14 Mães que enfrentaram críticas por criarem seus filhos à sua maneira

Curiosidades
14 horas atrás

Cada família tem seu próprio jeito e entendimento de como criar os filhos, e isso pode variar bastante. Alguns pais têm o costume de mimar bastante, enquanto outros priorizam suas próprias necessidades acima de tudo. No nosso artigo de hoje, reunimos histórias de mães cujos métodos de criação fogem dos padrões tradicionais e deram o que falar.

  • Sou uma mãe de final de semana. Quando me divorciei, estava emocionalmente arrasada, mal conseguia cuidar de mim, quem dirá de uma criança. Para piorar, minha mãe sofreu uma fratura na coluna, e a responsabilidade de ficar com ela caiu sobre mim. Foi aí que percebi que não daria conta de tudo. Sem me importar com as críticas, deixei minha filha com o pai. Ele é um homem responsável e tem condições financeiras para cuidar bem dela. Agora, fico com minha filha nos fins de semana e durante as férias. Eu, meu ex-marido e nossa filha estamos felizes com esse arranjo. Ela mantém uma ótima relação com os dois, e eu não me arrependo de nada. © Overheard / VK
  • Minha filha começou a menstruar e eu a levei para se consultar na policlínica com uma ginecologista. Quando entramos, descobrimos que o médico era, na verdade, um homem. Minha pequena ficou super tímida, vermelha a cada pergunta que ele fazia. Foi então que tive uma ideia: levantei e soltei uma frase que quase fez o médico cair da cadeira: “Doutor, que tal me examinar primeiro?” Ele piscou algumas vezes, claramente sem saber o que responder. Mas minha filha finalmente sorriu e ficou mais à vontade. Depois da consulta, fomos direto a uma farmácia onde o atendente também era homem e pedimos absorventes. Porque, afinal, não tem por que ter vergonha disso.
  • Meu filho adolescente entrou com tudo na puberdade e decidiu que queria deixar o cabelo crescer, fazendo uma franja “emo” daquelas que a gente usava nos anos 2000. Meu marido não aceitou de jeito nenhum, disse que ele fazia judô e tinha de ser um homem. Mas eu, que era igualzinha na idade dele, não podia deixar passar. Peguei uma tesoura e, na frente de todo mundo, cortei minha própria franja. Meu esposo ficou em choque, e meu filho caiu na risada. No fim, consegui convencer o pai de que uma franja não ia atrapalhar os treinos e os troféus do nosso pequeno.
  • Me irrita profundamente as mães de meninos que acham que são as “diferentonas”, especiais. Sempre aquele discurso de que “é mais difícil criar meninos”. Recentemente, vi um vídeo de uma mulher dizendo que, enquanto escovava os dentes, o filho perguntou por que as pessoas têm diarreia. E claro, o tom era aquele: “Só mães de meninos passam por isso”. Mas, sério, isso não faz o menor sentido. Todas as crianças são curiosas, fazem perguntas esquisitas e, às vezes, se comportam mal. É o normal da infância, não importa o gênero. Resumindo, estou irritada e cansada dessa conversa. © deap_p / Reddit
  • Eu tinha cerca de 5 anos e estava no jardim de infância. Um dia, fiquei doente com febre, e minha mãe ficou em casa cuidando de mim. No dia seguinte, já me sentia melhor e voltei para a escolinha normalmente. Quando meu pai foi me buscar, a professora perguntou: “Por que o Samuel não veio ontem?” E meu pai, sem pensar muito, respondeu: “Ah, é que os avós vieram nos visitar de outra cidade”. A professora então contou a ele o que eu tinha dito mais cedo: “Sim, meus avós vieram, mas, na verdade, minha mãe pediu para papai não contar que eu estava doente”. Meu pai ficou vermelho e não trocou uma palavra comigo no caminho de volta para casa. Eu não entendi por quê. Só falei a verdade! © Overheard / VK
  • Após o divórcio, meu filho ficou morando com o pai. Ele se divertia mais por lá e só vinha me visitar meio que obrigado. Quando me casei novamente, decidimos vender a casa antiga e comprar uma menor. Foi então que, de repente, meu filho — agora com 16 anos — resolveu que queria morar comigo. O motivo? A madrasta dele não vai muito com a cara dele. Só que eu não tenho espaço para ele aqui, só tem o sofá da sala. Agora ele quer me culpar, dizendo que eu o abandonei, e eu realmente não sei o que fiz de errado. Ainda assim, fico triste. © Scary-Literature-835 / Reddit
  • Meu marido nos deixou quando meu filho ainda era pequeno. Não recebi nenhum apoio da família, mas conseguimos superar tudo. Hoje, eu e meu filho temos uma relação maravilhosa. Um belo dia, alguns parentes apareceram pedindo um favor: queriam morar conosco por um tempo, já que estavam enfrentando dificuldades financeiras. Confesso que fiquei na dúvida, por isso decidi conversar com meu pequeno antes de dar uma resposta. Ele foi bem claro — não gostou nem um pouco da ideia. Pesando nele, neguei o pedido dos parentes. Desde então, eles não estão de bem comigo, mas o que importa é que meu filho está feliz. © Bubbly-Classroom3131 / Reddit
