13 Histórias super misteriosas, capazes de assustar qualquer um

Histórias
há 5 anos

Não poucas vezes a vida nos coloca em situações misteriosas que fazem com que os nossos nervos fiquem à flor da pele. Algumas pessoas gostam de procurar explicações lógicas para tudo que acontece em suas vidas, mas, infelizmente, isso nem sempre é possível.

Hoje, o Incrível.club traz para você algumas histórias super misteriosas. Confira, comente o que você achou e, se tiver alguma história parecida, compartilhe nos comentários.

  • Há um ano, logo depois da morte da minha avó, comecei a sonhar que discutia com ela com tanta força que acabávamos brigando. Depois do sonho, eu sempre acordo suando frio. Quando a minha avó estava viva, ela foi contra o meu relacionamento e não foi ao meu casamento. Eu percebi que tenho esses sonhos quando a relação com o meu marido está boa. Assim que começam as discussões e o tema do divórcio aparece, os sonhos não acontecem mais. O mais estranho é que isso acontece também em relação aos problemas familiares: quando tudo parece resolvido, o sonho em que discuto com a minha avó reaparece.
  • Meu periquito australiano fala enquanto eu durmo. Ele sabe cumprimentar e faz ótimas observações sobre os mais diferentes temas, mas na noite passada ele disse “Não faça isso, não faça isso, por favor...”. E eu não estou louco, porque a minha namorada também escutou. Até hoje, sempre dormíamos com a luz apagada, mas essa noite vamos dormir com a luz acesa...
  • Meu marido trabalha em turnos e sempre sai de casa à noite. Um dia, ele me pediu que o acompanhasse até o estacionamento. Fiz isso e fui embora quando ele subiu em seu caminhão. Tive de voltar para casa caminhando, porque meu carro não ligou. Para a minha surpresa, ao chegar em casa, liguei a televisão porque escutei algumas sirenes na região, como se tivesse acontecido um acidente perto de onde eu deixei o meu marido. No dia seguinte, meu marido e eu fomos buscar o carro e, para a minha surpresa, o carro ligou normalmente. Alguém não queria que eu estivesse naquele lugar na hora do acidente.
  • Tenho o hábito de conversar de maneira muito carinhosa com os meus eletrodomésticos, assim como converso com as pessoas. Eis o meu mistério: a mesma torradeira que queima o pão de todo mundo sempre me oferece pães perfeitamente torrados. Um secador que a minha mãe ia jogar fora funciona super bem no meu cabelo. Resumindo, eu acho que palavras bonitas são agradáveis até para os eletrodomésticos.
  • A minha amiga adora tudo relacionado com misticismo: ela lê cartas, acredita em duendes e fantasmas e ama astrologia. Já eu sou uma pessoa bastante racional: acredito na ciência para explicar tudo; química, física e biologia são a chave para qualquer problema. Quase sempre discordamos. Uma vez, entre nós surgiu uma discussão sobre ’feitiços’ do amor. Decidi mostrar que isso era uma mentira com um exemplo pessoal e, juntas, realizamos um ’feitiço’ com um garoto de quem eu gostava na escola e que não dava a menor bola pra mim.

    Na hora estipulada, colocamos velas, sangue, fizemos algumas orações, colocamos a foto dele no lugar certo e pronto. Depois de uma semana, ele me acompanhou pela primeira vez até a minha casa. No segundo encontro, nos beijamos. No terceiro, ele disse que me amava. No começo, achei que era tudo uma grande coincidência, mas seu amor se transformou em uma obsessão. Quando recusava um convite seu, ele ficava histérico. Até que ele ficou agressivo e me agrediu.

