15+ Gestos de bondade que lembram por que ainda vale acreditar nas pessoas

Gente
6 horas atrás
game_of_mylife

Dois homens pediram comida, bebidas e ficaram bastante tempo. Depois saíram quietos, sem pagar. Minha colega começou a chorar — a conta era de milhares, e ela contava cada centavo. Corri para o frio sem casaco, vi os dois. Gritei: “Vocês não pagaram!” E então um deles...

  • Na hora do rush, eu ia para o trabalho em um ônibus lotado. Mal consegui subir com um pé no degrau, o ônibus arrancou, puxei a outra perna e senti que meu tamanco tinha ficado na calçada — pé descalço. A porta nem tinha fechado ainda, e eu já estava quase chorando, quando, de repente, senti meu sapato de volta no pé! Alguém não teve preguiça, correu atrás do ônibus e colocou meu nada “cristalino” sapatinho no meu pé! © Lyudmila P’yanykh / Dzen
  • De manhã, vi uma velhinha carregando uma bolsa de rodinhas, e na outra mão ela tinha uma coleira. Vazia. Logo imaginei a mim mesma andando pela cidade assim, com um cachorro imaginário na coleira. Segurei as lágrimas, e então vi algo correndo pelo jardim. A vovó nem entendeu por que eu estava com o cachorrinho dela no colo. © hey___jul
  • Quando eu estava de licença maternidade, todo fim de semana ia à feira e comprava queijo cottage sempre da mesma feirante. O queijo era delicioso e a mulher, muito boa gente. Um dia meu filho ficou muito doente, gastamos muito dinheiro com o tratamento e não sobrou para o queijo. Quando voltei à feira, a vendedora até se surpreendeu por não termos aparecido antes. Ao saber da doença, deu ao meu filho um potinho de kaymak (creme de leite assado). E ela sempre nos dava um extra. Se chegássemos perto da hora de fechar, ela colocava todas as sobras para nós sem cobrar nada, ou em vez de um quilo, dava um quilo e meio dizendo: “Seu filho emagreceu, leva mais um pouco!”. Aquele mercado já fechou há muitos anos, mas eu sempre lembro dessa mulher com muito carinho. © Beshenaya Belkа / Dzen
  • Estava chovendo. Estou correndo do mercado até o carro. Nas mãos, duas sacolas de compras, um bebê e um guarda-chuva. Tento abrir o porta-malas com toda essa “construção” nos braços. De repente, um homem barbudo e de cabelos compridos corre em minha direção a toda velocidade. Ele mesmo estava sem guarda-chuva. Abre o porta-malas, segura o guarda-chuva sobre o bebê e sobre mim enquanto eu coloco as compras no carro. Depois me devolveu o guarda-chuva e disse:"Quando sua filha crescer, diga a ela que um velho hippie ajudou você!"
    E saiu correndo em direção ao pôr do sol.. © sauron-lorenson / Reddit
  • Como meu humor melhorou agora! Acordei com uma fome terrível e a geladeira estava vazia. Mal-humorado e irritado, fui ao mercado. Na hora de pagar, tirei uma nota da carteira e a coloquei no pratinho. Olhei melhor e vi que na beirada da nota estava desenhado um coração com a inscrição: “Felicidade para você, seja lá quem for.”
    No começo, até pensei em pegar de volta, mas depois decidi: “Deixa ela seguir viajando e continuar dando às pessoas momentos de alegria. © Podslushano / Ideer
  • Isso aconteceu há mais de 10 anos. Entrei no vagão dois minutos antes da partida do trem. Não tinha comida nenhuma comigo e a carteira estava vazia. Todos jantando e eu sentada, enfiada no meu livro. Aí um rapaz disse: “Moça, quer um chá?” Respondi que não recusaria. E com o chá veio também um biscoito. Peguei dois, embora estivesse morrendo de fome. Logo em seguida apareceu um sanduíche, depois um pedacinho de frango. Se ele tivesse oferecido frango logo de cara, teria sido constrangedor. No fim, ele me alimentou e ainda me distraiu das ideias tristes com a conversa. Valter, se você estiver lendo isso — obrigada!
  • Escuro, inverno. Saí do mercado com uma sacola de compras, mas a sacola rasgou e tudo caiu no chão. O que fazer? Já estava afastada da loja, os produtos no meio da neve, eu tentando pegar com as mãos, mas tudo caía de novo. De dar vontade de chorar! Um rapaz parecia que ia me ajudar, mas de repente saiu correndo para algum lugar. Pois é... Mas logo o vejo voltando da loja com novas sacolas. Parece um caso sem importância, mas até hoje lembro disso. Obrigada, rapaz! © Galina S. / Dzen
  • Um homem entrou no meu escritório com um cachorrinho. Queria comprar presilhas para uma tela. Enquanto eu fazia o pedido, ele contou que tinha adotado aquele cachorro de um abrigo. Ninguém queria levá-lo porque já era idoso. Então eu disse: “Aqui estão as presilhas. De graça. Você é uma pessoa incrível: fez o bem, e ele deve voltar para você.” Essas presilhas custavam centavos, ou seja, eu praticamente não fiz nada. No dia seguinte, ele voltou trazendo sorvete para mim e para minha colega. Gastou bem mais do que aquilo valia. Fiquei vermelha como um tomate. Depois até chorei. © juli.moonli