  • Recentemente, critiquei meu filho, e agora ele não quer falar comigo. Ele tem um filho de um relacionamento anterior e, atualmente, está namorando uma garota maravilhosa. O problema é que sinto que ele está se aproveitando dela. Ela tem só 19 anos, mas passa a maior parte do tempo cuidando do bebê dele. Isso me parece tão injusto. Acabei comentando: “Nessa idade, você vivia indo para as baladas e aproveitando a vida”. E, claro, ele ficou ofendido. Agora está esperando que eu peça desculpas. © Which_Ad_2813 / Reddit
  • Moramos no interior e, em casa, comemos basicamente o que cultivamos e produzimos: legumes, ovos, queijo, carne. Recentemente, meu filho avisou que traria a nova namorada para nos apresentar. E avisou que ela é vegetariana. Pensei: “Tudo bem, ela só não vai comer as costelinhas de porco”. Mas meu filho ficou chateado, dizendo que eu não deveria preparar carne nenhuma quando ela estivesse aqui. Sinceramente, não entendo por que tenho que mudar todos os meus planos por causa de uma pessoa? © Important_Present110 / Reddit
  • Meu filho simplesmente se recusava a usar o penico, por mais que eu tentasse de tudo. Exausta, o levei para o jardim de infância e, sem pensar muito, desabafei com a professora: “Acho que ele vai usar fraldas até os 12 anos”. Essa santa mulher levou meu pequeno para a sala de jogos, apontou para o brinquedo favorito dele e explicou, bem séria: “Se você não aprender a usar o penico, não poderá mais brincar com esse brinquedo, e também não vai passar para a turma dos maiores. Vai continuar com os bebês”. Dois dias depois, adeus fraldas! © broomstick88 / Reddit
  • Eu e meu marido criamos a filha dele do primeiro casamento. Foi ela quem decidiu me chamar de mãe, e eu aceitei, até porque a mãe biológica dela não se importava. Palavra-chave: “não se importava”, no passado. Até que, após mais um divórcio, a mãe biológica resolveu lembrar que tinha uma filha adolescente e decidiu reconstruir os laços. Quem sou eu para impedir? Concordei que se encontrassem sem problema algum. Contudo, depois da visita, ela apareceu na nossa casa furiosa, gritando que eu tinha roubado a filha dela, porque — vejam só — a menina me chama de mãe. Me desculpei com ela apenas para manter a paz, meu marido a mandou embora, e minha enteada caiu no choro. Dois meses depois, ela mergulhou de cabeça em outro romance, e a filha voltou a ser irrelevante. Sinceramente, é de perder a paciência com esse tipo de mãe. © Overheard / Ideer
  • Minha irmã tem três filhos em escadinha, consequentemente eles estudam um ano a frente do outro no colégio. A do meio é uma menina. Recentemente, minha irmã e o marido decidiram que não vão pagar a faculdade dela. O motivo? “Ela vai casar, ter filhos e nem vai precisar disso. Seria um desperdício de dinheiro”. A garota, que é extremamente inteligente e habilidosa, ficou devastada. Me ligou chorando, sem saber o que fazer. Propus que ela se mudasse para a capital para morar comigo, eu arcaria com os custos da faculdade dela. Agora, toda a família se virou contra mim, me chamando de “bruxa” que está tentando roubar a menina, como se eu a estivesse atraindo para trancá-la na minha torre como na história da Rapunzel. © Overheard / Ideer
  • Fui ao zoológico com minha filha de 1 ano e meio. Na saída, havia um monte de vendedores de balões. Uma vendedora, muito esperta, enfiou um balão na mão da minha filha — bem grande, bonito e chamativo. Claramente, achava que eu não teria coragem de não comprar. E o que eu fiz? Sorri, disse “obrigada” e fui embora. Ela gritou alguma coisa atrás de mim, mas fingi que não ouvi. Afinal, quem mandou tentar empurrar o produto de um jeito tão agressivo? Não me senti nem um pouco culpada. © Overheard / Ideer
  • Minha mãe e minha irmã levaram meu filho para acampar com elas. Quando voltaram, chegaram cheias de reclamações. Pelo visto, ele deveria ter ajudado a descarregar as coisas e ser o ajudante delas durante o passeio. Eu simplesmente comecei a rir na cara delas. Afinal, meu filho só tem três anos. © turtledove93 / Reddit

Não existe amor maior do que o amor de mãe, seja ela biológica ou de criação. E aqui você pode conferir relatos reais e emocionantes de mulheres sobre os desafios de ser mãe solo.

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