    Assustada, decidi terminar tudo com ele. No começo, foi horrível: ele me esperava na entrada do meu apartamento, escrevia mensagens, me ligava e dizia que morreria sem mim. Ele passava a noite na porta do meu apartamento e gritava pela janela. Os pais dele decidiram levá-lo para outra cidade, antes que fizesse outra besteira. Mudei de celular e o bloqueei em todas as redes sociais. Espero que eu não tenha culpa por esse comportamento inadequado. Aparentemente, as bruxarias existem em pleno século XXI.
  • Eu moro em uma residência estudantil. Não acredito em misticismo, contudo, na noite passada, fiquei muito nervosa. Estava quase dormindo quando escutei um barulho, como se os fones de ouvido estivesse batendo no chão (eles estavam ao meu lado, na cama). Comecei a sentir medo, virei o meu rosto contra a parede e de repente senti a respiração de alguém no meu pescoço. Depois disso, ouvi ruídos vindos do chão e das sacolas, e a geladeira parou de funcionar. Não aguentei mais e acordei a minha amiga. Deixei a luz acesa o resto da noite. Nunca consegui entender o que aconteceu naquela noite.
  • Há alguns anos, algo estranho aconteceu. Eu trabalhava como garçonete em uma cafeteria e umas garotas pediram para eu tirar uma foto delas com as mesas ao lado (para que as pessoas soubessem que elas estavam em uma cafeteria). Concordei e tirei duas fotos. Na terceira, fiquei surpresa: em uma das mesas ao lado onde havia dois homens sentados, na foto só aparecia um. Como isso é possível?
  • Tenho uma lembrança de infância: uma voz tranquila e cruel me dizendo algo importante no ouvido. Não lembro se eu conhecia a voz e nem o que ela me dizia, mas era importante. E não tenho nenhum amigo ou familiar com uma voz como aquela.
  • Adoro Montpellier, uma cidade no sul da França. A primeira vez que visitei a cidade, tinha 13 anos. Perto de um convento, vi um garoto que devia ter uns oito anos e que parecia assustado. Não dei muita bola e não falei sobre ele com os meus pais. Na semana passada, 10 anos depois, voltei ao mesmo lugar e fiquei super assustada porque vi uma parede no convento com fotos de crianças desaparecidas e o menino do passado estava em uma das fotos.
  • Eu tinha 14 ou 15 anos, estava visitando a minha tia e dormi em um quarto sozinho. Estava deitado, tentando dormir, e vi uma linha fina formada pelo reflexo da Lua nas cortinas. De repente, percebi que ao meu lado, na cama, havia uma pessoa. Meu coração disparou e tentei me levantar, mas meu corpo não respondeu. Olhei para essa figura, esse corpo parado que media mais de dois metros. Era uma grande sombra sem nenhum sinal de vida. Do nada, suas mãos começaram a se mexer e senti meu corpo afundar no colchão. Nesse momento, passei a controlar o meu corpo e consegui me sentar. Para a minha surpresa, não havia ninguém ao meu lado. Corri para acender a luz e não preguei os olhos até a manhã seguinte. Comecei a ler um pouco sobre o que poderia ser e encontrei algo sobre a paralisia do sono, um fenômeno bastante comum. Só há um problema: naquela noite, não me lembro de ter dormido e nem de ter acordado.
  • Acho que algo deu errado. Meu número da sorte é 13, e ele me acompanha desde que nasci. Nasci às 13h e na lista da escola eu era o número 13, para colocar alguns exemplos. Minha mãe, cansada do tema, decidiu me dar uma capinha de celular com o número 13. Algumas pessoas acham que eu tenho alguma obsessão com este número, mas eu não ligo; confio nele. Recentemente, descobri que em muitos países esse é o número do azar. Não sei se acredito.
  • Na minha casa sempre acontecem coisas estranhas: os pratos fazem barulho, os quadros caem e sempre escutamos algum tipo de sussurro. Mas este incidente foi pior. Sonhei que um duende veio na minha direção. No começo, ele me estrangulou; depois, ele pegou as minhas pernas e começou a me puxar. Acordei gritando, na ponta do sofá, com meu marido assustado ao lado. Depois disso, senti uma dor muito forte em todas as articulações que o duende havia puxado.
  • Quando eu tinha 10 ou 11 anos, adorava ir para o lago com a minha mãe e mergulhar até o fundo. Era uma espécie de brincadeira: eu mergulhava com os olhos fechados e pegava areia do fundo; depois, voltava para a superfície para ver o que tinha nas mãos. Em geral, eram apenas pedras e areia, mas um dia vi um grande anel de ouro! Corri para a minha mãe, que ficou emocionada. Deixei o anel com ela e voltei para o lago. Voltei a mergulhar e, ao abrir a mão de novo, vi um anel de prata. Minha mãe não podia acreditar: dois anéis com os olhos fechados. Usei o anel de prata durante muito tempo; hoje, ele está guardado. Mas o mistério dos donos dos anéis eu nunca vou conseguir desvendar.
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Comentários

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Tava lendo aqui e escutei um trovão... pensa numa guria arrepiada até nos cabelos da cabeça, kkkkkk

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Nossa, eu tenho muita coisa para contar, muita mesmo! comigo sempre aconteceu muita coisa estranha...

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