20+ Provas de que a inocência infantil parece coisa de outro mundo

Gente
há 1 ano

Descobrir o mundo é uma tarefa bastante curiosa e, se os adultos já se confundem, imagine o que uma mente infantil e fértil é capaz de fazer. Visualizar formas inusitadas, fazer os pais passarem pequenas vergonhas em público, perguntas hilárias, além de interpretações equivocadas. E tudo isso nos rende boas risadas e histórias.

Pensando nisso, o Incrível.club reuniu as histórias mais divertidas que nossos seguidores nos contaram sobre o que achavam que algumas coisas significavam e como ficaram chocados quando descobriram a verdade. Confira só!

  • Na hora da missa eu pensava que “Hosana” era uma mulher. Quando cantavam “Hosana nas alturas”, eu imaginava uma mulher bem magra levitando até o céu. E pior: na minha mente, a cada vez que cantasse ela levitaria mais, até chegar ao céu. Pensava também que se parasse de cantar antes dela chegar no céu, ela poderia cair. ©️Rosa Silva / Facebook
  • Minha mãe sempre se referiu à minha avó como “vovó”. “Amanhã vamos na vovó”, dizia ela. Um dia escutei ela combinando com meu pai:
    — No final de semana vamos lá na minha mãe.
    Eu disse:
    — A vovó é tua mãe??
    Fiquei tão feliz em saber que ela tinha uma, e era logo a tão doce vovó. ©️Cristiane Feula / Facebook
  • Quando criança, pensava que as águas dos rios eram sempre as mesmas e estariam lá todos os dias. Então eu joguei todos os meus brinquedos em um, acreditando que no outro dia eles passariam lá novamente. Resumindo: até hoje espero por eles kkkk. ©️Marco Ferreira Tatoos / Facebook
  • Eu tinha 6 anos e meu irmão me levou ao parque para comer cachorro-quente. Eu falei que não iria comer cachorro. Ele comia na minha frente e ria. Fiquei um tempão com nojo dele. ©️Jo Andrade / Facebook
  • Esta história é do meu irmão. Na infância, quando minha mãe se referia ao nosso pai, ela dizia “seu pai”. Já o nosso pai quando ia falar algo, dizia “a Márcia”. Então, meu irmão aprendeu a chamar o nosso pai de “Seu pai” e nossa mãe de “Márcia”. Certa vez, um amigo do meu pai chamou no portão de casa e perguntou: “Cadê seu pai?” Estavam dormindo, então meu irmão disse:
    — Seu pai está dormindo com a Márcia. ©️Gleyce Silva/ Facebook
  • Eu acreditava que gestante fosse uma pessoa muda. Vi os assentos preferenciais num ônibus e perguntei para minha avó se gestante era quem se comunicava por gestos. Ela chorou de rir.
    Marta Frutuoso / Facebook
  • Na época de escola eu morava em sítio e não entendia muita coisa da cidade. Cheguei na cantina e tinha umas guloseimas no balcão para vender, pensei que era de graça e poderia pegar. Peguei um, os alunos viraram e começaram a gritar
    — Ladra!
    Foi terrível, fiquei com tanta vergonha. Nunca esqueci isso. ©️Eunice Souza Araújo/ Facebook
  • Certo dia estava com minha mãe, eu deveria ter no máximo 5 anos, e disseram para ela que Dona Maria havia falecido por quebrar a bacia. Lembro que isso foi uma surpresa enorme para mim, então todas às vezes que minha mãe usava a bacia para colocar roupa, eu entrava em pânico. Ficava mega-assustada. ©️Ariele Oliveira / Facebook
  • Eu pensava que, se faltasse energia, a descarga do vaso sanitário não funcionaria. ©️Sandra Vaz/ Facebook
  • Quando acabava a luz meu pai sempre falava que era por causa dos gatos do vizinho. Eu pensava que os gatos do vizinho ficavam andando nos fios de energia. ©️Letícia Morais/ Facebook
  • Eu achava que bolsa de estudos era uma mala cheia de livros kkkk. ©️Roberta Nardelli Antunes/ Facebook
  • Quando alguém dizia que iria morar em um sobrado, eu imaginava uma casa feita só com restos de material que tinham “sobrado” de outras construções. ©️Mimi On Line/ Facebook
  • Eu via no jornal “quilômetros de congestionamento de um lado”, mas o outro lado da pista estava vazio. Então pensava: “Que povo burro, por que não vão para o outro lado?” Eu não entendia que cada um tinha uma via. ©️Tassiane Carvalho/ Facebook
  • Eu achava que via láctea era um lugar onde ficavam as vacas que davam leite. ©️Luciana Bravim/ Facebook
  • Minha irmã lavou um dinheiro na máquina de lavar e eu tinha visto na TV que lavagem de dinheiro era crime. Passei anos guardando esse segredo pensando que minha irmã mais velha era criminosa, e não podia contar a ninguém, pois ninguém sabia o que eu sabia. Toda vez que eu via na TV falando sobre operações que prendiam criminosos por lavagem de dinheiro, olhava para ela. Só que eu “morria” de medo de dizer que eu sabia de tudo. ©️Luana Abreu/ Facebook
  • Eu tinha medo do tal de “MALAMÉN”. Todas as noites meus pais oravam e diziam:
    — Não nos deixe cair em tentação, mas livrai-nos do malamém. ©️Betao Claudio/ Facebook
  • Quando eu tinha uns 6 anos, ouvi minha mãe contando que alguém tinha roubado a casa da vizinha. Eu fui na rua e achei estranho porque a casa estava lá no mesmo lugar de sempre. ©️Fernanda Araujo Pereira/ Facebook
  • Minha vó sempre usava a expressão “o finado seu avô”. Certa vez, na escola, a professora perguntou o nome do meu avô e eu respondi “Finado”. ©️Fabiana Fernandes Lemes/ Facebook
  • Eu acordava à noite chorando desesperadamente quando tinha algum pesadelo com monstros porque eu lembrava que a Xuxa dizia “um dia todos os seus sonhos irão se realizar”. ©️Juliana Bahiense/ Facebook
  • Eu achava que a frase “boas festas” que ficava no letreiro do ônibus era um lugar. No comercial de supermercado, quando o moço falava “alcatra com maminha” eu entendia “alcatra como a minha” e ficava pensando: como vou saber como é a alcatra dele? ©️Giselle Amorim/ Facebook
  • Eu pensava que quando se comprava a prestações com juros, teríamos de ficar na loja de joelhos e mãos postas jurando que pagaríamos. ©️Fatima Lopes/ Facebook
  • Minha vó se chamava “Dona Glorinha”, e vendia doces em casa. Tinha um menininho de 3 ou 4 anos que ia comprar doce e não conseguia chamar seu nome certo. Ele chamava “Dona Galinha”. Sempre que ele gritava “Dona Galinha” todo mundo morria de rir, inclusive ela. ©️Camila Mateus/ Facebook

Você já passou por alguma situação parecida? Alguma criança de sua família também diz coisas inacreditáveis? Compartilhe a sua história conosco nos comentários. 😉

Imagem de capa Gleyce Silva/ Facebook

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