Usuários de internet contam eventos estranhos — alguns são de arrepiar os cabelos

Gente
há 4 anos

Muita gente acredita no sobrenatural, em fantasmas e no misticismo em geral. Outros duvidam disso tudo, e há ainda quem considere tudo isso um absurdo até que algo inexplicável aconteça. Esse é o caso da autora deste artigo, que sempre foi muito cética em relação a tudo o que é misterioso.

Recentemente, apareceu um tópico do Reddit no qual as pessoas compartilhavam histórias paranormais e inexplicáveis de suas vidas. Nós, do Incrível.club, decidimos que já era hora de publicar alguns desses incidentes estranhos que ocorreram com várias pessoas, incluindo vários dos nossos leitores. Acreditar neles ou não será uma decisão sua.

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Há cerca de 5 anos eu e o meu marido fomos visitar a sua avó. A casa era grande, bonita e tinha dois andares. Eu estava subindo a escada para vestir meu pijama quando vi uma mulher desconhecida subindo também. Em casa estávamos apenas eu, meu marido, nossa filha e a avó dele. Voltando para a sala de estar eu contei tudo que havia acabado de ver. Com muita calma a ela disse: “Sim, essa é a Lori. Ela me visita sempre”. Lori é a mãe do meu marido, que faleceu quando ele tinha apenas 11 anos. Eu fiquei terrivelmente assustada, e não consegui mais dormir enquanto estivemos naquela casa. © AvsMama

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Eu não acredito nessas coisas, mas algo aconteceu comigo. E naquele momento fiquei aterrorizada. Quando meu marido faleceu, não contei imediatamente ao nosso filho. Já era tarde, por volta das 23h (já não me lembro por que uma criança de três anos não dormia àquela hora), e de repente meu filho entra na sala segurando a mão de alguém e diz “Mãe, olha! O papai veio!”. Então ele saiu da sala e foi para a cozinha, com o “papai” contando-lhe alguma coisa pelo caminho. Eu fiquei sentada durante 15 minutos, sem conseguir me mexer.

Resumindo, talvez o stress tenha causado essa situação. Mas eu nunca fiquei tão assustada na vida como naquele momento. © Matilda

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O meu pai faleceu recentemente. À noite, no dia anterior ao funeral, meu telefone tocou. A ligação era do número do meu pai. O telefone dele estava à minha frente. © Denys Firsof

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Eu não me lembro deste momento, mas a minha mãe já me contou esta história várias vezes. Antes de eu nascer, meu avô sonhou que estava jogando futebol comigo. Duas semanas depois do meu nascimento ele morreu de câncer cerebral. Infelizmente, ele só conseguiu me ver uma vez. E nesse momento, ele voltou a falar com minha mãe sobre o sonho, e disse que adoraria jogar futebol comigo. Quando eu tinha 2 anos, estava em um clube com os meus pais. Na hora do almoço, minha mãe pediu que a minha babá fosse me buscar para comer. Mas quando voltou, a babá disse à minha mãe: “Ele falou que não vem comer porque está ocupado jogando bola com o avô!”

Minha mãe foi imediatamente para a varanda, de onde era possível ver o campo lá embaixo, e me viu acertar um chute na trave e gritar: “Pega vovô, pega!”. Ela então começou a chorar. E volta a chorar toda vez que me conta essa história. © brMerak

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Depois da morte da minha mãe eu visitava a sepultura dela várias vezes por semana, e normalmente meus filhos estavam comigo. Em um desses dias passamos pela parte mais antiga do cemitério, e o meu filho mais velho, de 6 anos, perguntou: “Mãe, todas essas pessoas estão esperando o quê? Por que estão ali paradas?”. Eu olhei em volta e o cemitério estava vazio, ou seja, não havia ninguém ali. Quando chegamos ao túmulo da minha mãe, meu filho pegou minha mão e disse: “Não se preocupe, a vovó e a mãe estão felizes”. Chamávamos de “Mãe” a irmã da minha mãe, que faleceu antes de eu e meu marido nos casarmos. Portanto, meu filho não tinha como saber nada sobre ela, muito menos sobre como a chamávamos. © anon33312

