14 Histórias difíceis de acreditar e que te deixarão de boca aberta

Gente
há 1 ano

“Se você quer fazer Deus rir, conte a ele seus planos”. Essa declaração de Woody Allen tem uma verdade muito parecida com a das histórias dos usuários das comunidades ’Ouvi por aí’ e ’Quarto N° 6′ que contaremos hoje.

Nós, do Incrível.club, adoramos pensar que tudo nessa vida é possível, por isso decidimos compartilhar essas histórias bonitas e, acima de tudo, surpreendentes.

  • Provavelmente, muitos pais tentaram ensinar os seus filhos a nadar. Comigo foi a mesma coisa. Quando eu tinha oito anos, me levaram ao mar pela primeira vez. Nos distanciamos um pouco da praia, meu pai tirou a minha boia e começou a me ensinar. Ele me segurou de barriga para cima, me jogou sobre as ondas e me mostrou alguns movimentos para que eu imitasse. Mas foi então que eu descobri o que é um ataque epilético. De repente, meu pai começou a tremer na água e desmaiou. Eu percebi que ou eu nadava ou ele não sobreviveria. Enchi os meus pulmões de ar e fui atrás dele. Tive a sorte de que não estávamos muito longe um do outro. Não sei como, mas eu, uma criança pequena, consegui carregar aquele homem grande até onde dava pé, e depois o arrastei até a praia, gritando por ajuda. Muitas pessoas se aproximaram. Meu pai foi salvo, mas desde então nunca mais entrou no mar. Já eu, tenho centenas de medalhas de natação penduradas sobre a minha cama.
  • Minha mãe adora ler o horóscopo pela manhã. Eu não acredito em nada disso, por isso adoro tirar sarro dela. Mas há pouco tempo, ela leu o seguinte sobre o meu signo: “Hoje pode ser que você tenha um desejo incontrolável. Não vá até a África e volte para casa”. Não seria nada demais, não fosse pelo encontro que eu tinha marcado com um rapaz de Camarões.
  • Estava falando com um rapaz há muito tempo por chat. Falávamos de tudo e nossos interesses eram os mesmos. Não nos perguntávamos nada sobre a nossa cidade, idade ou nomes. Mas, por alguma razão, eu gostava de chamá-lo de Tesouro, e ele me chamava de Solzinho. Isso era estranho e besta, mas eu não estava nem aí. Uma vez, caminhando por um shopping, estava conversando com ele. De repente, bati em um homem, pedi desculpas, peguei o celular que estava no chão e fui embora. Um minuto depois, percebi que o celular não era o meu, mas do homem em quem eu havia batido. Olhei e vi aberta a tela com o chat. Corri de volta até ele, que vinha na minha direção. “Tesouro?” “Solzinho?” Sim, vivíamos na mesma cidade, tínhamos a mesma idade e nós dois não pronunciamos o R corretamente. Quando o destino quer, não há como lutar contra.
  • Tenho um trabalho de meio período interessante: acompanho estrangeiros que vêm para a minha cidade a negócios. Nada especial: reservo quartos em hotel, os acompanho a eventos, ajudo com a tradução, etc. Uma vez, recebi um senhor. O levei a todos os lugares interessantes e expliquei tudo sobre a minha cidade. No final, descobri que ele morava na mesma cidade há 15 anos. Ele apenas estava entediado e com preguiça de resolver tudo sozinho.
  • Minha irmã adotou um cachorro, mas ela tinha também um gato bem velho em casa. O gato não gostou nada do cachorro e decidiu se vingar. Eu passei a ensinar o cachorro a fazer as suas necessidades na rua, mas ele insistia em fazer xixi enquanto dormia. Por isso, começamos a levá-lo mais vezes para passear, mas não ajudou. Quando o gato começava a miar, minha irmã saía do quarto e via que o cachorro estava dormindo em uma poça de xixi. Ninguém entendia nada. Um dia, o gato foi desmascarado: ele ia até o cachorro, que estava dormindo, e fazia xixi ao lado dele. Saía correndo e começava a miar, sugerindo que o cachorro havia feito algo de errado. Quando percebeu que fora descoberto, o gato se escondeu.
  • Sou uma ex anoréxica. Eu simplesmente não podia e não queria comer. Tudo mudou depois que fui aceita para um tratamento em um hospital. Conheci um rapaz, ficamos amigos e... bom, eu gostei dele, foi amor à primeira vista. Uma vez, enquanto conversávamos, ele me disse que gostava das mulheres gordinhas. A partir desse momento, eu comecei a comer, fiz uma terapia especial e me curei. Os médicos disseram que aquilo foi algo estranho, mas, aparentemente, eu estava melhor porque estava feliz. Estamos juntos há 10 anos.
  • Hoje, enquanto viajava de trem, observei a seguinte situação: uma velhinha entrou no vagão segurando um gato contra o peito. Com lágrimas nos olhos e a voz trêmula, ela perguntou se alguém podia ficar com o animal. Na metade do caminho todos pareciam sensibilizados, mas ninguém pegava o animal. Eu achei que isso não era possível, mas uma jovem de uns 25 anos disse: “Eu fico com ele”. A velhinha ficou muito feliz e o gato passou aos braços da garota. Durante os 10 minutos seguintes, não consegui parar de olhar como ela tentava aquecer e dar carinho ao animal.
