18 Provas de que os genes às vezes fazem piadas conosco
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Nós sabemos que grande parte das produções usa a licença poética para gravar suas cenas. Todavia, existem algumas incongruências que fica difícil não notar, e, por mais que o filme seja excelente, podem causar um certo incômodo no telespectador. Afinal, o diretor dessa trama realmente achou que iríamos acreditar nisso?
Alguns filmes parecem não levar em consideração que certos objetos não existiam no período em que a história se passa. O clássico conto de fadas de Charles Perrault, Cinderela, foi publicado em 1697, uma época em que as máquinas de costura da marca Singer ainda não estavam no mercado. Mesmo assim, na nova versão de Cinderela, isso parece não ter sido levado em conta.
Um clássico que os cineastas gostam de desconsiderar são os barulhos de explosões no espaço. Raros são os filmes que retratam como realmente são, em um silêncio absoluto. Armageddon é uma das produções que não leva em consideração a ciência e faz muito barulho no espaço.
Cabelos soltos em personagens femininas é apenas a ponta do iceberg. Figurinistas, por algum motivo, também gostam de colocar as personagens em saltos, como no filme As Panteras.
A própria protagonista da série Wandinha disse não estar nas redes sociais, ela liga para o seu amigo de um telefone fixo e até escreve um livro em uma máquina de escrever antiga. Porém, no final da primeira temporada, a garota ganha um celular de presente e, aparentemente, o usa com bastante facilidade.
Tudo bem, digamos que ela saiba lidar com telefones modernos, apenas não gosta deles. De qualquer forma, contudo, é preciso tempo para se acostumar a usar um aparelho novo. E a Wandinha parecia ler as mensagens no celular como se o usasse todos os dias.
Personagens de thrillers e filmes de ação, muitas vezes, têm de se arrastar por meio de dutos e passagens de ar. Com frequência, essas áreas são muito estreitas, e os personagens mal conseguem se mover nelas. Em Stranger Things, as crianças cabem perfeitamente no duto de ar, mas precisam desligar a ventilação. Embora pareça bastante realista, os criadores do projeto deixaram passar alguns detalhes: as paredes e o chão do duto aparecem brilhantes, como se tivessem sido lavados logo antes das gravações.
No cinema, ninguém vai ao banheiro apenas para fazer o número “1”. Se um personagem entra lá, então é porque algo está prestes a acontecer: talvez um diálogo importante com alguém, talvez até mesmo um ataque. Em Harry Potter, um troll atacou a Hermione no banheiro das meninas, e Harry encontrou Malfoy chorando no banheiro e os dois tiveram um grande embate, em que Malfoy saiu gravemente ferido pelo feitiço Sectumsempra. Em resumo, parece que os banheiros não são lugares muito seguros no cinema.
Vimos essa cena em Silêncio dos Inocentes e em Kung Fu Panda — o vilão está em uma prisão, da qual é aparentemente impossível escapar, acorrentado nas mãos e nos pés, mas eventualmente consegue fugir. O mesmo ocorreu com o antagonista de Wandinha: nem correntes nem tranquilizantes conseguiram segurar o vilão.
Em princípio, podemos compreender os roteiristas — eles não precisarão inventar um novo mal, na segunda temporada a protagonista lutará contra um vilão já conhecido pelo público.
Os penteados e a maquiagem das principais heroínas parecem incríveis, não importa o que aconteça. Basta observarmos Natasha Romanoff. A garota corre, transpira, cai, rola no chão sujo, mas seus cachos estão incrivelmente brilhantes e sua maquiagem, impecável.
Seria compreensível usar um penteado desse para ir a um restaurante ou ao teatro, mas não ao covil do inimigo. Além disso, andar com o cabelo solto o tempo todo não é nada prático — seria mais fácil até para o inimigo te puxar por ele. Não seria uma melhor ideia amarrá-lo em um coque ou em um rabo de cavalo?
Quantas vezes já vimos essa cena: um personagem leva um isqueiro até o dispositivo de combate a incêndio e água começa a jorrar para todos os lados. Isso é o que o protagonista do filme Constantine faz para dispersar o agrupamentos dos demônios. Mas as coisas não funcionam bem assim.
A dorama Word of Honor é muito boa por conta tanto dos personagens complexos quanto pelo desenvolvimento do enredo. Porém, mais cedo ou mais tarde, os telespectadores começam a se fazer algumas perguntas, como “onde o protagonista conseguiu todos aqueles belos trajes?” Consigo, ele carrega apenas um leque, e sua ajudante tem nas mãos um chicote. Contudo, em quase todos os episódios, o protagonista muda completamente de visual. Ao que parece, há várias pessoas nos bastidores com cabides repletos de roupa para o ajudar a se trocar.
No cinema, ninguém vai ao banheiro apenas para fazer o número “1”. Se um personagem entra lá, então é porque algo está prestes a acontecer: talvez um diálogo importante com alguém, talvez até mesmo um ataque. Em Harry Potter, um troll atacou a Hermione no banheiro das meninas, e Harry encontrou Malfoy chorando no banheiro e os dois tiveram um grande embate, em que Malfoy saiu gravemente ferido pelo feitiço Sectumsempra. Em resumo, parece que os banheiros não são lugares muito seguros no cinema.
O Diabo Veste Prada começa com a personagem de Anne Hathaway se preparando para um novo dia. A foto acima mostra como ela escovava os dentes. Mas onde está a espuma? Na vida real, a pasta de dente costuma aparecer bastante nos cantos da boca. Mas não conseguimos nem encontrar resquícios de pasta na boca de Anne. Provavelmente, os diretores de cinema acreditam que tais imagens “do cotidiano” não são esteticamente apropriadas para as telonas, por isso é raro ver espumas de pasta de dente nos filmes.
E que outras gafes ou esterótipos inconsistentes em filmes ou séries de TV mais te incomodam?