17 Pessoas cujos encontros mostram que passar o dia dos namorados sozinho não é tão ruim assim

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há 9 meses

Sabe aquele famoso ditado: “Quem nunca errou que atire a primeira pedra”? Pois bem, parece que existe uma parcela de pessoas que possuem dedos podres na hora de escolher o famoso crush e se surpreendem na hora do encontro. Alguns são avarentos demais, outros falam abobrinhas, além daqueles que não se dão o trabalho nem de sair de casa. Então, parece que encontrar a alma gêmea, realmente, é questão de sorte e algumas pessoas comprovaram isso contando seus piores dates. E provando para nós que passar o dia dos namorados sozinha pode não ser tão ruim assim.

  • Eis a minha história de dia dos namorados: Fui a um primeiro encontro com uma garota que insistiu em ir a um restaurante, numa hora específica. Lá, notei que era onde o ex dela trabalhava na época, e percebi que estava tentando deixá-lo com ciúmes. Então pedi desculpas, me levantei e fui embora. Mais tarde, ela me manda uma mensagem dizendo: “Eu te perdoo pela gafe se formos a outro encontro” E bem, ela escolheu o mesmo horário e lugar. Então desde esse dia, desapareci.
  • Uma vez, saí de carro com um rapaz e ele tomou água em uma garrafa plástica. Após beber todo o líquido, ele abriu a janela e jogou a garrafinha na rua. Achei um absurdo, fiquei furiosa com essa atitude, enquanto ele ficou rindo da minha cara por achar a minha atitude exagerada, já que, para ele, isso “era normal”. A relação foi ladeira abaixo depois disso. © Élia Ribeiro / Facebook
  • O que fazer no dia dos namorados? Ler histórias de primeiros encontros que não deram certo! Perguntei ao rapaz o livro que mais gostou de ler na vida, mas sabe o que ele me respondeu? Os três porquinhos. Quase parti dessa para melhor de tanto desgosto. Detalhe que ele tinha 28 anos. Depois dessa, foi o nosso penúltimo encontro, pois não terminei na hora que ele me disse isso e tentei disfarçar a decepção. © Si Marquez / Facebook

