que vai para o estacionamento. Ontem, tudo parecia normal. Mas então, de repente, o cobrador veio até mim e perguntou em qual parada eu iria descer. Eu respondi que estava indo até a última parada e depois seguiria a pé por uma rota específica. Nesse momento, ele se virou e gritou: “Julia, vire — estamos levando um passageiro para casa”. E, milagrosamente, eles mudaram a rota só por minha causa e pararam exatamente na minha casa (eu moro entre duas paradas). Dizer que eu fiquei chocado com toda essa situação é pouco. © Loriensed / Pikabu
  • Recentemente, novos ônibus grandes começaram a circular na nossa cidade. Um dia, fui com meu filho ao parque, ele estava no carrinho de bebê. Entramos no ônibus e a cobradora se aproximou de nós; eu paguei apenas a minha passagem, pois crianças de até 7 anos viajam de graça. Mas a cobradora disse:
    — E a passagem da bagagem?
    — Desculpe, que bagagem?
    — O carrinho de bebê.
    — Desde quando carrinhos de bebê são considerados bagagem?
    — Carrinho de bebê é bagagem. Pague!
    — Já usei transporte público antes, e nunca consideraram o carrinho como bagagem.
    — Vou perguntar ao motorista. Ela perguntou. O motorista gritou para todo o ônibus que o carrinho é bagagem e que precisa pagar! Perguntei onde estava escrito isso. O motorista se coçou e gritou: “Tá bom, não precisa pagar!” © Schastje / Pikabu
  • Eu moro no sul da Flórida. Um dia, enquanto viajava de ônibus, vi pela janela um rapaz montado em um camelo! Um passageiro experiente, percebendo minha surpresa, explicou que naquela região há uma reserva particular com girafas, camelos e chimpanzés. © Autor desconhecido / Reddit
  • Estava no metrô. Em frente a mim, tinha homem sentado com um livro nas mãos e me encarando com tanta intensidade que me deixou desconfortável. Virei o rosto por um momento, depois o observei discretamente, e ele continuava me lançando olhares. E não era olhares apaixonados, mas sim como se me estudasse. Já estava irritada, mas como ia descer logo, então deixe para lá. Quando passei por ele, consegui ver o título do livro nas suas mãos: “Como Reconhecer uma Bruxa”. Pois bem, nunca pensei que parecesse com uma bruxa. © Chamber 6 / VK
  • O bonde em que eu estava parou na curva, a uns cinquenta metros do ponto. Dois adolescentes tentaram forçar a porta fechada. O maquinista imediatamente disse: “Rapazes, o que vocês estão fazendo? A parada é ali na frente.” E apontou com a mão. Os garotos perceberam que a porta não seria aberta e fizeram um gesto obsceno para o maquinista. Satisfeitos consigo mesmos, seguiram em direção ao ponto. O bonde também seguiu. Chegou ao ponto, pegou os passageiros, o maquinista esperou aqueles dois tontos e, quando chegaram, fechou a porta! Eles começaram a bater irritados, e ele, com um sorriso no rosto, seguiu em frente.© Chamber 6 / VK
  • Estou voltando do trabalho e pego o ônibus no ponto final. Chegamos à primeira parada e ninguém desce nem sobe. Tudo bem, seguimos em frente. Na segunda parada, não havia ninguém, então o motorista nem parou. Na terceira e na quarta paradas, havia bastante gente, mas ninguém entrou — seguimos em frente. Só na quinta parada descobrimos o problema. Um homem entrou pela porta da frente e perguntou ao motorista: “Qual é a rota?! Seu painel não está aceso!” © Sir.****naft / Pikabu
  • Adormeci no ombro de um rapaz no ônibus. Só acordei no ponto final, quando o motorista nos estava expulsando, pois o turno dele já tinha terminado. O rapaz não quis me acordar e ficou comigo até o final, mesmo tendo que sair muito antes. Agradeci a ele dando-lhe meu número de telefone. © Ward 6 / VK
