19 Exemplos de que ter vizinhos pode significar uma enorme dor de cabeça
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A arte é uma forma de expressão humana que pode ser representada de várias maneiras, e todas elas merecem ser respeitadas e valorizadas. Uma delas é a escultura que, por meio de diferentes materiais, consegue reproduzir coisas, pessoas, emoções e situações históricas e mitológicas que despertam nossa sensibilidade e nosso olhar para o mundo.
Pensando nisso, o Incrível.club decidiu preparar uma lista de esculturas famosas que apresentam alguns detalhes que nem todo mundo conhece.
Essa icônica peça do Renascimento, criada por Michelangelo e localizada em Florença, na Itália, foi feita com um bloco de mármore que já havia sido manipulado anteriormente por um artista que não fez um bom trabalho. Apesar de linda, vale a pena comentar que a obra não tem proporções canônicas perfeitas e, por um defeito no mármore, tem um músculo a menos do lado direito das costas.
Essa escultura grega representa um atleta momentos antes de fazer um lançamento de disco. Apesar do esforço que um lançamento como esse demanda de uma pessoa, o rosto do jovem esculpido parece mostrar calma e concentração. Especialistas comentam que a obra, atribuída ao escultor Míron, capturou os ideais gregos de harmonia, proporção, ritmo e equilíbrio. Ou seja, ela parece mostrar que o lançador encontrou um perfeito estado de controle entre mente, corpo e espírito.
O Cristo Redentor, uma das estátuas mais famosas do mundo, mede 38 metros, fica no Rio de Janeiro e virou um dos pontos turísticos mais importantes do nosso país. Curiosamente, há um detalhe sobre ele que nem todo mundo conhece: o braço esquerdo mede mais ou menos 40 centímetros a menos que o direito. Isso foi feito pensando no equilíbrio da obra; ou seja, a diferença de tamanho dos braços existe para que a escultura possa suportar os fortes ventos da região.
Acredita-se que a enigmática esfinge com rosto humano e corpo de leão tinha cores quando foi criada. Aparentemente, o rosto e o corpo eram vermelhos e a parte que cobre a cabeça tinha listras amarelas e azuis.
Localizada em Nova York, a Estátua da Liberdade tem 93 metros de altura, foi construída em 1886 e tem um nome que nem todo mundo conhece: “A liberdade iluminando o mundo”. A obra foi utilizada como farol desde sua construção até 1906. No entanto, como a potência da luz não era suficiente para guiar os barcos após o pôr do sol, o farol precisou ser fechado.
Essa peça, encontrada em 1863, passou por algumas restaurações ao longo do tempo e representa Nice (em grego, Niké), a deusa grega da vitória. A obra era parte da proa de uma embarcação e serviu de inspiração para o logotipo e o nome da marca esportiva Nike.
Essa obra, localizada a 5 metros de profundidade, fica na costa de Nassau, nas Bahamas. Instalada no fundo do mar e feita com material sustentável, ela criou um arrecife que permite o crescimento de organismos marinhos, o que ajudou a manter os turistas longe dos arrecifes naturais. A escultura faz referência ao mito grego de Atlas, um dos titãs condenados por Zeus a carregar os céus para sempre; nesse caso, a escultura é de uma menina que parece carregar o peso dos oceanos.
Trata-se de uma série que Lorenzo Quinn realizou após presenciar a destruição causada por furacões. As obras mostram a Mãe Terra tentando segurar um planeta usando apenas um pedaço de pano.
Na Ilha de Páscoa é possível encontrar cerca de mil estátuas, e cada uma delas pode chegar a pesar até 80 toneladas e medir até 10 metros. Curiosamente, algumas têm grandes chapéus que pesam por volta de 13 toneladas e que foram colocadas sobre as esculturas.
Essas esculturas ficam na Bahia de Santander, na Espanha, e foram criadas por José Cobo Calderón como uma espécie de homenagem aos jovens que, no final do século XIX e começo do século XX, esperavam que algum turista jogasse uma moeda para que elas saltassem na água para buscá-la.
Os pequenos, que nadavam sem roupa nas águas da baía, eram chamados de “raqueros”, uma referência às famílias pobres. Hoje em dia a palavra também pode ser usada em um contexto de “pessoa mal falada”.
Essa escultura de Auguste Rodin, criada entre 1881 e 1882, recebera o nome “O Poeta” e procurava representar o autor da Divina Comédia em frente às portas do inferno, que aparece em sua obra. No entanto, o autor pensou em criar uma escultura independente e ampliada que mostrasse todos os criadores da história. Posteriormente, seus músculos tensos e a imagem de alguém muito concentrado fizeram com que a figura fosse interpretada como a representação da filosofia.
Vale ressaltar que existem mais de 20 versões dessa escultura em diferentes museus espalhados pelo mundo, algumas ampliadas e outras com diferentes proporções.
Qual é a sua escultura preferida? E você já teve a sorte de visitar alguma das esculturas que vimos acima? Conte nos comentários como foi a experiência.