12 Crianças cuja bondade transformou dias comuns em memórias queridas

4 horas atrás

Às vezes, o pequeno ato de bondade de uma criança pode transformar um dia comum em algo inesquecível. Esses momentos emocionantes nos lembram que, muitas vezes, os menores gestos são os que mais marcam nossos corações.

Minha filha teve seu primeiro dia no jardim de infância ontem. Ela é muito esperta e confiante, então não me preocupei tanto se iria se adaptar, mas claro que sempre existe aquele medo sobre amizades e felicidade. Quando a busquei, ela estava super animada e feliz. Fiquei emocionada. Na saída, a professora me contou que um menino havia chorado muito quando os pais foram embora, estava em pânico. Sem hesitar, minha filha sentou ao lado dele e disse que poderia brincar com ela para não ficar triste. No recreio, mesmo já brincando em grupo, ela foi até o menino e o chamou para brincar também — e ele foi!
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Minha mãe tem muitas crianças na rua dela, e elas colocaram esse bilhete na porta depois de verem meu pai entrar em casa.
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“Senhora Karren, nós vimos um homem estranho entrando na sua casa, e queríamos saber se você está bem. Se sim, então escreva para minha mãe.

Com amor”

Meu filho está no jardim de infância e leitura não é algo fácil para ele, mas no começo do ano escolar, ele passou duas semanas inteiras se esforçando muito para aprender todas as palavras de visão para poder ganhar “dólares foguete” e comprar algo da caixa do tesouro. Toda noite, ele praticava e falava sobre como iria à caixa do tesouro na sexta-feira. Na tarde de sexta, ele desceu correndo do ônibus, veio até nós e mostrou o que tinha conseguido: um pequeno unicórnio de plástico para sua irmãzinha, porque ela ama unicórnios. Ele estava tão orgulhoso de ter dado a ela algo que ele mesmo conquistou.
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Saí de casa para terminar a faculdade durante o verão. Enquanto estive fora, meu namorado conseguiu matar todas as minhas hortaliças (ele só precisava regar uma vez por semana). Fiquei arrasada. No inverno seguinte, a irmãzinha dele de 5 anos me deu sementes de legumes e flores de presente de Natal. Literalmente o presente mais doce e atencioso que já recebi.
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Entreguei minha filha recém-nascida para adoção depois que ela nasceu. Os pais adotivos me mantinham informada com pequenas atualizações, mas sem contato direto. Um dia, abri o Facebook e vi uma mensagem dela. Chorei quando li. Ela escreveu: “Por que você me deu embora?” Respondi que nunca foi por não querer ela. Expliquei que eu era jovem, sem dinheiro e sozinha, e acreditava que ela merecia uma vida estável. Algo que eu não podia dar na época. Começamos a conversar. Ela perguntou sobre minha vida, minhas memórias favoritas e até meus erros. Disse que faria 18 anos em breve. Eu não esperava muito, mas no aniversário ela me convidou para jantar com ela e os pais. Ainda me emociono quando penso nisso.
Sou de fora e moro em Déli há um ano. Eu estava indo para a aula. No caminho, vi uma menina na rua. Ela devia ter uns 9 ou 10 anos, roupas rasgadas, cabelo bagunçado... claramente não era de uma família rica. Ela tinha um pacotinho de bhujiya em uma das mãos e comia um punhado. Quando me aproximei, ela olhou para mim de repente e estendeu a mão oferecendo um pouco. Fiquei surpreso e recusei educadamente com um sorriso e um “obrigado”. Ela continuou comendo. Fui lá e comprei outro pacotinho para ela, e ela saiu correndo, provavelmente para mostrar à mãe ou dividir com irmãos ou amigos. Fui para a aula com um grande sorriso e uma memória feliz.
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No funeral do meu bisavô, todos colocavam rosas no caixão. Meu filho de 4 anos pegou a rosa e, em vez de colocar no caixão, entregou para a bisavó.
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Meu tio era zelador na escola primária da minha irmãzinha. Ele costumava deixar bilhetinhos na mesa dela quando limpava a sala. No começo, ele não dizia “oi” para ela porque não queria que ficasse envergonhada, mas para sua surpresa e alegria ela adorava que ele trabalhasse lá. Contava para todos os colegas: “Esse é o meu tio!”. Quando ele nos contou, dava para ver como ele estava orgulhoso. Foi muito doce.
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Sou professora e tinha uma menina com necessidades especiais na minha turma. Ela era mais velha que todas as outras crianças e uma ajudante adulta estava lá para escrever e explicar as coisas para ela quando necessário. Um dia, ela soltou um pum na sala. Foi alto e ela olhou assustada, percebi em seus olhos que estava em pânico. Para crédito dos meus alunos, eles não teriam zombado dela abertamente e eram bastante compreensivos com sua situação. Mas, antes de perceberem que tinha sido ela, provavelmente fariam comentários perguntando quem tinha soltado. Já dava para ver algumas crianças levantando a cabeça das folhas com aquele olhar de “quem foi?” e alguns já rindo.

Mas então, do nada, um garoto levantou os olhos da prova, sorrindo de orelha a orelha, e soltou o pum mais barulhento que já ouvi. A sala inteira ficou entre nojo e gargalhadas. No fim da aula, todos foram embora, mas eu o segurei e perguntei por que tinha feito aquilo. Ele admitiu que sim, fez para encobrir a menina, porque não queria que ela se sentisse mal — e assim as pessoas riam dele, mas como ele sempre fazia coisas engraçadas, estava tudo bem. Eu disse que foi uma atitude incrível, ele concordou e seguiu o dia como se nada tivesse acontecido..
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Eu estava na 4ª série e meus pais tinham acabado de ter minha irmãzinha, então estavam muito focados no bebê. Na escola, quando fui pegar meu almoço, abri o saco de papel, desembrulhei o papel alumínio do meu sanduíche e não havia nada dentro. Eram apenas 2 fatias de pão branco seco. Fiquei muito triste, mas meus colegas de mesa juntaram vários ingredientes e fizeram para mim o melhor sanduíche de presunto e queijo que já comi. Desde então, tento reviver aquele “dragão do sanduíche”, mas tenho certeza de que foi a atitude deles, e não os ingredientes, que amei.
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Passei por uma fase muito difícil alguns anos atrás e estava vivendo na rua. Não tinha dinheiro, nem família, nem perspectivas. Mas minha única luz era minha cachorra, Allie. Ela era minha melhor amiga e esteve comigo em tudo. Eu tentava alimentá-la e cuidar dela, mas naquele inverno as coisas ficaram muito difíceis. Um dia, adormeci com ela no meu peito e, quando acordei, ela tinha sumido. Entrei em pânico, gritando seu nome, até que um garoto da vizinhança correu até mim e disse: “Não se preocupe, senhor, sua cachorrinha está bem! Ela está na minha casa.”
Acontece que ele nos viu a caminho da escola e achou que ela parecia com frio e com fome. Levou-a escondida para casa, deu banho, comida e até uma jaquetinha de um dos cachorros dele. Depois, trouxe-a de volta com um prato de comida para mim, uma jaqueta quente e uma sacola de ração para ela. Penso nesse garoto toda vez que olho para minha doce Allie.

Você já teve a sorte de estar no lugar certo, exatamente na hora certa? Estas 19 pessoas tiveram, e o que elas viram foi pura magia. De gestos de bondade a coincidências inacreditáveis, prepare-se para uma galeria de momentos únicos. Confira este artigo.