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Uma vez fiquei sentado na sala com a minha avó. Não havia mais ninguém em casa. Minha avó estava fazendo palavras cruzadas e eu estava entretido com o meu iPad. A TV estava desligada, e as janelas, fechadas. De repente, ouvi alguém sussurrando meu nome. Como o quarto era silencioso, ouvi claramente a voz. Olhei para a minha avó e pensei que era ela quem estava me chamando. Perguntei: “A senhora disse alguma coisa?” E ela respondeu: “Não, mas também ouvi o seu nome.” © Totesmcgotes702

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Essa história não chega a ser misteriosa, mas é curiosa. Minha avó e meu avô (que Deus os tenha em bom lugar) viviam em um apartamento com apenas um quarto e sem varanda. No peitoril da janela estavam duas plantas flor-da-fortuna, que eram muito grandes e impediam a luz de entrar. Minha avó ficou chateada com isso, e decidiu se livrar delas. Como eram muito grandes e pesadas, ela ia pedir ao meu pai que as levasse para fora na nossa próxima visita. No dia seguinte, ambas as plantas floresceram e ficaram cobertas de pequenas flores. Depois disso, minha avó decidiu mantê-las em casa. © Irina

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Vou contar uma história que aconteceu comigo. Provavelmente eu tive algum tipo de alucinação, mas esse caso me deixou realmente assustado. Eu estava por algumas horas na cama vendo vídeos do Youtube. Ao me levantar para colocar qualquer coisa na mesinha de cabeceira, tive uma sensação estranha e não consegui me mexer. Então virei rapidamente, olhei para o lugar onde eu estava sentado segundos antes e me vi lá sentado! Parecia que eu estava fora do meu corpo! Vi a expressão de choque e susto que estava no meu rosto naquele momento. Voltei rapidamente para o lugar, e nunca mais senti nada desse tipo. © ju5tjame5

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Uma vez o meu padrasto encontrou um cachorro na beira da estrada. O pequenino tinha várias fraturas, parecia que tinha sido atirado de um carro em movimento. Meu padrasto levou o cãozinho ao veterinário e pagou pelo tratamento. Depois nós o levamos para a nossa casa, e lhe demos o nome de Eddi. Em pouco tempo ele se tornou o melhor amigo do meu padrasto: onde quer que ele estivesse, o Eddi estava lá também.

Anos depois, Eddi faleceu. Nessa época eu já estava na faculdade e não consegui me despedir dele. Uns meses depois, tive um sonho em que o Eddi me encontrou. Ele veio até mim, abanou o rabo e parecia estar muito feliz por me ver novamente. Depois, começou a me guiar por um caminho nebuloso, e quanto mais avançávamos, mais depressa ele abanava o rabo.

Finalmente chegamos a uma parede de nuvens gigante, que estendia-se do horizonte até o céu. O Eddi chegou perto dessa parede, virou-se e correu na minha direção. Lambeu minha mão e começou a gemer. De repente voltou a correr na direção da parede, pulando através dela. Em seguida vi a silhueta do Eddi pulando de felicidade ao lado da figura de um homem. Eu segui o cão e estiquei a mão para tocar na parede, na esperança de passar através dela e... acordei com uma chamada no meu celular. Era minha mãe, dizendo que meu padrasto tinha acabado de morrer de ataque cardíaco. © UnhappyTwist

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Há quase dois anos uma amiga minha morreu. Dois meses após sua morte, eu sonhei que fui visitá-la na casa dos pais dela. Estive muitas vezes naquela casa quando minha amiga era viva. No sonho, a cozinha estava sendo reformada, e minha amiga me disse: “Não gosto disso, e não sei como dizer à minha mãe! Já tinha pouco espaço aqui, e agora nós nem conseguimos nos mexer! Por que é que eles decidiram fazer essa reforma?”

