13 Histórias de colegas de quarto dignas de um drama de Hollywood

Curiosidades
2 horas atrás

Algumas pessoas têm a sorte de dividir a casa com colegas tranquilos e até divertidos. Mas nem todo mundo tem essa sorte. Na seleção de hoje, você vai conhecer histórias assustadoras de convivências tão bizarras que mais parecem cenas de filme de Hollywood.

  • Minha colega de quarto por dois anos desapareceu sem deixar rastros. Ela era uma garota brilhante e alegre. A polícia fez buscas, mas até os pais dela perderam a esperança. Cinco anos depois, eu estava limpando o quarto dela para vender a casa. Ao mover a cômoda, encontrei um buraco escondido na parede. Coloquei a mão e, horrorizada, encontrei várias anotações repetindo a mesma mensagem: “Se eu desaparecer, você precisa urgentemente me procurar na cabana do Jake nas montanhas”.

    Jake era um cara com quem ela estava saindo na época. Tinha um temperamento difícil, mas ela parecia completamente apaixonada. Lembro vagamente de ela comentar que ele podia ser possessivo e imprevisível, mas confesso que não dei muita atenção. Avisamos a polícia, mas Jake simplesmente sumiu do mapa. Dizem que ele foi para a Europa, e desde então ninguém mais teve notícias dele. Até hoje, aquelas anotações me perseguem e assombram.
  • No meu segundo ano de faculdade, eu dividia o quarto com um colega e dormíamos em beliches, eu em cima, ele embaixo. Sempre que ele tirava os sapatos, o cheiro ficava insuportável. Ele quase não tomava banho, por isso era fedorento. Além disso, ele tinha sérios problemas de saúde mental, mas se recusava a procurar ajuda. Era narcisista — nunca assumia culpa por nada -, manipulador e mentiroso compulsivo. Felizmente, ele se mudou no meio do ano. E o mais irônico é que estava estudando para trabalhar na área da educação. © celloman78 / Reddit
  • Meu colega de quarto durante um semestre na faculdade era a pessoa mais fedorenta que já conheci. Seu dia consistia em beber meio galão de leite e depois ficar sentado no quarto, sussurrando para si mesmo no escuro enquanto jogava videogame. Ele tomava banho cerca de duas vezes por mês, se tivéssemos sorte, e toda vez que eu passava pelo quarto dele para chegar ao meu, eu engasgava com o cheiro.
    Foi o pior semestre da minha vida, especialmente porque eu estava lidando com isso e com pneumonia durante meu inverno no exterior, no Canadá. © Toronto_Phil / Reddit
  • Ela escovava seus longos cabelos e limpava a escova. Depois, para se livrar do cabelo, ela o jogava no ralo da pia.
    As pessoas normais jogam o cabelo no lixo. Ela entupia a pia constantemente. © blackday44 / Reddit
  • Eu dividia uma cozinha com mais duas pessoas. Tínhamos um cronograma de limpeza, mas eles simplesmente ignoravam e deixavam tudo se acumular até chegar a minha vez. Depois de muitas reclamações por ser sempre a única a limpar, decidi parar. Três semanas depois, a cozinha estava tomada por comida estragada, mofo e até uma infestação de baratas.
    Foi necessário contratar uma empresa especializada para fazer a limpeza, e os custos seriam divididos entre os moradores. Contestei a cobrança, já que tinha reclamado diversas vezes antes, e ninguém discutiu. No fim, não precisei pagar e ainda recebi uma compensação pelos gastos com as refeições fora de casa.
    Uma semana depois, eles foram expulsos. No final das contas, saí por cima, mas até chegar lá foi um verdadeiro pesadelo. © Mezame_Drgn / Reddit
  • Conheci o Trevor por meio de um anúncio online e, no começo, a convivência parecia tranquila. Mas, com o passar das semanas, coisas estranhas começaram a acontecer. A comida da geladeira sumia, o aquecimento vivia ligado sem explicação, e uma noite eu tive certeza de tê-lo ouvido conversando com alguém, mesmo sabendo que ele estava sozinho.
    Certa noite, cheguei em casa mais cedo e o encontrei sentado no escuro, encarando a parede e murmurando baixinho. Acendi a luz, assustado. Ele me olhou com um olhar vazio e disse: “Você não deveria vê-lo”. Perplexo, perguntei: “Ver quem?” Ele sorriu e, naquele instante, o quarto pareceu gelar. “Meu outro colega de quarto.”
  • Tive um colega de quarto que se recusava a usar desodorante. O problema é que ele trabalhava em algo bem puxado fisicamente e ainda ia à academia, ou seja, fedia muito. Ele jurava que tomava banho duas vezes por dia, mas ninguém nunca viu isso acontecer.
    Depois, começou a dar golpes nos outros moradores do apartamento (que tinha quatro quartos), pedindo dinheiro emprestado e nunca devolvendo. Logo parou de pagar as contas e, em seguida, o aluguel. No fim das contas, acabou sendo expulso.
