Mãe compartilha superação contra ovários policísticos e mostra os looks de suas filhas gêmeas combinando as roupas

Mulher
há 1 ano

Filha de Roberto Justus, Fabiana Justus, usa as redes sociais para compartilhar sua jornada como mãe e as dificuldades para lidar com a Síndrome dos Ovários Policísticos. Após um processo de fertilização in vitro, Fabi, como prefere ser chamada, ganhou as gêmeas Sienna e Chiara.

Incrível.club decidiu contar um pouco mais sobre essa linda e estilosa família. Confere só!

As dificuldades para engravidar

Através de seu canal no YouTube Fabi conta que sofre da Síndrome dos Ovários Policísticos. Ela recorreu à diversos tratamentos para controlar seu ciclo menstrual e assim poder ovular, mas não teve êxito. Então, ela decidiu fazer a fertilização in vitro.

Fabiana engravidou depois de muitas complicações e, infelizmente, perdeu seu bebê. Mesmo triste com o ocorrido, ela não desistiu. Depois de 1 ano e 7 meses tentando, trocou de médico, e só então os procedimentos começaram a dar certo.

Sienna e Chiara: como ela decidiu quem seria quem?

Fabi explica que gêmeos dificilmente mudam de posição, — sair da direita e ir para esquerda, por exemplo —, eles tendem a ficar no mesmo lugar.

Por causa disso, muitos pais já escolhem o nome de cada bebê quando ainda estão na barriga. Mas Fabi e Bruno (seu marido) não quiseram fazer isso.

Nessa época o casal já estava pensando nos nomes, queriam que eles, além de internacionais, fossem fácies de falar em português, italiano e inglês.

Mas também não queriam nomes vazios de significados, ou que suas traduções fossem algo como “maçã, nuvem”.

Eles queriam ver os rostos das bebês primeiro para decidir quem seria quem. Perto do parto, a Fabi conta que sonhou com as meninas.

No sonho, a Sienna era parecida com ela, e a Chiara parecida com Bruno, e foi assim que a escolha aconteceu. Cada uma nasceu parecendo com um, quase como um “presságio”.

As gêmeas estilosas

(Sequência de fotos para “morrer de fofura”)

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Atenção:

A Síndrome dos Ovários Policísticos atinge cerca de 2,5 milhões de brasileiras por ano. Por isso, nunca deixe de frequentar e consultar um especialista regularmente.

E se você já tiver sido diagnosticada, não desanime, ok? Acabamos de ver um lindo caso de superação. O que você achou da história dessa família? Deixe sua opinião aqui nos comentários. ?

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