Depois de acordar, liguei para a mãe dela e contei o meu sonho. Perguntei se mudaram alguma coisa na cozinha. E ela respondeu que não, mas que tinham colocado uma mesa e um banco na sepultura da filha no dia anterior. © RuddyPanda

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Esta história aconteceu comigo há sete anos, e até hoje não consigo encontrar explicação para ela. Na época eu trabalhava em casa, e normalmente meu dia de trabalho começava às oito horas.

Num dia, exatamente às oito da manhã, eu estava na cozinha, que fica no primeiro andar, fazendo um café. Fui para o meu escritório, liguei o computador e percebi que tinha esquecido o café na cozinha. Desci imediatamente, peguei o café, bebi um gole e senti que estava frio. Não estava morno, estava mesmo frio! Pensei que a minha cafeteira estava quebrada, mas olhei para o relógio e ele mostrava 9h14. No máximo eu esperava ver 8h05. Acontece que uma hora e dez minutos da minha vida passou voando de forma completamente despercebida. E até hoje não consigo encontrar explicação para isso.

Tive uma sensação muito desagradável. Não entendo como passou esse tempo todo. A eletricidade não acabou, não tive nenhum ataque nem usei drogas. E duvido que tivesse dormido nesse período, porque eu lembro claramente que digitei minha senha no computador e disse em voz alta: “Bolas, esqueci do café!”. Nunca mais aconteceu comigo algo do gênero. © scott60561

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Depois da morte do meu pai, minha madrasta sempre me perguntava se eu tinha visto um livro que ele estava lendo nos últimos meses. Ela não se lembrava do título. Procuramos pela casa inteira e acabamos encontrando em meio a um monte de revistas. Como o livro foi aparecer naquele lugar nós não sabemos, e temos certeza de que meu pai não iria deixar ali. Minha madrasta reconheceu-o imediatamente pela capa. O nome da obra era “Cumprimentos do céu”.

Como se não bastasse, dois dias após a morte do meu pai meu telefone tocou, e o número dele apareceu no visor. Fiquei muito assustado e não atendi. Depois perguntei à minha madrasta se ela tinha me ligado do telefone do meu pai. Ela disse que não, e que havia deixado o telefone na garagem onde ele costumava trabalhar.

Isso foi há 14 anos. Até hoje estou arrependido de não ter atendido àquela chamada. © might-be-drunk

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Tenho duas histórias curtas que gostaria de compartilhar com vocês. Ambas são muito tristes para mim.

1. No final de 2008, logo após o divórcio dos meus pais, eu tive um sonho, ou talvez uma visão da morte de minha mãe. Eu a vi deitada em uma cama de hospital, e parecia muito real. Em abril de 2011 minha mãe morreu de câncer no intestino, deitada no mesmo quarto que eu tinha visto no sonho.

2. No verão passado, quando descobri que minha esposa estava grávida, tive outra visão: eu estava em frente a uma sepultura sem nome, mas por alguma razão senti que era a sepultura do meu filho não nascido. No fim de novembro, meu filho morreu de uma infecção muito agressiva. Ele nasceu 3 meses e meio antes do previsto, e viveu apenas 13 dias. © AtACarnivorus

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O meu pai adorava os cardeais-do-norte. Quando ele faleceu, comecei a perceber que estes pássaros começaram a me seguir por todo o lado. © Rushian47

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Estas duas histórias são da autora do post.

  1. O avô do meu marido contou à filha dele que sonhava muitas vezes com um vizinho que já havia falecido há muito tempo. Um dia ele sonhou que o tinha cumprimentado. Pouco tempo depois o avô ficou repentinamente doente e foi levado ao hospital. No dia seguinte, morreu.
  2. Quando comecei a morar com meu marido vivíamos em uma casa onde, um ano antes, algumas idosas haviam morrido. Numa tarde de verão eu estava em casa e, de repente, ouvi uns passos arrastados no nosso quintal. Eram lentos, como quando as pessoas mais velhas andam de chinelos. Pensei que meu marido tinha chegado do trabalho mais cedo... Mas ele só veio três horas depois. De onde veio o som, eu não sei. A parte de fora da casa, onde fica o quintal, estava fechada com chave...

Você já teve alguma história parecida? Se sim, compartilhe-a conosco nos comentários.

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