15 Pessoas que não escolheram ter animais de estimação, mas que foram escolhidas

há 4 anos

Recentemente, cientistas chegaram à conclusão de que animais de estimação não apenas são capazes de prolongar a vida das pessoas, como também influenciam positivamente na qualidade de vida. É claro que somos nós que escolhemos os animais que queremos ter: gatos, cachorros ou outros animais mais exóticos. Mas também há casos de que a escolha é feita pelos próprios bichinhos.

Nós, do Incrível.club, nos emocionamos com algumas das histórias que encontramos na Internet de animais que, aparentemente, escolheram seus donos. E parece que tanto os animais como as pessoas ficaram muito felizes com essa escolha. Dê só uma olhada!

1.

Quando eu tinha 13 anos, nós morávamos nos últimos andares de um prédio bem alto um pouco afastado do centro. Como explicar que um pintinho apareceu bem na nossa porta se não que foi ele que nos escolheu? Ele gritava tanto que nós resolvemos levá-lo para dentro de casa. Perguntamos para todos os vizinhos e conhecidos se era de alguém, mas ninguém sabia de nada.

Por fim, resolvemos ficar com ele e o chamamos de Cocoró. Ele ficou com a nossa família por muito tempo até virar um galo lindíssimo. Ele era esperto como um cachorro. E, aliás, ele se dava muito bem com a nossa cachorra.

2.

Era inverno e nevava bastante. Nós estávamos no banco esperando ser atendidos e vimos um cachorro tentar entrar no estabelecimento, provavelmente por estar muito frio na rua. Ele tremia de frio e as pessoas passavam desviando-se dele, sem prestar nenhuma atenção. Ele não parava de nos olhar e balançar o rabo. Nós resolvemos, então, perguntar se aquele cachorro era de alguém, mas ninguém reagiu. Confirmamos que ele estava sozinho e o levamos para casa.

Ele ganhou o nome de Chester. Como já tínhamos um outro cachorro em casa, tentamos encontrar uma nova família para ele. Achamos um casal que procurava um cãozinho como ele e nos despedimos de Chester. No entanto, depois de alguns dias, esse casal nos ligou e disse: “Venham, por favor, buscar o cachorro de vocês”. Até hoje não sabemos o que aconteceu. Mas parece que o destino já estava escrito: ficamos muito felizes de ter o Chester novamente conosco e nunca mais largamos dele. Ele já sabia que ficaria conosco naquela noite fria de inverno, mas nós demoramos um pouco para perceber isso. © chelseaandmanchester / pets.mail

3.

Desde pequena eu tinha medo de não me casar até os 30 anos e acabar adotando um gato. Uma preocupação normal de criança. Aos 25 me casei e respirei aliviada: tenho um marido, não um gato. Aos 29, no entanto, me divorciei, e depois minha irmã resolveu me presentear com um gatinho de um abrigo, dizendo que eu devia enfrentar meu medo de frente ou viveria com receio para o resto da vida. Por muito tempo eu queria evitar ter esta responsabilidade de cuidar de um animal, e também não gostava muito de gatos, mas resolvi aceitar o presente e fiquei com o gatinho.

Passaram-se 5 anos. Eu não sei como teria passado por aquele período difícil da minha vida se não fosse esse peludinho ao meu lado. A propósito, eu conheci meu novo namorado por causa dele.

4.

5.

Uma noite fui à cozinha para beber água e vi os olhos de alguém brilhando embaixo da mesa. Me abaixei para saber qual dos meus 13 gatos estava ali embaixo, no escuro, e longe dos outros. E por quê? Bom, aquele gato não era meu, não sei como ele foi parar ali até hoje, mas era um animal bem bonito, cinza, com olhos penetrantes, mas todo sujo e cheio de caspas. Parecia que ele havia se perdido e estava procurando seu lar há muitos dias.

Aquela bola de pelos linda acabou ficando comigo por alguns anos, e eu o apelidei de Jack-das-sombras, porque ele estava escondido no escuro quando o achei. Depois de um tempo, ele fugiu. Agora, depois de 22 anos, ele voltou para minha casa e estamos juntos novamente.

6.

7.

Na saída do trabalho, um gato se aproximou de mim e começou a roçar na minha perna. Eu fiz carinho nele por alguns minutos e fui em direção ao meu carro. O gato foi me seguindo. Quando abri a porta do carro, ele pulou para dentro rapidamente e ordenou que eu fizesse mais carinho. Ele acabou adormecendo no banco do passageiro e fomos para casa.

Eu não estava cogitando adotar nenhum animal naquele momento. Mas então apareceu esse gatinho preto assustado, todo sujo e até um pouco vesgo, querendo carinho e amor. Como eu podia deixá-lo na rua depois disso? Liguei para minha mulher e perguntei o que ela achava. Ela concordou. E agora temos um gato preto lindo, bem limpo, gorducho e ainda um pouco vesgo, mas particularmente acho que combina bastante com ele. © axegrin / pikabu

8.

