Verdadeiras histórias de superação! N há vergonha em procurar outro país p viver, vergonha é negar ajuda a quem precisa
10 Histórias emocionantes de imigrantes e refugiados que escolheram vir para o Brasil e reconstruir suas vidas
O Brasil, hoje reconhecido como um país de grande importância no cenário mundial, tornou-se uma alternativa de refúgio. Mas afinal, por que as pessoas imigram? Os motivos são variados, como procura de melhores condições de vida, de trabalho, ou necessidade de sobrevivência — fuga de guerras e/ou conflitos.
Por outro lado, o nível de felicidade dos habitantes, imigrantes ou não, depende de diversos fatores sociais: renda, expectativa de vida, apoio social, liberdade, confiança e generosidade. Dentre esses fatores, a aceitação é uma das mais relevantes. Assim, quanto maior for o nível de aceitação, maior será a felicidade — tanto de estrangeiros quanto dos nativos.
O Incrível.club reuniu algumas histórias para mostrar que o Brasil tem “coração grande”: ele acolhe, protege e pode oferecer oportunidades. Acompanhe.
1. Maha
Os pais de Maha são sírios, sua mãe é muçulmana e seu pai cristão. Por isso, eles não podiam se casar legalmente. Na Síria, você não tem nacionalidade se o casamento dos seus pais não for oficialmente reconhecido. O Brasil foi o único país a acolher Maha e a reconhecê-la cidadã brasileira após uma vida de apátrida.
2. Boris e Miguel
Boris e Miguel são irmãos refugiados da Colômbia. Através das redes sociais eles descobriram a oferta de graduação gratuita, oferecida pela Unisantos a pessoas em situação de refúgio. Agora, eles estão concluindo a universidade.
3. Josmary
Josmary, de 28 anos, é uma das dez mulheres beneficiadas pelo projeto “Costurando Sonhos”. Antes vivia em situação de vulnerabilidade e sem perspectivas, agora ela está pronta para recomeçar sua vida em Boa Vista. O projeto, feito por brasileiras e apoiado pelo ACNUR, dá exemplo de inclusão e solidariedade.
4. Madj
Formado em Engenharia, Madj veio para o Brasil e deixou sua família e amigos na Síria. Precisou trabalhar como garçom e mecânico quando morava em Brasília. Depois, passou um tempo no Equador e aprendeu a cozinhar. Ao retornar para o Brasil, Madj foi auxiliar de cozinha, e pelo seu trabalho bom e honesto, foi promovido a chef do restaurante.
5. Lamar
Enquanto caminhava com sua irmã e mãe, Lamar foi atingida por uma bomba em Damasco, na Síria. Precisou ficar dois meses no hospital, mas se recuperou. Atualmente vive em São Paulo, onde tem acesso à educação e bons hospitais. Pouco a pouco, Lamar e sua família vêm restaurando seu dia a dia e sonhos.
6. Emilhy e Luis
Emilhy e Luis confessam que estão temerosos e emocionados com o que pode acontecer, mas o que é mais importante para eles é ter uma oportunidade de trabalho. Agora, estão tendo a chance de recomeçar suas vidas em João Pessoa, na Paraíba, graças à Operação Acolhida. Essa é uma ação destinada ao acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade.
7. Jenifer
A família de Jenifer é composta por seus três filhos, Yara, 1 ano, Akia, 4 anos, Javier, 6 anos e seu marido. Juntos, decidiram reunir o que restava de suas economias para vir ao Brasil. Isso porque eles sofreram um sequestro e diversas ameaças a um de seus filhos, que é autista. Então, atravessaram cerca de 1.800 km em busca de uma vida segura e digna.
8. Evodie
Diretamente do Congo, Evodie mora no Brasil há cerca de dois anos e participa da campanha “Open Taste”. E sabe como funciona? Toda semana, um chef de cada país compartilha sua comida típica, é uma verdadeira “viagem de sabores”. Seu objetivo é simples: criar oportunidades e amparar refugiados empreendedores.
9. Salsabil
Salsabil e sua família deixaram a farmácia que tinham em Douma, todas suas lembranças e fugiram da guerra na Síria para recomeçar a vida no Brasil. Aqui revalidaram seus diplomas, porém, foi difícil conseguir um emprego na área que eles tinham formação.
Atualmente, como prova de seu sucesso, Salsabil tem seu rosto estampado em um mural de 20 metros em São Paulo. É proprietária da Cozinha de Salsabil, um buffet de comidas árabes tradicionais.
10. Francisco
Francisco era engenheiro e sua esposa, Sofia, estudante de medicina. Na imagem, ele mostra o sapato que utilizou para andar da Venezuela até aqui. Contam que deixar sua casa não era uma opção, mas foi necessário porque não tinham nem comida.
O casal foi resgatado quando Sofia estava com seis meses de gravidez. Estavam dormindo numa rodoviária em Manaus, sem comer há dias. Agora, o casal está se reerguendo e Francisco tem um emprego.
Um sonho ultrapassa barreiras
As barreiras que os imigrantes encontram, e tantas outras que precisam superar, não são suficientes para tirar o brilho dos olhos daqueles que sonham. David, por exemplo, um refugiado do Congo, tem o desejo de ser jornalista quando crescer, e em sua opinião, qualquer jornalista precisa de uma câmera. A câmera da foto foi feita por ele com sacola para o visor, argila e garrafa plástica.
Incrível, não é mesmo? Você acredita que nós temos o poder de fazer a diferença a partir de nossas ações? Deixe sua opinião aqui nos comentários ?
Comentários
EU SINCERAMENTE FICO DIVIDIDO AO MESMO TEMPO Q ACHO Q O BRAZIL E MUITO GRANDE E CABE TODO MUNDO EU TB ACHO Q JATA FALTANDO EMPREGO P NOS ENTAO N PRECISAMOS DE MAIS GENTE
Eu acompanho algumas dessas pessoas pela rede e realmente é muito emocionante