20 Funcionários que tiveram uma “paciência de Jó” para lidar com clientes sem-noção

Gente
há 1 ano

Trabalhar com clientes é mesmo um desafio: alguns tornam-se amigos e chegam a presenteá-lo, tamanho o carinho que criam por você. Já outros, exigem que tenhamos uma “Paciência de Jó” quando o assunto é atendê-los. É para esses, portanto, que os internautas das 20 histórias abaixo dedicam toda a sua sabedoria — pois, são também a prova de que nem sempre o cliente tem razão. Dê uma espiada!

  • Eu trabalhava em um supermercado em que era proibido animais. Uma cliente ignorou o aviso, entrou com o pet e colocou o cachorro na esteira, ao passar no meu caixa. Nesse momento, o fiscal lhe pediu para que descesse o animalzinho, e a cliente, emburrada, disse: “O cachorro é mais limpo do que a sua mãe!” © Sabrina Moreira / Facebook
  • Há alguns dias, entrei em uma loja de roupas femininas e uma das vendedoras estava ao telefone falando com o marido de uma cliente. Quando a ligação acabou, ela contou que ele estava muito bravo e disse que se viesse mais uma fatura do cartão com o nome da loja em questão, iria com a polícia até lá. Como se a loja fosse a responsável e não a esposa, que era quem comprava. © Deise Deol Moraes / Facebook
  • Uma cliente do restaurante onde trabalho ligou no outro dia, depois de ter feito um pedido para entrega e disse o seguinte: “A lasanha estava muito salgada! Quero receber outra, já que não foi de graça”, respondemos “Ok, vamos recolher e lhe mandar outra em troca”. Então ela retrucou, indignada: “Mas nós comemos assim mesmo!” © Amanda Abeni / Facebook
  • Trabalho como cabeleireiro em um curso. Um dia, uma senhora se candidatou para fazer um cabelo com três cores acobreadas. Apresentamos a foto de exemplo e mostramos como possivelmente ficaria o resultado. Ela adorou e disse que aprovava, que podíamos prosseguir. Pois bem, fizemos e quando ficou pronto, ela disse: “Mas meu marido não gosta da cor, quero ser loira!” Então respondi: “Mas a senhora assinou um contrato de modelo, não podemos mudar a cor por conta da preferência da cliente, isso já havia sido combinado. Tchau!” © Luís Fernando Guerra / Facebook
  • Trabalhava vendendo roupas. Um dia, uma cliente pediu ajuda para comprar uma peça de roupa para a filha ir a um casamento. Achamos uma peça que agradasse e ela experimentou na filha na minha frente, e depois de muito custo, levou. Mas pasmem, dias depois, essa mesma mulher veio até mim, mostrando o vestido e dizendo que era pra eu trocar, pois a roupa “não servia mais na bebê dela”. © Amy Jolie / Facebook
  • Eu trabalhava numa empresa que fornece rede de internet e, num certo dia, chegou uma senhora muito brava e me disse que queria cancelar o plano dela, pois enquanto mexia no Facebook, ela apertava o botão “curtir” e não “curtia”. É mole? © Andreza Fernandes / Facebook
  • Já trabalhei numa loja de material de construção. Uma vez, uma senhora chegou lá e eu a atendi super bem, mas ela queria um tipo de parafuso que nem parecia existir. Mostrei todas as opções que tínhamos para ver se algum era de seu agrado ou se parecia minimamente com o que ela queria, tentando a todo custo ajudá-la a ter o que queria, mas ela não quis nenhum deles. E após não ter encontrado o que desejava, começou a fazer um escândalo falando que foi mal atendida e que eu prestava um péssimo serviço. Ainda ficou resmungando que merecia um reembolso das outras vezes que comprou coisas ali, só por causa do meu “péssimo atendimento”. Realidade: ela nunca comprava nada, sempre vinha com coisas que não existiam e exigia que déssemos para ela. © Antony Levi / Facebook
  • Eu trabalhei para o SAC do banco Caixa. Um dia, um cidadão ligou xingando muito, e muito bravo, querendo abrir uma reclamação a respeito do uso do aplicativo. Até aí tudo bem. Fiz todo o procedimento padrão, e quando íamos finalizar a ligação, descobri que o aplicativo do banco dele era outro. O abusado ainda perguntou se não era a mesma coisa. Perda de tempo! © Mônica Lima / Facebook