  • Minha sogra é maravilhosa. Depois do divórcio, quando eu estava no fundo do poço financeiro, ela completou metade do valor para que eu pudesse ter um apartamento decente de dois quartos. Não para mim, claro, mas para o neto dela — meu filho. Ela nunca se meteu com conselhos ou acusações. Não defendia o filho dela. Sempre analisava a situação de forma objetiva. Ah, se eu tivesse essa sabedoria na vida. Depois, meu marido e eu acabamos voltando, e tudo se acertou. Mas sou imensamente grata a ela pelo apoio naquele momento em que parecia que todo o meu mundo estava desmoronando. © Podslushano / Ideer
  • Eu estava voltando para casa de lotação. Na saída da cidade, o carro quebrou, e já estava escurecendo. E agora? Eu e outra garota, desesperadas, começamos a pedir carona. Só que havia um engarrafamento, e os motoristas viam perfeitamente a nossa situação. Mesmo assim, ninguém parava por um bom tempo. Já estava pensando em como iria passar a noite na estrada, no meio da floresta. Mas demos sorte! Um homem que viajava com a filha para visitar parentes nos pegou. Ele contou que tinha crescido numa aldeia e, junto com os colegas, muitas vezes ia a pé até a escola — mas às vezes recebiam carona. Agora, ele retribuía esse bem. No caminho, ainda demos carona a um velhinho até a vila. Enfim, que existam mais pessoas assim, do bem. Obrigada!
  • Quando eu tinha 19 anos, estava sem um tostão. Trabalhava num posto de gasolina, e o gerente realmente me ajudava. Me dava produtos que estavam perto do vencimento. Também me fornecia camisas extras do uniforme, para que eu não precisasse gastar com roupa. Até hoje sou grata a ele. © SallyHeap / Reddit
  • Meu marido foi embora para a amante e levou tudo do apartamento, até o teto de gesso rebaixado ele mandou tirar. No primeiro mês, dormíamos em colchões e comíamos no chão. Ele ligava para perguntar: “E aí, como estão vivendo sem o meu dinheiro?” Mas, como que num passe de mágica, em um ano eu já ganhava mais do que nós dois juntos! Os vizinhos trouxeram um sofá velho, os colegas juntaram dinheiro para comprar uma geladeira, uma amiga deu um armário, e desconhecidos da internet ajudaram com a reforma. E ainda apareceu um gato em casa. © game_of_mylife
  • Isso foi lá em 1984. Eu estava grávida de meu primeiro filho, já quase no fim da gestação (meu marido e eu nos casamos ainda estudantes). Ele tinha acabado de se formar, e eu estava no terceiro ano. Pegamos emprestado um pouco de dinheiro com a vizinha. Compramos pão, leite, alguns legumes. Sobrou só trocado. À noite, fomos dar uma volta antes de dormir. Passamos em frente a um cinema e decidimos entrar. Faltava pouquíssimo para os ingressos, mas só descobrimos isso na hora em que entregamos o dinheiro no caixa. A funcionária gritou alto que não era suficiente. E eu queria tanto ver o filme que comecei a chorar e não conseguia parar. Foi quando a moça do caixa disse: “Entrem para o cinema, eu coloco o resto. Que essa seja a maior tristeza da vida de vocês!” Até hoje lembro dessa mulher com gratidão. © Mila Tsvetkova / Dzen
  • Perdi o emprego e estava chorando em casa, e como as paredes do prédio são finas, ouviu-se tudo. De repente, bateram na porta. Era minha vizinha, bem mais velha do que eu. Abri a porta, e ela, sem dizer uma palavra, simplesmente me abraçou. E eu continuei chorando. Até hoje valorizo muito esse gesto. Eu realmente precisava daquele abraço. © stressandscreaming / Reddit
  • Eu tinha uns 10 anos. Estava com minha mãe no mercado, comprando produtos, legumes, frutas. Passamos por uma barraca de livros, e eu quis que ela comprasse algum para eu ler. Mas o dinheiro já estava acabando. Fui embora com minha mãe, frustrado, quando a vendedora correu até nós e disse para mim: “Menino, aqui está um livrinho de presente.” Já não lembro qual era o livro, mas aquele momento foi incrível. © Denis S. / Dzen
  • Meu marido perdeu o celular. Ligamos, ligamos, até que uma menina atendeu. Ela disse que encontrou o telefone no parque. Quando fui buscá-lo, ela estava com a mãe. O que me chamou a atenção foram os tênis gastos que usavam. Quis dar dinheiro, mas elas recusaram. Então, não pensei em nada melhor do que sair correndo e deixar o dinheiro para trás. © Mamdarinka / VK
  • Voltava de viagem tarde da noite. Esqueci minha bolsa no táxi, com documentos, dinheiro e celular. Fiquei na praça escura da rodoviária, chorando. De repente, apareceu um rapaz, perguntou o que tinha acontecido, me colocou no carro dele e fomos atrás do táxi. Ele lembrava a placa do carro que estava parado no ponto. Conseguimos alcançar! Alexandre, se por acaso você estiver lendo isso, penso em você com frequência e agradeço muito! © Tatiana S. / Dzen

Nem todo herói usa capa. Às vezes, o superpoder é um simples gesto de gentileza no momento certo. Conheça 11 histórias de pessoas comuns que, com pequenos atos, se tornaram verdadeiros heróis anônimos. Prepare-se para ter sua fé na humanidade recarregada.

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