Scheila Carvalho remove ácido hialurônico do rosto e se choca com o resultado: “Meu olhar abriu”

A vida tem esse jeitinho de virar tudo de cabeça pra baixo quando a gente menos espera. É aquele tipo de história que começa normal e, de repente, parece cena de filme. Algumas vão te deixar sem palavras, outras vão te fazer dizer “não é possível”, mas todas provam uma coisa: a vida é mesmo uma roteirista maluca. Segura firme e vem ver esses acontecimentos de cair o queixo!
Alguns meses atrás, meu ex-marido ficou gravemente doente. Como ainda éramos legalmente casados, fui cuidar dele. Pausei minha vida, dava comida na boca, ajudava no banheiro... tudo.
Até que descobri que, durante todo esse tempo, ele estava mandando dinheiro pra uma moça com quem se envolveu antes do diagnóstico.. Até que um dia, descobri que ele vivia falando mal de mim pra ela, dizendo que mal podia esperar pra melhorar e se livrar de mim.
Me senti humilhada. Cuidando dele, sendo mãe da filha dele, e ele me apunhalando pelas costas. No fim, ele mandou a família buscá-lo porque “não tava mais dando”.
Ainda tô tentando me recuperar, criando nossa filha sozinha. Conviver com essa decepção é pesado. Foram anos ao lado de alguém que, no fim, eu percebi que nunca conheci de verdade.
Vi meu marido, sem vergonha nenhuma, aos beijos com a secretária de 20 anos dentro do carro. Ele me olhou com desprezo e disse que eu “tinha me largado” depois de ter filho. E que, se quisesse ele de volta, era pra “ficar igual a ela”.
Terminei tudo ali mesmo. Doeu, mas com apoio dos meus amigos e família, segui em frente.
Anos depois, encontrei ele num banco de praça. Parecia animado em me ver... até que reparei na tal secretária — agora com olheiras, cansada e com uns quilinhos a mais. Olhei pra ele e falei:
“Pelo visto, agora é a vez dela pegar você com outra secretária novinha.” Dei meia-volta e fui embora com a alma leve.
Durante a minha segunda gravidez, por conta de enjoos fortes, o médico pediu um exame de sangue. O resultado indicava uma má formação grave na medula e na coluna do bebê. Foi um choque e tive que tomar uma decisão difícil.
Minha filha nasceu de cesárea, e o que ela tinha era apenas uma leve alteração na coluna e língua presa. Anos depois, descobrimos que ela tem um rim duplicado, e o médico suspeita que ela tenha absorvido um irmão gêmeo ainda no útero — o que explicaria o resultado confuso do exame.
Hoje ela é saudável e feliz. E eu sou imensamente grata por ter seguido com a gravidez.
Na véspera de uma viagem de trem, fui jantar com um amigo. Tinha sacado o dinheiro da passagem e, com as mãos ocupadas, pedi pra ele segurar minha carteira. Depois percebemos que ela havia sumido.
Fomos atrás e descobrimos que o dono da barraca de comida entregou a carteira a um cliente habitual, que usava uma camisa chamativa, achando que era do grupo.
Já sem esperanças, meu celular toca. Era uma amiga cobrando uma dívida. Pelo menos era o que eu achava. Na verdade, ela estava me avisando que um homem estava no meu albergue esperando pra devolver minha carteira — e só entregaria pra mim.
Corri até lá e agradeci de coração. Um verdadeiro exemplo de honestidade.
Fui visitar minha mãe na minha cidade natal. No caminho, mostrei pra minha filha onde morei por um tempo, 16 anos atrás. Bateu a curiosidade e pedi pro meu marido me ajudar a achar o apartamento onde vivi. Achamos com ajuda do Google Maps.
Também me lembrei de uma amiga muito querida daquela época — alguém com quem eu era bem próxima. Lembrava do nome dela, mas já não fazia ideia de como ela era fisicamente. A gente dançava juntas nas festas, e ela chorou quando fui embora. Fiquei pensando: será que eu devia tentar encontrá-la? Meu marido insistia pra eu perguntar por ela, mas eu duvidava que ela ainda lembrasse de mim.
Depois de tanta insistência dele, criei coragem e bati na porta do apartamento. Ela mesma abriu! Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela arregalou os olhos de surpresa e perguntou: “Você é a Aisha?” Eu só balancei a cabeça, e ela segurou meus ombros, dizendo que tinha tentado me achar nas redes sociais, mas não lembrava meu sobrenome.
