Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação
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O aroma do café pela manhã é algo que muitos amam. Tomar uma ou várias xícaras por dia dá aquele toque de energia necessário para começar qualquer tarefa. Mas, para além de ser um excelente estimulante, o café possui uma imensa história, fazendo parte da cultura e da tradição de muitos países. Uma tradição que, em muitos casos, passa de avós para netos.
O Incrível.club compartilha dados interessantes e quase desconhecidos sobre a segunda bebida mais consumida em todo o mundo depois da água.
O Yunessun Spa Resort é um complexo turístico situado em Hakon, no Japão, que oferece aos seus hóspedes a oportunidade de tomar banho em uma piscina cheia de café. A bebida é preparada em barris e derramada na piscina, barril por barril, para que os banhistas desfrutem de todos os benefícios que o café proporciona ao corpo.
Capuchino provém do termo “capucha” que está associado com a vestimenta dos monges capuchinos, um movimento reformista dentro dos franciscanos, que professava o estilo de vida modesto e o trabalho duro. Em 1930, na Itália, utilizou-se pela primeira vez o terno capuchino, que consistia em uma xícara de café italiano com leite, tal como conhecemos hoje em dia.
A influência do café na cultura do cinema também existe, e o caso de O Clube da Luta é um exemplo disso. O próprio diretor do filme, David Fincher, comentou que em pelo menos 11 cenas há uma embalagem de café. As razões? Fincher quis homenagear a famosa Starbucks. “Quando me mudei para Los Angeles, em 1984, não era fácil conseguir uma boa xícara de café que te salvasse a vida. Logo, chegou a Starbucks e foi uma grande ideia: café bom e de fácil acesso. E consumimos bastante. Então, há embalagens da Starbucks por todas as partes, em cada cena. Não tenho nada pessoal com a Starbucks. Apenas tentei fazer algo bom. Simplesmente, a rede faz muito sucesso”, disse Fincher, em 1999. Há até um site que mostra em quais cenas do filme há referências à Starbucks.
Esse café é conhecido como “marfim preto”, e um quilo custa cerca de 1.200 dólares, o que seria algo em torno de 4.700 reais. Os grãos são consumidos pelos elefantes criados em cativeiro e, uma vez que os expulsam através das fezes, são recolhidos e processados para consumo. Esse exótico café é originário dos resorts Anantara, na Tailândia, e só é comercializado por lá.
Em 1991, um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, colocou uma webcam na sala onde estava a cafeteira com o propósito de saber se a jarra estava cheia ou vazia. Isso era necessário porque o espaço onde o café era preparado ficava longe de muitos cientistas, que às vezes se deslocavam até o local para dar uma relaxada durante o expediente e descobriam que a cafeteira estava vazia. Por isso, desenvolveram um programa que lhes permitia ver as imagens em tempo real em sua rede interna. A câmera registrava imagens a 3 quadros por minuto. E, assim, eles evitariam perder a viagem.
Para os amantes de felinos, existem cafeterias onde é possível beber uma xícara de café enquanto brinca, acaricia e recebe carinho de gatinhos. A primeira “cafeteria de gatos” foi aberta em 1999 em Taipei, Taiwan, e logo conquistou muitos turistas amantes dos bichanos. Logo, outros países se uniram a essa ideia, como França, Espanha, Japão, Coreia, Itália e Reino Unido, entre outros.
Durante o século XVIII, as pessoas utilizavam o prato, que chamamos de pires, para esfriar a bebida e tomá-la ali mesmo. Na época, esses pratinhos eram mais fundos e com uma superfície diferente, que fazia com que o café esfriasse mais rápido, sem ter de passar longos minutos dentro da xícara. Uma história célebre a respeito envolve dois ex-presidentes dos Estados Unidos. George Washington e Thomas Jefferson tomavam um café quando George perguntou: “Por que você derrama café no prato antes de bebê-lo?”, “Para esfriá-lo”, respondeu Jefferson. Entretanto, essa tradição não é comum nos dias de hoje, e preferimos bebê-lo em xícaras de diferentes tamanhos e modelos.
A ilha fica no norte da Groelândia e tem o nome de “Kaffeklubben”, que traduzido pro português é “clube do café”, em homenagem ao café do Museu Geológico de Copenhague. A ilha foi descoberta em 1900 pelo explorador Robert Peary, mas seu nome foi colocado 20 anos depois, quando o cartógrafo dinamarquês Lauge Koch projetou o mapa do lugar.
Creme Puff foi um gato que viveu 38 anos e seu nome está no Guinness Book, o Livro dos Recordes, como o mais longevo do mundo. Seu dono, Jake Perry, o manteve com uma dieta diária de café, bacon, ovos e brócolis.
Conhece outros dados interessantes sobre o café que poderiam estar na lista? Compartilhe conosco nos comentários!