12 Desenhos com detalhes ocultos para testar seu poder de observação
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Os filmes românticos são produzidos de acordo com determinadas regras e fórmulas que os espectadores conhecem há muito tempo: os melhores amigos de repente se apaixonam, pessoas comuns conquistam o coração de celebridades e assim por diante. Já paramos de levar a sério certos clichês, acreditando que tais situações simplesmente não existem na vida real. Contudo, mesmo nessas comédias sobre um amor sem limites e seus obstáculos, podemos encontrar bom senso e sábios conselhos.
Nós, do Incrível.club, decidimos analisar imparcialmente os principais clichês dos filmes românticos e descobrir se tais situações têm seu lugar fora da ficção.
Nos filmes, um personagem com o coração partido geralmente realiza uma viagem para outra cidade ou país. Ao chegar a um novo lugar, imediatamente encontra bons amigos e o amor da sua vida.
Acontece que uma mudança de ambiente, após uma separação ou outro evento traumático é, de fato, uma boa ideia. Os psicólogos e vários estudos confirmam: nas férias costumamos esquecer nossa rotina e conhecemos novas pessoas, o que nos deixa mais felizes.
Às vezes, os protagonistas dos filmes românticos são escritores ou jornalistas. A profissão pode estar relacionada à sua vida pessoal: eles escrevem artigos e colunas sobre seus relacionamentos amorosos.
Todavia, mesmo para aqueles que trabalham em outra área, é bom desabafar no papel. Ter um diário pessoal ajuda a expressar seus medos e preocupações, aprender a identificar pensamentos negativos e acompanhar as mudanças emocionais.
Algumas pessoas acham entediantes histórias sobre como uma mudança de estilo e penteado muda a vida da protagonista. No entanto, essas transformações realmente fazem todo sentido, e um estudo recente o confirmou.
Os participantes do experimento avaliaram pelas fotos o profissionalismo de pessoas desconhecidas. Como resultado, as que estavam bem vestidas receberam uma classificação mais alta.
No cinema, a simpatia entre os personagens muitas vezes se transforma em amor, após um deles compartilhar seu sonho com outro, ou convidá-lo para um encontro em seu lugar favorito. Há uma razão para isso: quando nos abrimos com outras pessoas e lhes falamos dos nossos interesses, elas começam a nos entender melhor.
Às vezes, é difícil acreditar que alguém a quem o protagonista nem sequer presta atenção no início do filme, no final seja o amor da sua vida. A ideia de amor à primeira vista pode parecer linda, mas é preciso admitir que, antes de desistir das pessoas, vale a pena conhecê-las melhor.
Sim, as viagens ajudam os personagens a curar suas feridas, e às vezes eles acreditam que somente a mudança para outro lugar os tornará mais felizes. Contudo, quando isso não acontece, decepcionados, retornam às suas cidades de origem.
Os estudos explicam por que razão pode ser difícil para as pessoas viverem em determinados lugares, como naqueles onde, conforme as pesquisas entre os habitantes locais, simplesmente têm um nível de felicidade baixo. Em uma região feliz, as pessoas se tornam mais alegres, enquanto em uma depressiva tendem a voltar para casa. Para maior conforto, estão dispostos até a sacrificar suas carreiras.
Com a existência de aplicativos de namoro, encontros imprevistos, que frequentemente ocorrem nos filmes, não parecem plausíveis. É difícil acreditar que um desconhecido qualquer se torne sua alma gêmea.
A especialista em gerenciamento de estresse Paula Davis considera as conversas com pessoas desconhecidas uma prática bastante útil: ao conversar com taxistas, ela fez novos amigos e recebeu conselhos valiosos que vieram a calhar em seu relacionamento.
Nas produções cinematográficas, frequentemente observamos as protagonistas abandonarem os homens que pareciam perfeitos, trocando-os pelos menos notáveis. Afinal, os sentimentos verdadeiros ofuscam tanto a aparência quanto a riqueza.
A doutora Lisa Firestone acredita que as pessoas que correspondem ao nosso ideal, nem sempre são as certas para nós. Na opinião da especialista, o mais importante é aprender a trabalhar o relacionamento do que encontrar uma pessoa perfeita.
O início de muitos filmes românticos nos mostra personagens fortes e bem-sucedidos que gradualmente se dão conta de que seu trabalho não traz alegria. Um amor inesperado ajuda-os a corrigir a situação.
De fato, os estudos comprovam que os viciados em trabalho têm maiores chances de sofrer de depressão e de problemas com o sono. É melhor deixar de pensar apenas na carreira e prestar atenção a outros aspectos da vida.
Às vezes, os protagonistas de filmes românticos se separam e mais tarde começam a namorar novamente. É pouco provável que algum deles quebre o recorde de separações de Ross e Rachel, da série Friends, mas assistir a tais histórias de amor ainda é muito interessante.
Não há nada de errado em voltar a se relacionar com seu namorado ou namorada, meses ou anos mais tarde. Talvez, durante esse tempo, as razões da separação tenham perdido seu sentido. Além disso, as pessoas mudam, por isso é importante lhes dar uma segunda chance.
Se não fosse pela ajuda de amigos e parentes, os personagens de uma boa parte dos filmes românticos nunca teriam se reencontrado com seus amores. No momento crucial as pessoas próximas, geralmente dão sábios conselhos.
Na vida real, também é importante ouvir aqueles que nos conhecem bem e estão dispostos a analisar a situação imparcialmente.
Os personagens de filmes românticos adoram esperar até o último minuto e confessar seus sentimentos no momento inapropriado: no casamento da pessoa amada, ou pouco antes de partir para outro país.
Claro que é melhor conversar logo sobre seus sentimentos, entretanto, às vezes as pessoas precisam de tempo para percebê-los e aceitá-los, e uma declaração tardia é melhor que o silêncio. Não reprima suas emoções, fale sobre seus sentimentos para não se perguntar depois como teria sido a vida se você tivesse contado tudo.
Quais dicas de filmes românticos você considera úteis? Já experimentou algumas, na vida real? Compartilhe sua experiência conosco!