  • Cheguei à parada de ônibus ao mesmo tempo que um estranho e acabamos sentando juntos no ônibus porque não havia outros assentos disponíveis. Passamos juntos cerca de 40 minutos. Depois, descemos na mesma parada e caminhamos por 20 minutos até o colégio. Continuamos a caminhar juntos e entramos em salas vizinhas. E depois, por coincidência, voltamos para casa juntos novamente! Quando entramos no ônibus vazio, nos sentamos o mais longe possível um do outro. © nathanplays / Reddit
  • Еstava voltando para casa de van depois das aulas. O veículo estava lotado, mal dava para ficar em pé. Enquanto eu cochilava, de repente, senti uma sensação estranha nos olhos! Demorei um pouco para entender o que estava acontecendo. Ao abrir um dos olhos, percebi que o outro não abria. Uma senhora me olhava assustada e começou a se desculpar. A situação foi a seguinte: ela estava apoiada no encosto do banco à minha frente e acabou pegando no sono. A van freou bruscamente e o cotovelo dela bateu no meu olho. No trabalho, não acreditaram na história de primeira, mas o chefe me deu um dia de folga. © Overheard / Ideer
  • Estava no metrô quando ouvi uma voz feminina repetindo: “Na próxima, por favor.” A cena deixou os passageiros intrigados, todos olhando ao redor em busca da fonte. Rumores se espalharam pela parte do vagão onde eu estava, sugerindo que uma mulher estava pressionando o botão de comunicação com o motorista. Quando o metrô parou e as portas se abriram, ninguém saiu. De repente, a voz do motorista ecoou: “Senhora, é a sua parada!” A mulher então correu para fora. E imediatamente o motorista perguntou: “Aquela mulher louca saiu?” E todos no vagão responderam em uníssono: “Sim!” © Success & Failure / VK
  • Saí da van e, alguns minutos depois, percebi que meu celular, minha carteira e minhas chaves tinham sido roubados da minha bolsa. Corri até o primeiro taxista que vi e implorei para que me ajudasse a alcançar a van. Corremos atrás dela, passando por quase metade da cidade, até que pedi ao motorista que me emprestasse seu telefone para que eu pudesse ligar para o meu. E então, ouvi um som familiar ao meu lado, olhei perplexa para o taxista e disse: “O que foi isso?!” “O que foi isso?!”, repetiu o motorista. Descobri que o forro da minha bolsa tinha rasgado, e tudo estava lá dentro. Peguei minha carteira e pedi ao taxista para me levar de volta ao lugar onde entrei no táxi. Ele riu o caminho inteiro. © Chamber 6 / VK
  • De manhã, chego correndo ao ponto logo quando a van está chegando. Estou lá, bem perto das portas, quando elas se fecham na minha cara. O motorista grita pela janela aberta: “Primeiro, corte o cabelo e vista calças!” E vai embora. Nunca pensei que no século XXI shorts e cabelos compridos seriam motivo para ser barrada — nem em restaurantes, nem em teatros, nem em qualquer instituição — mas em uma van. © Overheard / Ideer
  • Estava em um ônibus no México. O calor era insuportável e o odor dentro do ônibus não ajudava. A mulher à minha frente viajava com um bebê, um cabrito e uma galinha em uma cesta. Em determinado momento, ela virou-se silenciosamente e me entregou o cabrito. E assim, por duas longas horas, fiquei segurando o animalzinho inquieto no meu colo. © SalemScout / Reddit
  • À noite, com congestionamentos nas estradas e transporte público lotado, foi uma luta para entrar em um trólebus. Pensei que não havia cobrador, pois ninguém apareceu durante a viagem. Mas estava enganada. O trólebus ficou preso em um engarrafamento, e do outro lado do salão, vi uma cobradora — uma senhora muito corpulenta. E ela disse: “Preparem-se, peixinhos, estou indo”. © Chamber 6 / VK

Se você acha que já ouviu todas as histórias encantadoras sobre o mundo encantado do transporte público, temos mais para te surpreender.

Imagem de capa Chamber 6 / VK

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