13 Indícios de que um remake de “O Rei do Gado” pode ser tão bom quanto o de “Pantanal”

Famosos
há 2 anos

Os bons números de audiência da nova versão da novela Pantanal mostram que esse tipo de remake tem sido um sucesso em relação ao público brasileiro. Essa pegada saudosista, aliada a um nova roupagem da trama, parece ter agradado noveleiros de todas as idades e conquistado o coração dos que amam aquela maneira mais antiga de contar histórias.

Nós, do Incrível.club, amamos trazer novidades e curiosidades do mundo televisivo para os nossos leitores. Por isso, selecionamos 13 ideias de modernização de enredo e erros que podem ser consertados, que nos levaram a crer que O Rei do Gado deveria ser a próxima trama a ter uma versão nova e eletrizante sem, no entanto, perder a essência das novelas das antigas.

1. Uma temática shakespeareana que pode ser revivida

Como em Romeu e Julieta, um romance que relatava a rivalidade de duas famílias (os Capuletos e os Montéquios), na trama de O Rei do Gado também aparecem dois inimigos, os Mezengas e os Berdinazis, e seus filhos Giovanna e Henrico, o casal de apaixonados. A mesma história poderia ter uma nova roupagem, bem mais moderna e com novos personagens, mas com a mesma trama de amor atemporal.

2. Quem poderia ser o casal Giovanna e Henrico?

Na primeira trama, o casal apaixonado Giovanna e Henrico foi interpretado por Letícia Spiller e Leonardo Brício, respectivamente. Quase três décadas depois, essa dupla de namorados precisaria ser atualizada com atores famosos da nova geração. Nossa sugestão seria o jovem que arrancou suspiros em Malhação, Arthur Aguiar e a bela e talentosíssima Milena Toscano. O que acham desse novo par romântico?

3. Plantação de café modernizada

O início da novela mostra como as duas famílias de imigrantes conseguiram se estruturar em nosso País com a plantação de café. Era início do século 20 e muita coisa mudou daquela época para cá. A forma de plantar, de colher e até de combater as pragas se modernizaram. Uma ideia para a nova trama seria mostrar a forma orgânica de se produzir a bebida. Passando também pelo turismo gastronômico, como a chamada Rota do Café, em Minas Gerais, que atrai pessoas de todo o Brasil e do mundo.

4. Atores da primeira versão de volta à trama

Quando se faz um remake, os diretores e roteiristas costumam convidar atores que estiveram na primeira versão para protagonizarem novos papéis na trama. Isso aconteceu em Pantanal com os atores Marcos Palmeira, que foi Tadeu na primeira versão e José Leôncio na segunda, e Paulo Gorgulho, que em 1990 foi José Leôncio e agora interpretou o peão Ceci, em uma participação especial.

A personagem Nena era a esposa de Antônio e mãe do jovem Henrique/Henrico. Ela nasceu em terras brasileiras e cresceu em meio às plantações de café. Quem a interpretou na primeira versão foi a bela Vera Fisher, mas a loiríssima Letícia Spiller seria uma grande candidata a encarnar a matriarca dos Mezenga. Se lembram que no começo da primeira novela ela foi a apaixonada Giovanna?

Patricia Pillar está hoje um tanto fora do meio artístico, mas sua volta poderia ser coroada com o papel de dona Marieta, esposa de Giuseppe Berdinazi, mãe de Bruno, Giácomo, Geremias e Giovanna. A personagem, que foi de Eva Wilma na primeira versão, seria perfeita para a intérprete da tão marcante Luana, da versão original.

O passional Antônio Mezenga foi interpretado por Antônio Fagundes, e para ficar tudo dentro da mesma família na trama, porque não um remake com Fábio Assunção como o patriarca dos Mezenga? Na trama inicial, o jovem ator interpretou o aventureiro Marcos, herdeiro de Bruno Mezenga, um jovem que na época fez muitas telespectadoras suspirarem.

Guiseppe Berdinazi era um italiano que vivia às turras com o seu vizinho Mezenga, era esposo de Marieta e pai de quatro filhos. O brilhante ator Jackson Antunes poderia interpretar o personagem em uma nova versão, que na original foi o líder idealista Regino. Um personagem forte que só um intérprete de renome estaria à altura.

5. O Rei do Falha Nossa

Alguns episódios dignos do quadro “Falha Nossa” foram protagonizados pelo já consagrado ator Carlos Vereza. Em uma cena, com o personagem Roberto Caxias, conseguimos flagrar um erro de continuidade. Na maioria das vezes, ele aparece de óculos, mas em um momento da trama, ele reveza dois óculos. Em outra parte da novela, o ator teria que ficar deitado e acaba dormindo em cena, e teve que ser acordado pela produção.