A emoção foi enorme. Conversamos por uma hora, e chamei meu marido e minha filha pra conhecerem a família dela. Foi pura sorte — ela tinha ido almoçar na casa dos pais naquele fim de semana, e eu apareci na hora certa.
Na hora de ir embora, com o coração apertado, pedi pra ela manter contato. Ela sorriu e disse: “Eu sempre soube que um dia você voltaria. Que bom que a gente se encontrou de novo.”
Reencontrar uma amiga depois de 16 anos... foi mágico!
Tinha um cara que vivia me trollando numa das redes sociais que eu uso — vamos chamá-lo de Dave. Ele sempre comentava nos meus posts dizendo que eram “cringe”.
No começo, levei na esportiva, mas depois de algumas vezes, perdi a paciência e bloqueei ele sem pensar muito. Semanas depois, outro perfil me mandou mensagem, desabafando sobre uns problemas pessoais. Respondi como sempre faço, com empatia e conselhos sinceros.
A surpresa veio depois: ele revelou que era o Dave. Pediu desculpas de verdade pelo jeito que agiu antes e admitiu que errou. Não esperava por isso, mas foi um lembrete de que, quando a gente dá espaço, algumas pessoas realmente mudam.
Quando eu tinha 5 anos, lembro de ter ido à festa de casamento da irmã mais velha de um amigo. Lembro vagamente que foi meio escandaloso porque ela era muito nova (18 anos, recém-formada no ensino médio) e ele bem mais velho. Era só isso que eu sabia, e ninguém falava muito sobre isso com a família do meu amigo.
Dez anos depois, já no ensino médio, eu estava no time de debates e conversava com o novo treinador sobre assuntos aleatórios, até que entramos no tema sobre o técnico anterior. Ele contou que, antes dele, um outro professor coordenava o time, mas foi demitido por ter se envolvido com uma das alunas.
Aí ele falou os nomes... e meu queixo caiu. Era o casal daquele casamento que eu tinha ido. © loungeboy79 / Reddit
Namorava há dois anos. Ela tinha se mudado pra estudar numa cidade a algumas horas de distância. Nos víamos quase todo fim de semana.
No fim de semana do Dia dos Namorados, fui até a casa dos pais dela. Olhei pela janela e vi... ela mostrando um anel de noivado pros pais — junto com o noivo!
Se casaram. Seis anos depois, ela descobriu que ele tinha outra esposa e filhos. Um verdadeiro “encantador de trouxas”. Isso foi há 26 anos. Hoje, tô muito bem, obrigado. © ****canburn / Reddit
Tive um melhor amigo vizinho com quem cresci grudada. Sempre fui apaixonada por ele, mas achava que ele me via como irmã. Quando ele se mudou aos 16 anos, perdi o contato.
Anos depois, nos reencontramos online. Ele soltou que também gostava de mim — até tinha pedido permissão pra minha mãe pra me chamar pra sair. Ela disse não. E nunca me contou. Minha paixão de infância de repente parecia uma piada.
Pensei em dar uma chance, mesmo sem sentir mais o mesmo. Mas, do nada, ele sumiu. Perguntei pra um amigo em comum e descobri que ele tinha acabado de se casar. Aí percebi: minha mãe tinha razão.
Tinha 19 anos e fiquei sem gasolina no meio de uma estrada deserta. Vários carros passaram direto até que parou um caminhão velho. Desceu um homem grandalhão, de aparência rústica, com as mãos bem visíveis.
Disse: “Não quero te assustar, mas vi que você precisa de ajuda.” Na época, eu dirigia um carro bem velho e mal cuidado — tinha quase 30 anos e o marcador de combustível já não funcionava. Acabei errando na conta de até onde conseguiria ir. Expliquei a situação e, por sorte, ele tinha um galão de gasolina. Colocou atrás do carro e voltou pro caminhão pra me dar espaço. Enchi o tanque, devolvi o galão, ele acenou e foi embora.
Já se passaram 23 anos, e eu ainda penso nisso. O que será que moldou aquela gentileza tão cuidadosa? Será que ele tinha uma filha? Notei que não usava aliança.
Será que alguém já se aproveitou da bondade dele? Ou ele só entendia o quão desconfortável pode ser, pra uma jovem sozinha, receber ajuda de um homem bem mais velho no meio do nada? Sou muito grata — mas dá um aperto no peito saber que ele achou que precisava ser tão cauteloso.
Momentos embaraçosos são inevitáveis e, embora nos façam corar, são ótimos lembretes de que a vida não precisa ser levada tão a sério. Reunimos 15 histórias hilárias que provam que o constrangimento não tem limites, mas a risada, sim!