Scheila Carvalho remove ácido hialurônico do rosto e se choca com o resultado: “Meu olhar abriu”

É impossível saber exatamente quantos táxis existem no mundo, mas o número é estimado entre 17 milhões e 32 milhões de veículos. E como bem sabemos, os taxistas acabam tendo contato com centenas de pessoas todos os meses. Se você estiver entre os usuários frequentes do serviço, talvez pense saber tudo a respeito dele. Só que certos fatos tendem a ser desconhecidos pelo grande público, quando o ideal seria justamente o contrário.
O Incrível.club preparou uma lista com 10 verdades envolvendo o serviço profissional de táxi para que você não corra o risco de ser pego de surpresa.
Ao entrar em um táxi, você não necessariamente precisa dizer a verdade caso o motorista pergunte para onde está indo. Talvez, a motivação para fazer a pergunta seja saber se você teria condições de identificar uma eventual rota mais longa. Quando o usuário afirma conhecer o caminho, o motorista entende que a pessoa conhece os arredores e não pode ser enganada. Logo, pode ser uma boa ideia mentir, ainda que nunca tenha estado naquele local antes. Afinal de contas, a estratégia talvez signifique economia de dinheiro.
Você está com uma pressa daquelas, seu táxi não está exatamente no horário e, ao entrar no carro, você pede ao motorista que acelere. A primeira coisa a saber é que dificilmente o taxista atenderá à solicitação, por se importar com a segurança, tanto do carro quanto de todas as pessoas. Além disso, o profissional saberá logo de cara se você conseguirá ou não chegar a tempo. Assim, caso ele diga que você vai se atrasar, é bem provável que seja verdade. E aí, não há muito o que fazer. Como mencionamos, dificilmente ele irá exceder os limites de velocidade.
Motoristas de táxi podem recusar uma viagem caso considerem que o carro corre o risco de ser danificado pelo passageiro. Eles têm o direito de colocar o viajante para fora caso a pessoa aja de forma mal-educada ou apresente ameaça à segurança.
Em Bangkok, botões de pânico em táxis são realidade desde 2018, com cerca de 2 mil carros contando com o dispositivo. Tais botões foram projetados essencialmente para proteger passageiros diante de eventuais comportamentos inadequados dos motoristas. Já em Nova York, porém, os mesmos botões ainda estão em fase de discussão.
Caso a administração da cidade resolva adotar a funcionalidade, a ideia será proteger tanto taxistas quanto usuários. Quando ativado, o botão acenderá luzes nas laterais do veículo, atraindo a atenção da viatura policial mais próxima.
O primeiro passo é ficar no começo do quarteirão, logo após a esquina. Assim, o motorista de táxi perceberá sua presença com mais facilidade. O ideal é posicionar-se no limite da calçada e acenar com a mão ao ver um táxi se aproximando. Evite fazer movimentos muito amplos, e não se esqueça de fazer contato visual com o motorista. É preciso deixar claro que você não está acenando para outra pessoa e que quer utilizar o serviço.
As pessoas não chegam a um acordo quando o assunto é conversar ou não com o motorista. Para quem prefere viajar em silêncio, o Uber criou uma funcionalidade em 2019 para que o profissional saiba como o passageiro lida com a questão da conversa. Se outros aplicativos de transporte não possuírem a mesma facilidade, você pode deixar isso claro por meio de uma mensagem prévia ou simplesmente pedir, com educação, que o motorista pare de falar. E não há motivo para ser grosseiro ou ignorar o motorista, mexendo no celular o tempo todo. Um aviso simples e educado resolve tudo.
Muitos táxis ficam esperando nas proximidades de espaços movimentados, como estações de trem e aeroportos, na tentativa de conseguir mais passageiros. Entretanto, nem sempre eles são autorizados a estar ali. Pegar um carro não autorizado dentro de um aeroporto pode não ser um grande problema, mas o usuário acaba encorajando a prática. Em vez de entrar em qualquer táxi, dirija-se à fila designada ou peça um carro via aplicativo.
Em certas ocasiões, os motoristas dão uma estimativa mais baixa de valor quando perguntados sobre o assunto. Muita gente tende a ficar desconfiada, achando que o profissional está tentando “passar a perna”. No entanto, é perfeitamente possível que o motorista cometa erros honestos, pois nem sempre ele mesmo consegue dizer com certeza quanto ficará a viagem — o que depende, não apenas da distância, mas também dos índices de congestionamento, por exemplo. Portanto, da próxima vez em que pedir uma previsão de preço da corrida, entenda que a viagem talvez custe mais do que o estimado pelo motorista.
Os taxistas estão nas ruas o tempo todo. Portanto, têm maiores chances de avistar um veículo roubado. Por isso, além de avisar a polícia, você pode ligar também para algumas empresas de táxi para informar a respeito do roubo. Se possível, diga que está disposto a oferecer uma recompensa ao taxista que localizar seu veículo, de modo a criar um fator de motivação.
Muitas empresas de transporte pessoal cobram de 2% a 4% por transação com cartão, o que significa menos dinheiro para o motorista. Além disso, caso o profissional precise fazer manualmente a transação, é possível que as taxas sejam ainda mais altas. Assim, caso queira ganhar um desconto, diga ao motorista que pode pagar com dinheiro, podendo até incluir uma gorjeta. A maioria certamente concordará em fazer um valor menor pela corrida em comparação com uma viagem paga com cartão.
Ficou surpreso com alguma das revelações feitas neste post? Você é daqueles passageiros que gostam de conversar com o motorista? Ou prefere fazer a viagem em silêncio? Comente!