6. A criação de gado mais humanizada

Na segunda parte de trama, Bruno Mezenga é um pecuarista que conquistou suas fazendas com muito trabalho e suor. No entanto, a criação que tinha na época era do tipo tradicional e um remake poderia mudar essa perspectiva de como lidar com a cultura de bovinos. Hoje em dia, temos formas mais humanizadas de manejo e os consumidores estão muito mais preocupados com o bem-estar na criação dos animais.

7. Uma nova trilha sonora

O LP “O Rei do Gado 1vendeu na época pouco mais de 2 milhões de cópias e “O Rei do Gado 2”, cerca de 800 mil cópias, Os dois CDs da trilha sonora da novela foram considerados os de maior número de vendagem na época. Cantores do gênero sertanejo como Chitãozinho & Xororó, Orquestra da Terra, Leandro & Leonardo, Zé Ramalho e Roberta Miranda, fizeram parte dessa trilha sonora de sucesso.

No entanto, a inovação pode acontecer caso haja uma nova versão. Então, por que não inserir novos nomes de sucesso nessa playlist? Para compor a trilha sonora, poderiam ser escolhidos os cantores sertanejos famosos hoje como: Jorge & Mateus, Bruno & Marrone, Marcos & Belutti, entre outros que cantam melodias para lá de incríveis.

8. Turismo local

Assim como a novela Pantanal mostrou cenários que poucas pessoas conheciam do centro-oeste brasileiro, a reprise voltou a lembrar aos turistas o quanto essa parte do País é rica e cheia de encantos, levando ao aumento de turistas a esses lugares. Isso pode acontecer novamente nas locações de uma nova versão de O Rei do Gado, já que na primeira trama a produção também mostrou lugares lindos e de tirar o fôlego.

9. A voz do diretor na cena

Na cena onde os personagens Marcos e Rafaela se beijavam, o áudio, onde davam orientação aos atores, acabou vazando. Então, foi para o ar pouco mais de um minuto da fala do diretor, dando orientação:: “Atenção, agora vai pro ar, atenção. Chegando, beijando. Abaixa o braço direito, Gloria. Abaixa um pouquinho o rosto, Fábio”. Em um remake, considerando toda a tecnologia que temos hoje, esse errinho dificilmente iria ao ar.

10. A dupla sertaneja

Os violeiros deveriam ser personagens coadjuvantes, mas acabaram tendo tanta projeção pelo modo que cativaram o público, que a maioria dos fãs da novela ainda lembra dos dois. Caso houvesse um remake da trama, uma boa pedida seria substituir os dois por uma dupla conhecida de cantoras famosas do gênero como Simone e Simaria. Uma boa escolha, não acha?

11. A protagonista

Em uma nova versão, conseguimos imaginar uma protagonista mulher, com personalidade forte, fazendo o papel do pecuarista da trama. Um nome bem cotado, considerando o histórico de sucesso da atriz, foi o da talentosa Gloria Pires. Na primeira edição da novela, ela interpretou a jovem Marieta, uma moça que apareceu de “forma misteriosa” e se dizia herdeira do rico fazendeiro Geremias Berdinazi.

12. Problemas de figurino

Muitos fãs da novela podem ter percebido que a personagem Luana, interpretada por Patricia Pillar, usava repetidamente a mesma roupa quando chegou na fazenda de Bruno Mezenga. Depois que os dois começaram a se relacionar, ele deu a ela um vestido novo. No entanto, novamente vimos com uma frequência grande a personagem usando somente a roupa nova. Em um remake, seria interessante aumentar a quantidade de figurinos de uma das atrizes principais da trama, não?

Parece que o problema de repetição não aconteceu somente com a personagem principal, mas também com os coadjuvantes. Um exemplo foi o da esposa de Roberto Caxias, Ana Rosa, que visitou o marido em certa ocasião da novela e ficou por lá alguns dias. Quem se recorda das cenas, lembra que ela usava um belo vestido vermelho, mas não trocou de roupa em nenhum momento dos vários dias em que ficou por lá.

Apesar de a brilhante atriz Silvia Pfeiffer estar sempre chique e com figurino impecável para interpretar Léia, a mulher de Bruno Mezenga e mãe de Lia e Marcos, a produção acabou pecando quando disponibilizou óculos escuros para a moça usar em uma cena noturna. Ela colocou o acessório totalmente dispensável no rosto antes de sair de casa e ainda o retirou para atender o telefone, por que será? Cadê o figurinista desta novela?

13. Os dois personagens de Antonio Fagundes

O brilhante ator Antonio Fagundes foi responsável nessa novela por nada menos que dois personagens principais: Antônio Mezenga (avô) e Bruno Mezenga (neto). Um fato curioso foi que para fazer a primeira parte da trama, o ator teve que ganhar alguns quilinhos e, em pouquíssimo tempo, teve que emagrecer para interpretar o papel de Bruno, na segunda fase.

Como nós, você também acha que a novela O Rei do Gado seria um ótimo remake? Tem mais alguma trama que você gostaria de ver de roupagem nova na TV? Conte para nós nos comentários.

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