15 Experiências únicas e inusitadas em salões de beleza

Curiosidades
há 10 meses

Todo mundo tem que fazer uma visita ao salão de beleza ou barbearia de vez em quando. Uns escolhem estabelecimentos mais sofisticados, outros preferem ir à própria casa do profissional. Seja como for, nem o simples ato de cortar o cabelo está isento das situações imprevisíveis e totalmente inusitadas da vida. E os relatos dos internautas do nosso artigo são uma prova disso.

  • Aconteceu com uma conhecida. Um dia, ela foi ao salão e explicou à cabeleireira como queria seu corte: onde tirar mais, onde menos, como ajustar a franja. Mostrou até mesmo uma foto do corte que estava querendo. A mulher a ouviu sem interromper e, quando minha conhecida terminou de explicar, disse: “Lembre-se, você pode querer o corte de cabelo que quiser, mas a profissional vai cortar do jeito que ela sabe!”. © PolAnd1962 / Pikabu
  • Eu já tive uma experiência inusitada no salão de beleza. A cabeleireira perguntou: “Quem cortou seu cabelo? Aqui está irregular, ali está torto. Um horror!” Eu não me segurei e disse: “Cortei aqui, com você”. A mulher ficou em silêncio até o fim. E o salão, a propósito, não é dos mais baratos. © Ya_vam_writing / ADME
  • Eu trabalho em um salão de beleza como cabeleireira. Recentemente, a dona saiu de férias e deixou sua filha comandando tudo. Ela ficava na recepção e, ao mesmo tempo, cuidava da equipe. Um dia, chegou uma mulher querendo ficar loira. Dei uma olhada e seu cabelo estava queimado, quebradiço. Acontece que ela mesma tinha tentado descolorir em casa. Embora fazer coloração custe caro no nosso salão, nenhuma cabeleireira quis realizar o procedimento. Os cabelos da cliente não aguentariam outra sessão de descoloração. Ao ouvir isso, a filha da dona decidiu assumir o papel de gerente e forçou a cabeleireira mais jovem e flexível do nosso time a aceitar o trabalho, sob ameaça de demissão. O resultado não foi outro: o cabelo começou a se desfazer sob o papel alumínio. A mulher ficou histérica, estou certa de que vai processar o salão. A profissional acabou sendo demitida e a dona nos deu um carão por termos deixado toda a situação acontecer. © Overheard / Ideer

“A sorte não estava do lado do meu cabeleireiro ontem”

  • Eu estava no salão. A cabeleireira disse: “Você se importa se eu fizer uma trança no seu cabelo?” E ela me deu um penteado com trança de graça. Às vezes damos sorte. © Overheard / Ideer
  • Eu costumava cortar meu cabelo sozinho, usando um aparador. Até que uma vez decidir ir ao salão de beleza do outro lado da rua. Cortam bem lá e não custa caro. Virei cliente, ia todo mês. Um dia, a mulher da vendinha debaixo do meu prédio perguntou por que eu não tinha ido cortar o cabelo. Sem entender nada, perguntei: “Já está na hora de cortar?” Ela respondeu: “Sim, Carina já está esperando por você há uma semana”. Eu nem sabia que estava cortando o cabelo com a mesma cabeleireira, que ela se chamava Carina, e que ela estava esperando por mim. © Nick903 / Pikabu
  • Eu só cortava com uma cabeleireira do salão, gostava muito dela, pois cortava bem, me entendia bem e, o mais importante, tínhamos uma conversa ótima. Um dia, lá estava eu cortando o cabelo, já tínhamos conversado sobre filmes, sobre os livros que já tínhamos lido e até documentários. Até que chegou um cliente para a profissional ao lado. O cara ficou 10 minutos se queixando que sua franja não tinha ficado do jeito que ele queria depois do corte, não importava o que fizesse. E a mulher tentando acalmar ele. Minha cabeleireira e eu nem conseguimos mais conversar. Ainda bem que ela já estava terminando, eu não aguentava mais ouvir o marmanjo reclamando da franja. © O chapéu quem manda / ADME
  • Eu estava sentada na cadeira da cabeleireira, e ela tinha mãos tão gentis que me fazia cócegas com os pentes, e eu estava tão cansada que caí no sono. E acordei peidando. Que vergonha. © Overheard / Ideer
  • Eu trabalho como cabeleireiro. Uma mulher chega e me pede para colocar tinta em suas raízes, colocar uma bolsa e ela vai para casa. Respondi que com uma bolsa ela não a deixaria ir a lugar nenhum. Trouxe sua tinta — eu disse que não me responsabilizava pelo resultado. No final, quando a cor foi lavada, a cliente ficou chocada: seu cabelo estava vermelho. Ela perguntou se poderia pintá-lo novamente. Respondi que, nesse caso, eu teria de pagar por dois serviços. A hora e meia seguinte transcorreu em completo silêncio. © AtatoraMatushka / Pikabu
  • Um dia, fui ao salão para fazer a coloração. Já tinha ido lá cinco vezes antes e estava tudo bem. Mas aquele não era o meu dia. Primeiro, ao lavar a cor, descobri que a água quente estava desligada, então tive que lavá-la com água gelada, estava terrivelmente fria. Depois, aconteceu que o cabeleireiro calculou mal, as raízes não pegaram, a cor ficou horrível. Quando o cabeleireiro estava secando meu cabelo aos prantos, uma mecha caiu no secador de cabelo — um pedaço de cabelo foi arrancado. Ficou uma bagunça. E o principal é que, naquela época, eu nem sequer pensei em não pagar por tudo isso. Embora agora, com base em minha experiência de vida, eu possa dizer que foi o salão que teve que me pagar a mais por todos esses abusos. © Maria Lakomkina