9.

Após a morte do nosso primeiro gato, pensamos que nunca mais teríamos outro gatinho, mas, desta vez, a escolha não foi nossa. Estávamos acampando e um gato entrou e se escondeu dentro do carro. Quando voltamos para casa, deixamos o carro na garagem dos meus pais e eu voltei para lá somente após uma semana. Quando cheguei, encontrei esse gatinho faminto e fraco e precisei alimentá-lo e cuidar dele. Ele já está conosco há 2 anos e o nome dele é Rex. © asada / pikabu

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11.

Nós havíamos escolhido um gato escocês de raça, mas nosso gatinho acabou nos achando antes. Uma noite íamos para casa e escutamos um miado por perto, que mais parecia um choro. Poucos segundos depois, esse peludinho saiu dos arbustos miando, com os olhos sujos de remela, as patas trêmulas e pedindo que o pegássemos no colo.

Sem pensar muito, o levamos para casa para dar um banho nele, alimentá-lo, limpar seus olhos e oferecer um lugar para ele dormir. Somente por uma noite. O gato estava tão exausto que ele dormiu por 12 horas na mesma posição, todo torto. No dia seguinte, desistimos da ideia de colocá-lo novamente nas ruas e ficamos com ele. Agora temos um gatinho feliz e amável, que se chama Benedito. © zubok86 / pikabu

12.

13.

Meu pai estava no parque quando, de repente, uma “salsicha” correu até ele. Por alguma razão, de todas as pessoas em volta, a cachorra foi em direção ao meu pai abanando o rabinho. Ele achou que ela estava perdida: estava limpa e cheirava a perfume. Meu pai a levou para casa e, depois de consultar com minha mãe, colocaram um anúncio online para ver se alguém aparecia, mas ninguém respondeu.

Uma semana depois, uma mulher apareceu na nossa porta dizendo que tinha perdido um cachorro muito parecido. No entanto, quando ela entrou, a cachorra praticamente não reagiu como se a conhecesse, e só se agarrou mais às pernas do papai. Descobrimos depois que a cachorra realmente era daquela mulher, mas ela explicou que tinha ganhado a cachorra de presente e que não fazia muita questão de tê-la de volta. Meus pais então acabaram ficando com aquela “salsicha” linda.

14.

Nós moramos em uma grande casa com um jardim e uma pequena plantação. Certa vez notamos que alguém estava “roubando” os pepinos da nossa horta. Não exatamente roubando, mas comendo alguns pedaços e deixando o resto lá mesmo. Uma noite eu escutei barulhos e saí no quintal com uma lanterna, mas não vi nada, somente um rabo passando muito rápido. No dia seguinte, a mesma coisa aconteceu, mas quando saí, encontrei essa gatinha de 3 cores escondida em um buraco, tremendo de frio.

Fiz um pouco de carinho e não resisti: levei para dentro de casa. Cortei alface com alguns pepinos e ela comeu tudo. Demos o nome de Tina. Aliás, depois descobrimos que Tina estava grávida e, sim, nós ficamos com os filhotes. Agora temos uma grande família de gatinhos.

15.

Nossa gata Megumi, ou Megui, apareceu na nossa vida por total acidente. Escutamos um miado de choro vindo da tubulação de ar e, com a ajuda de bombeiros, conseguimos resgatar a gatinha que estava presa lá: desidratada e com a vida por um fio. Achamos que ela não iria resistir. Os olhos estavam cobertos com poeira, uma das patas traseiras não se mexia e esse animalzinho tinha 2 meses de vida e pesava apenas 600 g.

Apesar das adversidades, ela tinha bastante vontade de viver para aguentar tudo aquilo. Levamos ela para casa. Passaram-se alguns dias e ela já está bem melhor e correndo pelos quartos. É difícil de acreditar, mas ela recuperou a movimentação da pata sem nem mesmo ir ao veterinário. Bastou dar uma boa alimentação, muitas vitaminas e bons cuidados em geral. E, claro, muito amor.

Você acredita mais no acaso ou que certas coisas estão destinadas a acontecer? Se souber de alguma história, compartilhe conosco. E se tiver algum animal de estimação, vamos adorar ver algumas fotos!

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Meu Miau Thunder estava miando desesperado bem no meio da rua a noitinha. Procurei pela ninhada e não achei nenhuma; levei pra casa, dei um banho e fiz uma papinha de ração de cachorro com leite aguado. Ele comeu muito e depois foi dormir todo quentinho. No dia seguinte levei ao veterinário e ele estava muito saudável. Nunca tive gato antes e ainda estava de luto pela morte da minha pinscher Tiquinha. Hoje ele pensa que sou seu brinquedo, e eu o chamo de "amor da mamãe".

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