20 Seguidores do Incrível contaram as histórias mais hilárias e emocionantes que viveram com personagens míticos da infância

Gente
há 1 ano

Quase toda criança, em algum momento da vida, acreditou fielmente na existência em algum personagem mítico, seja ele o Papai Noel ou o Coelhinho da Páscoa, por exemplo. Essa magia toda acaba passando de geração para geração e, se antes adorávamos esperar ansiosamente pelas surpresas deixadas pelo Coelhinho, hoje escondemos dos nossos filhos, sobrinhos e afilhados os chocolates pela casa, mantendo viva a tradição. E as histórias sobre as mais variadas descobertas — de que o Papai Noel não existe ou de que a Fada do Dente era, na verdade, a mamãe — acabam sendo emocionantes e hilárias.

Incrível.club, mais uma vez, resgatou as melhores histórias contadas por seus seguidores para trazer para você. Confira abaixo!

  • Minha sobrinha, que é de Curitiba, estava passando férias aqui em Londrina quando caiu outro dentinho. Então, o pai colocou 20 reais embaixo do travesseiro dela. Na manhã seguinte, ela, toda empolgada, disse ao pai: “Pai, a Fada do Dente de Londrina paga muitooo melhor do que a de Curitiba!” © Luciana Meneghelli / Facebook
  • Eu sempre colocava dinheiro, de madrugada, embaixo do travesseiro do meu filho e guardava o dente dele. Ele sempre ficava alegre, até que um dia falou que iria pegar a dentadura do pai dele e colocar embaixo do travesseiro para ficar rico. © Rosane Huana / Facebook
  • Quando o primeiro dente da minha filha caiu, a fada deu 2 reais (ela tinha 5 anos). Como minha filha achou o valor muito baixo, resolveu vender os demais. Então, ia nos parentes e oferecia o dente, perguntando se a pessoa fazia negócio. Ela abria a boca e mandava escolher o dente que mais agradava a pessoa hahahah. Cada dente custava 10 reais, e foi assim que, no final, ela estava com 140 reais. © Maria Aparecida / Facebook
  • A minha menina, uma vez, queria limpar o dentinho para a Fada dos Dentes e acabou deixando cair no ralo da pia... Pense no desespero! Naquele dia não havia moedas em casa, então a enrolei e disse que a coitada da fada teria de entrar no esgoto procurar e, quando achasse, colocaria as moedinhas debaixo do travesseiro. Três dias depois, coloquei as moedas e pensem na alegria! Em uma outra vez ela “jogou verde” porque os amiguinhos da escola disseram a ela que a fada não existia... consegui reverter a situação e a espertinha aprendeu a arrancar os dentes sozinha. Houve meses em que a fada visitou a gente três vezes! Hahah. Agora, o meu menino do meio está doido para que chegue a vez dele. © Kishi Hana / Facebook
  • Em um dos muitos natais em família, na hora do “sermão” do Papai Noel, percebi que ele tinha os olhos, os óculos e o dedo do meu pai. © Rossana Petry Nedel / Facebook
  • Meu sobrinho acreditava em Papai Noel, pois, todos os anos, minha mãe fazia uma festa de Natal na escola em que dava aula para entregar presentes para as crianças. Meu pai todos os anos se vestia de Papai Noel e um belo dia, depois de uma dessas festinhas, meu sobrinho chegou e disse: “Eu sei que não existe Papai Noel, era o vovô fantasiado”. Olhamos para ele e minha cunhada perguntou “Como você sabe?” E ele soltou a pérola: “Eu o reconheci pelas ruguinhas”. Quase enfartamos de tanto rir. © Andrea Barros / Facebook
  • Desde que me lembre, nunca acreditei em Papai Noel. Na minha cabeça era muito contraditório um cara entrar na minha casa (que nunca teve chaminé) escondido na madrugada para me deixar presentes e que conseguia posar para fotos comigo na escola, nos shoppings, etc. Por outro lado, por mais absurdo que pareça, eu acreditava na Fada do Dente. Ela, sim, fazia seu trabalho com muita eficácia e sem deixar rastros. © Fabiano Nunes / Facebook
  • Eu descobri, com 7 anos, que Papai Noel não existia quando passei o Natal em um hotel e vi que o Papai Noel estava sem bota e com um sapato igual ao do outro homem que trabalhava na recepção do hotel. Peguei o presente da mão dele, fui em direção aos meus pais e disse: “Papai Noel não existe, é o cara da recepção.” © Débora Vitagliano Tannenbaum Nuñez / Facebook
  • Nunca acreditei em Papai Noel porque todo ano minha mãe ia comprar os presentes comigo e meu irmão, nunca fomos de acreditar nessas coisas... Coelho da Páscoa ou algo do tipo, a mesma coisa. Eu só acreditava na Fada do Dente até uns 5 anos, quando peguei a mão da minha mãe debaixo do meu travesseiro. © Fátyma Apolônyo / Facebook
  • Cheguei com o presente para minha sobrinha de 4 anos e falei que havia encontrado o Papai Noel na rua e ele havia mandado um presente para entregar a ela... Ela, com um olhar desconfiado, perguntou se eu tinha certeza de que era verdade, pois achava que era uma pessoa vestida de Papai Noel que havia me enganado... © Mariele de Vargas / Facebook
  • A minha filha descobriu, por uma amiguinha, que a Fada dos Dentes não existe. Me pediu que contasse a verdade não importando qual fosse. Eu fui honesta, aí ela me disse que eu poderia continuar a ser sua Fada dos Dentes, mas que, ao invés de moedas de 1 real, iria querer valores entre 5 e 20 reais. O bom é que ela não gasta o dinheiro e cuida muito bem dos dentinhos. O ruim é que os dentes dela só caem aos pares. © Priscilla Marques / Facebook
  • Cresci não acreditando nisso, em nada... Então, o que consigo ao passar isso para as minhas filhas? A única coisa que consegui foi a Fada do Dente. Um dia, minha filha perdeu o dente na pia (lavando para entregar limpinho) e chorou horrores; então, escrevi um bilhete dizendo que havia encontrado, hahaha (como se eu fosse a fada), mas que ela deveria cuidar melhor dos dentes, senão não vinha mais! Ajudou por um tempo, ela ia escovar sem precisar pedir, mas agora voltou a relaxar. Não vejo a hora de cair o próximo dente...hahaha © Jo Oliveira / Facebook
  • Eu estava na creche ansiosa, esperando a prometida visita do Papai Noel, que eu nunca tinha visto. Aí apareceu a tia magrona com um gorro vermelho reaproveitado do dia do folclore, uma barba que, quando ela soltava, subia para o nariz, as mesmas sandálias que estava usando de manhã, apontando o dedo e mandando a gente se sentar com o mesmo tom de voz de todo dia. E nem tinha presentes, só aquelas bananadas que eu odiava. © Clarisse Bossler / Facebook
  • Quando eu descobri que Papai Noel não existia, era Natal. Eu estava apagada no sofá, mas dava para ver a árvore de onde eu estava. Acordei e vi todos colocando presentes na árvore. Voltei a dormir porque, né? Prioridades. © Carolina Costa / Facebook