“Acho que preciso de um cabeleireiro novo”

  • Um dia, uma cliente chegou no nosso salão, nada fora do comum. A profissional aplicou produto no cabelo dela e a deixou esperando agir sentada no sofá, oferecendo ainda chá e biscoitos. A mulher tomou seu chá e, então, disse que precisava sair para pegar um pouco de ar. Saiu pela porta, vestindo a capa do salão, e — do nada — começou a correr. Do jeito que estava, com a capa por cima da roupa, tinta na cabeça, apenas desapareceu. Ela só se esqueceu da bolsa. Mas estava vazia, então deduzimos que ela já estava planejando fazer isso desde o começo. Todo mundo ficou incrédulo. © milli200 / Pikabu
  • Uma amiga cabeleireira quem me contou. Uma senhora a procurou para fazer um penteado, nada muito diferente. Ela ficou satisfeita com o resultado e foi para casa. Dois dias depois, a mulher voltou indignada. Acontece que ela achou que a profissional tinha colocado algum produto especial na cabeça dela e seu cabelo não ficaria sujo por pelo menos uma semana. © Maria Khavantseva
  • Sou cabeleireira. Também atendo clientes na minha casa. Uma vez, uma noiva agendou seu penteado de casamento comigo. Desde o dia do teste do penteado, já notei uma certa arrogância por parte dela: “Quero isso, quero aquilo, aqui não quero que você nem toque”. Levei como estresse pelo casamento, nervosismo. Até que no dia da cerimônia ela chegou com o cabelo sujo e muito oleoso. Todos os meus pedidos para que ela lavasse a cabeça foram respondidos com um “não” categórico, seguido de um “Faça assim mesmo, e pronto!” Sabendo que não conseguiria fazer nada legal com os cabelos naquele estado, mandei ela embora. A mulher saiu dizendo por aí que eu estraguei o casamento dela. © Overheard / Ideer
  • Eu queria pintar o cabelo, e uma conhecida me recomendou a melhor profissional da cidade, ela mesma tinha ficado encantada com o trabalho da mulher. Dei uma olhada nas fotos do Instagram profissional dela e escrevi. Ela cobra três vezes mais que o salão mais caro. Pensei comigo mesma: “OK, ela é a melhor”. Fui conversar sobre o corte e ela já falou que as “bordas uniformes” são sua marca. Mas isso não é o que eu quero, não com o meu cabelo longo. Recusei educadamente e perguntei se poderia apenas fazer a coloração do cabelo. Sem chance nenhuma! Acontece que a mulher se considerava uma artista e criava uma nova imagem para a cliente, e eu não iria estragar sua percepção artística com meu corte de cabelo “ordinário”. Fiquei incrédula e recusei, alguns dias depois fui no meu salão de beleza favorito. Pintei e cortei meus cabelos do jeito que eu queria, como gostava, e não como aquela “artista” queria. © Juliapo / Pikabu
  • Meu sogro está na casa dos 50 anos, é trabalhador, só frequenta barbearias baratas, onde fazem um corte simples por um preço mínimo. Um dia, ele decidiu ir a um lugar diferente, melhor. Depois do corte, a cabeleireira lhe pediu para levantar para ir lavar a cabeça, mas ele nunca tinha lavado os cabelos em um salão de beleza antes. Então, ele foi até a cadeira do lavatório, subiu nela e ajoelhou-se, colocando a cabeça dentro da pia, embaixo da torneira. Como se faz em casa. Quando viu aquilo, a cabeleireira ficou chocada: “O senhor está brincando comigo?!” E eu, quando imagino essa cena (um homem adulto com a cabeça na pia e com o bumbum para cima), me acabo de rir. Toda vez que vou cortar o cabelo caio na rizada. © Overheard / Ideer
  • Sou cabeleireira. Já no final do dia de trabalho, uma senhora de meia-idade veio pintar e cortar o cabelo. O resultado ficou tão bonito que eu mesma me surpreendi. Conseguimos alcançar o tom de loiro que ela queria, isso levando em consideração que a senhora chegou com o cabelo amarelo. Ela estava indo para uma comemoração, então caprichei no penteado. No fim, a cliente — que tinha ficado encantada com o penteado — tirou uma peruca da bolsa e disse: “Eu uso isto em vez de um chapéu”. E a colocou na cabeça. Estava um final de tarde ensolarado. © Overheard / Ideer

Certamente, todo mundo tem uma história para contar de quando foi ao salão de beleza e voltou decepcionado para casa. Aqui você confere histórias de internautas que foram ao cabeleireiro e ganharam uma baita dor de cabeça, mas que não perderam o bom humor.

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