    Enquanto ele ainda morava com a gente, a piada era que o lugar mais seguro para esconder dinheiro do Mark (sim, esse era o nome dele) era embaixo do sabonete. © Overall_Draft_9416 / Reddit
  • Meu colega de quarto tinha um TOC severo, embora nunca diagnosticado. Ele seguia uma série de rituais diários que consumiam boa parte do tempo e acabavam me irritando bastante.
    Um dos hábitos mais estranhos era colocar um filme e uma música tocando ao mesmo tempo no laptop e, em seguida, ir tomar um banho que durava cerca de duas horas. Como dividíamos o quarto, eu acabava fechando o laptop por causa do barulho. Quando ele voltava, sempre perguntava: “Por que você mexeu no meu laptop?”
    Eu explicava que o som era incômodo, e ele respondia que eu deveria usar fones de ouvido. Isso acontecia religiosamente toda terça e quinta à noite. © Burrito_Loyalist / Reddit
  • Quando me mudei para a casa da Claire, tudo parecia perfeito — até que comecei a ouvir passos durante a noite. No começo, eram leves, quase imperceptíveis, mas logo começaram a parar bem em frente à minha porta. Depois de algumas noites em claro, criei coragem e perguntei à Claire o que poderia ser. Ela apenas sorriu e disse: “Provavelmente é só a casa se acomodando”.
    Mas, naquela mesma noite, enquanto eu tentava dormir, ouvi novamente os passos — dessa vez, mais lentos e intencionais. Fiquei imóvel, prendendo a respiração, tomada pelo medo. Então, a porta do meu quarto se abriu devagar. Claire estava lá, parada, com o rosto pálido e os olhos arregalados. Ela sussurrou: “Não é a casa... é ele”.
  • Meu irmão mais velho morou comigo por um tempo enquanto se recuperava de certas questões. Nesse tempo, tive de conviver com a cobra de estimação dele, que ele perdeu várias vezes em meu apartamento. © Amy_G***linger / Reddit
  • Eu tinha belos pratos de porcelana herdados da minha família, reservados para ocasiões especiais, além dos pratos comuns do dia a dia. Minha colega de quarto fazia questão de usar justamente os de porcelana, e depois os jogava na pia, quebrando alguns. Conversei com ela várias vezes, mas sua resposta era sempre a mesma: “A culpa é sua por ter coisas bonitas”. Ela tinha um jeito meio alternativo, do tipo hippie. No fim, guardei toda a louça de porcelana em uma caixa no meu quarto até o fim do contrato de aluguel. © mencryforme5 / Reddit
  • Ela chegava em casa, enchia a geladeira com uma tonelada de comida e, alguns dias depois, saía por meses a fio para ficar com o namorado de 50 anos. A comida dela ficava na geladeira e apodrecia, então eu precisar jogar tudo fora. Ela reclamava que comíamos a comida dela quando ela voltava a aparecer aleatoriamente.
    Quando saía para ir à casa do namorado, ela me entregava de R$ 1.500 a R$ 3 mil para pagar sua parte do aluguel dos meses seguintes. Eu tinha de tomar conta do dinheiro dela, o que me deixava paranoico. © Sirduckerton / Reddit
  • Certo dia, cheguei tarde em casa e vi minha colega de quarto entrando rapidamente em seu quarto, enrolada em uma toalha molhada. Eu disse oi, mas ela me ignorou e evitou contato visual. Dei de ombros, achando que ela não tinha me notado. Cinco minutos depois, eu a ouvi chegar do lado de fora. Confuso, perguntei: “Você não estava no seu quarto?” Ela ficou pálida e me disse para correr imediatamente para o carro, trancá-lo e ligar para o 911.
    Naquele dia, fiquei horrorizado ao descobrir que minha colega de quarto era esquizofrênica. Às vezes, ela não tomava a medicação, o que a levava a se dissociar e a ficar paranoica. Em seu estado dissociado, ela havia saído de casa sem perceber e entrado novamente, acreditando que estava lidando com um intruso. Isso explicava seu comportamento estranho — ignorando-me inicialmente e depois me pedindo para ir até o carro — pensando que havia um estranho em nossa casa quando era ela o tempo todo.
    Eu estava morando com ela há dois meses e não sabia disso. Eu ainda a amo e a considero uma amiga, mas não preciso dizer que me mudei rapidamente, pois não me sentia mais seguro morando lá.

Apesar das mudanças nas formas de conhecer alguém, o desejo de encontrar a pessoa certa continua o mesmo. Muitos solteiros enfrentam vários encontros frustrantes até achar alguém especial. Mas encontros acabam saindo totalmente do esperado. Usuários de redes sociais compartilharam suas experiências mais estranhas, assustadoras ou bizarras.

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