“Aqui a fada do dente que lute para arrumar moedas de chocolate...”

  • Meu filho, desde muito cedo, jamais foi ensinado a acreditar em personagens míticos como Coelhinho da Páscoa, Papai Noel, Bicho-papão, Velho do Saco.... acho injusto ensinar algo, fazer o coitado acreditar naquilo e depois dizer que simplesmente não existe, sabe? Bem, um belo dia meu filho (que deveria ter uns 4 ou 5 anos na época) estava brincando com um amiguinho. Eles estavam conversando enquanto brincavam e o amiguinho disse para o Miguel: “Ah, sabia que o Papai Noel vai me trazer um presente este ano? Pedi um boneco do Homem-Aranha e ele vai trazer para mim...”. O Miguel meio que revirou os olhos, me olhou de forma séria e disse: “Mãe, será que a gente deveria contar a verdade para ele...?” Tive de segurar o riso na hora, sabe? Porque sei que cada família ensina o que quer aos filhos, mas ao mesmo tempo gostei da atitude dele de parar e pensar algo do tipo: “Não posso acabar com as esperanças do meu amigo.” — Dafny
  • Eu escrevia uma carta (ou pedia para minha mãe escrever) com as coisas que gostaria de ganhar de Natal e colocava nos pés da árvore de Natal — como eu adorava bonecas, sempre pedia ao Papai Noel. Quando chegava às vésperas da data, ficava toda animada e esperando pela meia-noite para ver o senhorzinho colocar meu presente na árvore, mas sempre dormia antes e acordava brava pensando que, mais uma vez, tinha perdido a chance de pegá-lo no flagra trazendo o meu pedido. — Alana
  • Um dia, o dente da minha sobrinha caiu na pia do banheiro. Ela ficou inconformada e chorou muito, porque a fada não acharia o dente quando viesse buscá-lo. Eu disse a ela: “A fada é mágica, vamos deixar um recadinho para ela de que o dente está na pia, aposto que ela vai ler e buscar lá.” A sobrinha escreveu um bilhete fofíssimo, que a “Fada do dente” encontrou embaixo do travesseiro. E a “fada” leu e deixou o presente. Ela me ligou no dia seguinte muito feliz! Foi a alegria da semana. © Sandra Silva / Facebook
  • Quando criança, em época de Natal, minha mãe falava muito em Cristo, pelo nascimento dele. Não tinha árvore de Natal nem Papai Noel! Nunca me fez falta. Hoje, tenho uma filha de 5 anos e tenho uma árvore enorme por ela. No Natal, ela coloca biscoito e leite para o Papai Noel e ainda temos de comer aquilo para ela ver no outro dia! Mas tenho para mim com uns 89% de certeza que ela não acredita em Papai Noel. Para começar, quando vamos ao shopping em época de Natal, ela é a única que não quer foto com o velhinho e questiona: se ele é mágico, o que está fazendo “aqui no shopping”? © Neuma Paim / Facebook
  • Hoje passamos em frente à loja onde comprarmos o presente que minha filha de 6 anos “ganhou do Papai Noel”. Ela viu os patins iguais aos dela e disse: “olha, igual ao meu. Foi aqui que vocês compraram?” Silêncio total... E ela completou: “Relaxa, pai, eu já sei que Papai Noel não existe”! © Flaviane Meira Garcia / Facebook

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Você costumava esperar pelo Coelhinho da Páscoa, pela Fada do Dente ou pelo Papai Noel? Qual foi o momento mais emocionante de que se lembra sobre esses personagens na sua infância? Esperamos seus relatos!

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