Sharon Stone rouba a cena com biquíni minúsculo e deixa todos de boca aberta

Todos nós já tivemos aquele colega de trabalho — aquele que faz cada turno parecer uma cena de um drama corporativo. De ladrões de marmita a guerreiros do e-mail passivo-agressivo, esses pesadelos de escritório não apenas testam a paciência — eles redefinem o conceito. Essas 13 histórias não são apenas irritantes. São do tipo “caso digno de RH” que faz você repensar o que “profissionalismo” realmente significa. Preparado para sentir vergonha alheia, raiva e talvez até um pouco de gratidão pelo seu próprio trabalho? Vamos lá.
Depois de perder um familiar, tirei duas semanas de folga. Minha equipe parecia solidária — uma colega até enviou flores com um bilhete escrito à mão: “Não se preocupe com o trabalho. Eu cuido de tudo.” Chorei lendo aquilo.
Enquanto eu estava no funeral, ela entrou nos drives compartilhados, acessou minha lista de clientes e começou a contatá-los diretamente. Disse ao chefe que eu precisava de “mais tempo para processar as coisas” e se ofereceu para assumir minhas responsabilidades — permanentemente.
Quando voltei, metade das minhas contas tinha sumido. Ela havia se mudado para a minha mesa. Meu gerente disse que a transição “já estava em andamento” e sugeriu que eu “considerasse um movimento lateral”. Eu fiquei chocada.
Então descobri o motivo de tudo — o namorado dela trabalhava no RH.
Acontece que ele marcou meu arquivo de desempenho durante minha licença como “não responsiva” e “potencialmente instável sob pressão”. Eles planejavam me dispensar “discretamente”.
Então eu também fiz algo discreto.
Reuni todos os e-mails, horários e capturas de tela. Meu primo? Advogado trabalhista.
Dois meses depois, ela estava fora. O namorado também.
Não recuperei meu emprego — fiquei com o dela.
Em um momento de vulnerabilidade, contei a uma colega que estava fazendo terapia. Uma semana depois, outra pessoa me perguntou se eu já estava “me sentindo melhor”. Minha vida privada virou fofoca, e o RH me disse que eu deveria “ter mais cuidado com quem confio”.
Peguei minha colega copiando meus relatórios semanais e enviando ao nosso chefe como “colaborações”. Quando questionei, ela disse que eu “deveria me sentir lisonjeada”. O RH disse que devíamos “aprender a compartilhar o crédito”.
No meu aniversário, uma colega com quem eu me dava mal apareceu com uma caixinha — dentro, um colar de ouro minimalista e lindo. “Achei que combinava com seu estilo”, ela disse. Fiquei tocada. Apesar do atrito, talvez fosse uma oferta de paz.
Passei a usar quase todos os dias. Virou meu amuleto da sorte — entrevistas, grandes apresentações, até encontros. Meses depois, tirei o colar sob uma luz forte e vi algo gravado em letras minúsculas atrás do pingente.
Duas palavras: “Piada Interna”.
Meu peito gelou. Perguntei para outros. Descobri que ela havia dito que era uma aposta — que me deu um “presente de piada” para provar que eu usaria qualquer coisa se parecesse cara. Ela até tinha foto da gravação como piada.
Joguei o colar fora — mas guardei as provas. O RH quis saber mais.
Após a licença-maternidade, voltei e encontrei minha mesa decorada com fraldas e chupetas. Um cartaz dizia: “Esperamos fotos trimestrais do bebê”. Ri — até perceber que haviam redistribuído metade dos meus clientes enquanto eu estava fora.
Depois que fui promovida, uma colega espalhou o boato de que eu dormi com o gerente. Denunciei. O RH disse que era “conflito pessoal” e ofereceu mediação. Recusei — depois descobri que ela já tinha feito isso antes.
Depois que fui promovida, uma colega espalhou o boato de que eu dormi com o gerente. Denunciei. O RH disse que era “conflito pessoal” e ofereceu mediação. Recusei — depois descobri que ela já tinha feito isso antes.
Uma colega disse que o filho estava no hospital e implorou para eu cobrir o turno dela. Aceitei. Depois, vi no Instagram que ela estava em um spa. Quando confrontei, ela disse: “Eu precisava de autocuidado mais do que você precisava de descanso.”
Fiz um comentário sarcástico durante uma call no Zoom. Ele gravou a tela, cortou o trecho e enviou ao nosso gerente — totalmente fora de contexto.
A gente se uniu por odiar a política do escritório — ou eu achava. Confiei nela. Depois, ela copiou minha apresentação, me cortou do projeto e apresentou como se fosse dela. A defesa? “Era ideia do time.” Nem obrigada eu recebi. Ela ganhou um bônus. Eu, silêncio.
Eu estava tendo uma semana difícil — prazos apertados, reuniões seguidas, quase sem dormir. No almoço, desabafei com uma colega que considerava amiga. Ela assentiu e disse: “Você devia conversar com alguém — esse lugar pode ser demais.” Achei que terminava ali.
Na manhã seguinte, meu gerente me chamou para uma “verificação de bem-estar”. Disse que soube que eu estava “mentalmente exausta” e que talvez fosse hora de “reduzir responsabilidades”. Fiquei confusa — até descobrir que minha “amiga” foi direto falar com ele, dizendo que eu estava “no limite” e “correndo risco de burnout”.
Fui tirada de um grande projeto. Duas semanas depois, ela foi promovida — para exatamente o cargo que eu queria, dizendo que podia “trazer estabilidade” ao time.
A preocupação dela com meu estresse? Era só arma contra mim.
Trabalho meio período. Toda semana, meu chefe “acidentalmente” me coloca mais turnos — depois diz que eu concordei verbalmente. Não concordei. Quando confrontei, ele disse: “Você é jovem. Tem tempo.” Agora eu tiro print de toda escala. Ele chama de “paranoia”. Eu chamo de me proteger.
Meu time me deu uma caneca de despedida escrito “Finalmente saindo — demorou”. Ri. Mas aí vi no fundo — escrito com marcador: “Livre de peso morto desde 2025”. Não era piada. Um colega postou foto no Slack. Todos reagiram com emoji de risada. Nem meu gerente interveio.
Em um mundo que às vezes parece sombrio, estas 12 histórias são um farol de esperança. Prepare-se para conhecer atos de bondade tão puros e inesperados que vão aquecer seu coração.