  • Certo dia, fui ao primeiro encontro com um rapaz com quem eu estava flertando há um tempo. Ele estava vestido com uma calça jeans, cinto preto social, sapato social preto e camisa de um clube de futebol enfiada por dentro da calça. Que troço ridículo, cafona, horroroso! Acabou ali. Nem começamos. Inventei uma dor de garganta e fui para casa. © Márcia Peixoto / Facebook
  • Conheci um rapaz pela internet e marcamos de almoçar no shopping. E bom, esperava uma comida de dia dos namorados, ou seja, que seria degustada cheia de afeto. Realidade: Na hora do encontro, ele pediu um macarrão ao molho de provolone, até aí, ok. Porém, enquanto ele comia, notei que o macarrão dançava no queijo e ele se melou todo. Ele disse que sempre pedia aquele prato e logo percebi que os óculos dele eram embaçados de gordura. Então, notei que os cabelos dele eram muito oleosos e os dentes eram cheios de massa branca. Eu fiquei horrorizada com a falta de higiene dele, isso porque era o nosso primeiro encontro. Fingi que recebi uma ligação de urgência e dei no pé. Até hoje ele me espera voltar. © Conceição Menezes Da Cunha Almeida / Facebook
  • Após combinarmos o encontro, algo que se equivaleria a um programa de dia dos namorados, o rapaz me mandou mensagem para dizer que tínhamos de combinar o que fazer quando nos víssemos. Logo respondi: “Como assim?” Ele disse: “Ah, vamos combinar se nós apertamos as mãos, ou damos um abraço, ou três beijinhos”. Detalhe: ele tinha 46 anos. Nem fui ao encontro, desanimei. © Renata Reis / Facebook
  • Um dos rolos que eu tinha (antes de me casar, claro) me escreveu a letra de uma música que nós gostávamos de ouvir, mas tinha tanto, mas tanto erro de português, que o interesse foi embora junto da carta, que devolvi carinhosamente com todos os erros circulados para ele fazer a lição de casa e voltar para as aulas de ditado. © Samya Kalik / Facebook
  • Topei jantar com um rapaz, depois de um ano de insistência. Cheguei lá, e ele começou a me perguntar o que eu iria pedir. Estava faminta, pois tinha trabalhado no dia, e sem almoçar, então pedi um filé à parmegiana. Eis que ele fala: “Não, você precisa comer salada”. Eu respondi “Ok” e pedi um refrigerante, mas ele disse “E peça um suco de laranja”. Enquanto esperávamos a comida, ele começou a dizer: “Eu só tenho não sei quanto de gordura no corpo, faço não sei quantos km correndo, faço MMA”. Eu só falava: “Que legal!” Mas tivemos a chave de ouro do encontro quando ele me disse: “Você deveria fazer musculação para celulite, ter definição, ia ficar gata”. Respirei fundo, olhei para ele, levantei, respondi: “Tchau!” E fui embora. Esse foi o meu date mais rápido da vida. © Robertinha Marques / Facebook
  • Saí com um homem que tinha uma boa condição financeira e fomos a um restaurante chique. Comemos e, após a refeição, ele me disse: “Agora pague a conta”. Paguei, esperei ele me deixar em casa e depois soltei o verbo com um textão. Ele ainda insistiu para me ver, pois disse que gostava de mulher com personalidade. Já eu não quero ver nem a sombra desse cara. © Jucelia De Borba Alves / Facebook
  • Fui a um jantar na casa de um rapaz com quem eu conversava e tudo estava muito lindo. Mesa posta, chocolate, flores, etc. Mas eu não consegui abrir a boca para falar nada. Só ele falava, tudo era ele, tudo sobre ele. Parecia que era a única pessoa do planeta. Quando cheguei em casa, excluí o número e bloqueei. Um tempo depois, dei de cara com esse homem em uma papelaria. E ainda teve a coragem de me perguntar: “O que eu fiz de errado?” Só dei meia-volta e fui embora. © Karla Pilon / Facebook
  • Uma vez, a minha amiga conheceu um rapaz e saiu com ele algumas vezes. Certo dia, foi convidada para ir à casa dele, então ela levou umas panquecas de forno (que ela mesma preparou para o jantar). Chegando lá, ele reclamou que ela deveria ter trazido quente, pois ia gastar o gás dele! © Ana Luma / Facebook
  • Há muitos anos, eu pedi para o rapaz com quem estava saindo parar o carro e comprar um chiclete na padaria. Então, ele estacionou e me pediu o dinheiro para comprar o chiclete. Zerou meu interesse por ele, pois, naquela época, era comum o homem pagar as coisas. Hoje, isso seria mais normal, mas na época foi decepcionante. © Silvia Matheus / Facebook
  • Eu estava saindo com um cara muito gato e a experiência, até então, era muito legal. Um dia, ele me disse: “Quero que você conheça minha irmã, porque só namoro quem minha irmã aprovar”. Eu ainda perguntei: “Então se ela me achar feia, você vai terminar comigo?” Ele disse: “Sim”. Fui embora e não quis mais saber dele. © Grace Chaves / Facebook
  • Uma moça sempre marcava de sair comigo e dava para trás em cima da hora. Na primeira vez que ela fez isso, pediu muitas desculpas e eu relevei. Na segunda, isso acabou com minha paciência e deixei para lá, mas continuamos amigos. Depois de um tempo, ela me disse que estava com medo de se apegar, por isso desistia dos nossos encontros. © Samuel Oliveira / Facebook
  • Uma vez, eu estava conversando com um rapaz e ele começou a falar com gírias tipo “filé”, “véi” e umas palavras nada a ver no meio do nosso papo. Sem contar que, a cada frase, tinha um maldito “aí”. Desisti dele na mesma hora, nem o lanche consegui comer direito de tanta agonia. Dei tchau e a nossa relação ficou só na amizade à distância mesmo. © Jennyffer Bueno / Facebook
  • Nossa, tem dois rapazes que jamais vou esquecer. Um deles comia com a boca aberta, fazendo uns barulhos, ficava só imaginando se a minha mãe visse aquilo. O outro me chamou para ir ao cinema, mas, na hora de comprar os ingressos, pediu apenas um de estudante. Tive de comprar e pagar o meu. Se pelo menos ele tivesse falado antes que não tinha dinheiro para pagar os dois ingressos, eu entenderia, mas o cara chama para sair pela primeira vez e nem tem dinheiro, complica, né? Por que chamou então? © Suzana Martins / Facebook
  • Eu trabalhava no banco e tinha um cliente que me paquerava e eu o achava interessante. Um dia, ele me convidou para sair. Como o rapaz não tinha carro e eu, sim, combinamos de nos encontrar no apartamento dele. Nossa, me produzi toda e lá fui eu arrumada e perfumada. Quando ele abriu a porta e me mandou entrar, percebi que ele tinha escolhido ficar em casa mesmo. Ele estava com um moletom e chinelo, todo largado. Dei uma desculpa e fui embora. Nunca mais a gente se viu. Isso faz muitos anos, não lembro nem do rosto dele. © Sonia Martinez / Facebook

Aparentemente, os “primeiros encontros” desagradáveis acima não são casos raros. Em outras oportunidades, internautas já contaram que suas primeiras impressões sobre outras pessoas não foram nada agradáveis, mas nesses casos, o jeito é rir da situação e encerrá-la o mais rápido possível. Afinal, encontros podem ser mesmo péssimos, mas quem não garante que eles renderão boas histórias, das quais será possível rir daqui a um tempo?

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