Histórias nostálgicas sobre a época de escola

Histórias
há 1 ano

Quase todo mundo se lembra da época de escola com carinho e com um sorriso no rosto. É praticamente impossível eliminar da memória os anos em que quase não tínhamos preocupações e que a única coisa que importava era brincar com os coleguinhas.

Juntamos algumas histórias sobre essa importante e bonita fase de nossas vidas. Leia e conte pra gente que sentimentos elas despertaram em você.

  • Fizemos um show de talentos com crianças de 7 anos na escola. Todas elas apareciam no palco dançando, cantando, recitando poemas, demonstrando golpes de karatê e de ginástica rítmica. Quando eu subi no palco, decidi mostrar meu talento e arrotei durante 15 segundos. Sim, isso mesmo. Minha mãe foi chamada para uma reunião com a diretora.
  • No primário, eu falava que gostava de uma menina e minha mãe me dava uma barra de chocolate para que eu desse a ela. Na verdade, eu sempre dava o chocolate para um mendigo. Em troca, ele me acompanhava até a escola. Eu falava para meus amigos que vivia com mendigos. Não sei o que passava pela minha cabeça, mas todos tinham inveja de mim.
  • Quanto mais velho o filho, mais fácil o começo do ano. Meu filho de 15 anos disse que não precisava de nada para a escola, ele tinha meio lápis e uns cadernos do ano passado. A caneta? Ele garantiu que encontraria uma no chão da sala.
  • Minha irmã mais nova acaba de começar o primeiro grau. No segundo dia de aula, se levantou no meio da tarefa e começou a se preparar para sair. A professora, ao ver o que acontecia, perguntou:
    — Maria, aonde você quer ir?
    — Sabe, isso aqui é um pouco chato, acho que vou pra casa. Cansei de ficar sentada.
    Após o ocorrido, explicaram a ela que faltavam apenas 11 anos de muito chá de cadeira.

  • Lembro que, ao terminar o primeiro ano no colégio, antes de sair de férias, perguntei para a minha mãe:
  • — Mãe, quanto tempo falta para eu acabar a escola?
    Minha mãe respondeu sem muita energia:
    — 11 anos, filho, um pouco mais do que você já viveu.
    Sentei no chão e desatei a chorar. Minha infância havia terminado.
  • Eu costumava faltar na escola e só o meu pai sabia. Ele me dizia que não contava pra ninguém. Obviamente que minha mãe sempre acabava descobrindo. Após algum tempo, decidi comprovar a fidelidade dele. Fui até a escola e ele me ligou no intervalo. Eu disse que tinha ficado em casa. À noite, quando toda a família se juntou, minha mãe me perguntou por que eu não tinha ido na aula. Eu fiquei surpreso e mostrei as anotações e as correções do professor no meu caderno. E foi assim que eu descobri o espião da minha mãe. Claro que eu levei bronca do mesmo jeito: enganar os adultos nunca é correto, me disseram.
  • Uma amiga me disse uma vez que todos os amigos dela tinham nascido no ano do macaco (segundo o calendário chinês), e que isso era uma coincidência incrível. Não sei como ela conseguiu se formar.
  • Quando eu tinha 18 anos, meu colégio organizou uma festa com discoteca. Como eu dançava — e ainda danço — muito mal, fiquei sentada em um banco com outros colegas que tinham a mesma capacidade ’dançante’ que eu. Um colega que era conhecido por ser muito tranquilo e calmo começou a dançar como se não houvesse amanhã, com ótimos movimentos e muita ginga. Ele parecia muito experiente e todo mundo ficou em volta dele. Eu me perguntei onde o cara tinha aprendido a dançar. A resposta era simples: ele estava completamente bêbado.
  • Um caso que aconteceu com uma amiga: ela estava em um relacionamento virtual há mais ou menos dois meses. Tudo ia bem, até que o garoto pediu que ela escrevesse apenas à tarde, porque até às 14h30 ele estaria ’terrivelmente’ ocupado. Minha amiga (que tem 28 anos), perguntou brincando se ele estaria em aula de manhã. Tcharam! O mocinho ainda estava no segundo grau. E a coitada da minha amiga sonhando com o vestido de noiva...
  • Na escola, meus amigos me chamavam de ’Tartaruga’ (meu sobrenome é Tarta). Eu odiava. Em algum momento, comecei a brigar com todo mundo. Depois disso, começaram a me chamar de Tartaruga Ninja.
  • "De todos os meus familiares, eu sou a que mais odeia a volta às aulas. O verão passou e acabou a época de dormir até tarde, de fazer tudo com calma, de ir pra praia com os amigos, dormir depois da meia noite. Tudo começa de novo: acordar cedo, se arrastar até a escola e, depois, se matar de fazer exercícios. Por que tudo de novo?". Marcela, 35 anos, mãe de um garoto de 8.
Imagem de capa Psycho007
Produzido com base em material de pikabu, Подслушано

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