  • Isso aconteceu há muito tempo em uma rua apenas para pedestres onde estava acontecendo um festival da primavera, com música ao vivo, comida e muita gente, sóbria, mas barulhenta. De repente, o celular de uma menina tocou. Ela pegou o aparelho, olhou para a tela e gritou: “Silêncio!” Em um raio de cinco metros fez-se um silêncio completo e todos olharam para ela, que atendeu e disse: “Sim, mãe, estou na biblioteca”.
  • Imediatamente após a universidade, comecei o doutorado. Estava mergulhada na minha carreira. Vivia uma vida amorosa estranha e que era ainda pior porque o meu namorado morava em outra cidade. Uma vez, brigamos feio. Foi então que recebi uma ligação da mãe dele, me interrogando sobre as minhas atitudes em relação ao seu filho maravilhoso. Ela queria saber como ele comia, como dormia e como estava. Ela me tratou de senhora e me chamou pelo meu nome completo. Eu, como sempre ocupada, respondi sem prestar muita atenção. De repente, escutei a frase: “E por que você não se casa de uma vez com esse cabeça dura? Estou de saco cheio das birras dele!” E foi assim que eu decidi me casar.
  • Uma vez, quando eu tinha 15 anos, escrevi no teto do meu quarto “Te amo”, para acalmar de vez o meu namorado, que andava muito nervoso. Ele completou com “Eu também te amo”. Depois de um ano e meio nos separamos e eu comecei a sair com outro rapaz. No começo, ele riu da frase; depois, ele disse: “Eu também vou escrever”. Um tempo depois, terminei com ele. O seguinte também riu, mas acabou escrevendo. E assim, aos 27 anos de idade, tinha nove inscrições no teto do meu quarto. A última acabou assim: “Consegui me casar”.
  • Quando meus avós tiveram o meu pai eles foram para a cidade natal deles. Lá, meu pai sempre chorava e dormia mal. Nesse momento, a avó da minha avó disse que tinham rogado uma praga nele. Sua avó foi também quem sugeriu uma solução: no fim da tarde, era preciso ir com a criança no galinheiro “para que ele seja ajudado pelas galinhas”. Minha avó não discutiu e aceitou. Meu avô escutou a conversa e foi contar tudo para o sogro. Eles deram risada e foram fazer as suas coisas. No fim da tarde, a avó da minha avó pegou o meu pai nos braços e foi com ele até o galinheiro. Eles entraram e disseram: “Oi, galinhas”, e escutaram a resposta: “Oi, dois tontinhos”. Meu avô e o sogro decidiram pregar uma peça na jovem mãe e na avó supersticiosa. Mas desde aquela noite o meu pai não chorou mais e passou a dormir bem. Seria essa a força das galinhas?
  • Minha mãe sempre recebia entradas para o teatro, para a ópera ou para o balé no trabalho. Uma vez, um famoso grupo de balé veio para a nossa cidade para interpretar O Quebra Nozes. Minha mãe recebeu ingressos para a primeira fileira (eles valiam ouro). Claro que a minha mãe pensou que eu, um garoto de três anos, precisava assistir aquele lindo evento cultural. O espetáculo já durava duas horas quando a música parou do nada. Durante esses poucos segundos eu gritei: “Que coisa mais chata!”
  • Uma vez, em uma festa, cruzei com uma ex colega de classe. Ela estava fingindo ser estrangeira. Eu não disse nada, até dei risada de como ela contava como era a vida na República Tcheca. Ela chamou a atenção de dois rapazes muito bonitos, que faziam de tudo para chamar a sua atenção. Eu dava risada quando pensava que ela não era mais a Alice, mas a maravilhosa Eliška. E foi então que eu descobri que ela era outra pessoa, que realmente era da República Tcheca. Ela era apenas parecida com a minha ex colega.
  • O gato da minha colega de quarto se perdeu. Saiu pela janela para dar uma volta e não voltou mais. Minha colega é uma mulher linda e tem muitos homens aos seus pés. Todos tentaram ajudar a encontrar o animal. Depois de dois dias, foram encontrados quatro gatos parecidos com o sumido. Uma semana depois, o gato verdadeiro voltou, e ele ficou em estado de choque. Nós ficamos com os outros animais, e agora precisamos encontrar um lar para todos eles. Já a minha amiga, não sei se de propósito ou não, perdeu o iPhone.

Se você gostou dessas histórias e quer compartilhar uma sua, não deixe de nos escrever.

Imagem de capa overhear

Comentários

Receber notificações
Sorte sua! Este tópico está vazio, o que significa que você poderá ser o primeiro a comentar. Vá em frente!

Artigos relacionados