  • Certa vez, um cliente pediu para que eu esquentasse um copo de refrigerante para o filho tomar. Questionei se não era melhor pegar um que não estivesse mergulhado no gelo, pois ele estaria em temperatura ambiente. Ela então tocou nessas latas e disse: “Não, não, tem que ser morno!” Haja paciência! © Dafne Maccari / Facebook
  • Trabalhei alguns anos como técnico de informática. Uma vez, um cliente berrou comigo porque não aceitava que a sua bateria teria um tempo de vida útil (ele tinha o notebook há 4 anos, se me lembro bem). Tentei explicar que todo componente eletrônico que transmite energia, uma hora ou outra precisa ser reposto, ele achou um absurdo e ainda disse: “Vocês vendem algo que sabem que vai dar defeito só para a gente trocar? Eu quero uma bateria de graça agora!” Olhei bem no fundo dos olhos dele, respirei e levemente disse: “Vai na concessionária pedir um pneu novo, porque o que você comprou com o carro ficou ’careca’ para ver qual será a resposta deles”. Foi um dia legal, meu chefe tinha tolerância 0 com clientes abusados. © Eduardo Felipe / Facebook
  • Eu fazia “um bico” de entregador. Uma noite, o cliente pediu uma pizza e quando cheguei para a entrega, ele ficou me olhando pelo cantinho da janela atrás da cortina, com a luz apagada e fingindo que não estava lá, apesar de eu ter buzinado. Virei a moto (desligada) para a rua, e quando dei partida, ele ligou a luz, abriu a porta e me gritou. Mas acelerei ao máximo! Contei o ocorrido aos meus patrões e eles falaram: “Tome o pagamento da noite e leve a pizza para seus filhos! A pizza é por nossa conta, e até amanhã!” © Andre Fachinello / Facebook
  • Trabalhava num comércio e, uma vez, um cliente entrou pedindo algo de “Detefon”. Eu estava ocupada e só ouvi o final da frase. Então respondi que inseticidas ficavam ao final do corredor, já que esse era o nome de uma marca de produtos dessa categoria. E ele respondeu: “Não, minha filha! Frigideira ’de detefon!’, aquela que não gruda. Você trabalha aqui e não conhece?” Eu, na maior calma, rebati: “O senhor quer dizer panela com revestimento ’de teflon’, por acaso?” O abusado finalizou dizendo que eu não sabia de nada e que iria comprar em outro lugar. E, para ele, eu repito: “Amigo, já foi tarde!” © Roberta Dos Santos / Facebook
  • Trabalhei em uma loja de departamentos, na seção de informática. E, um dia, apareceu um rapaz acompanhado de um amigo, dizendo que queria um computador que fosse “muito bom”. Eu perguntei se ele tinha uma ideia de qual configuração desejava, e percebi que não era muito familiarizado com o assunto. Por isso, dei sugestões para ajudá-lo a decidir, e ele respondeu apenas que queria o “melhor”. Logo, mostrei o “top de linha” que era utilizado por engenheiros em projetos e que, portanto, era bem caro. E, apesar da minha boa vontade, ele se mostrou totalmente impaciente, cortou o assunto e disse que voltaria para ver, mas é claro que nunca mais vi a cara dele. © Gilberto Schleder / Facebook
  • Meu pai tem uma pequena empresa de eventos infantis. Nós montamos brinquedos infláveis, cama elástica, etc. E o que já tivemos de clientes sem-noção daria um livro. Certa vez, um pai jogou uma criança na cama elástica que eu alugava bem na hora em que estava desmontando, e exigiu que a deixássemos lá, pois o filho ainda não havia brincado. Sendo que estávamos o dia inteiro lá e o horário do contrato já havia encerrado. Até expliquei para ele, mas ele só gritava. Então eu simplesmente tirei a criança de cima e continuei a desmontar enquanto ele ameaçava chamar a organização do evento, como se fosse adiantar. © Marcus Vinícius Mallmann / Facebook
  • Há muitos anos, trabalhei em uma bombonière, onde servíamos café expresso e outros tipos. Certa vez, recebi o seguinte pedido: “Um café com leite, mas sem café!” © Helena Vaz / Facebook
  • Trabalhei em uma loja de artesanato que, no mesmo local, comportava outras funções, por exemplo: fazíamos impressões, encadernações, etc. Tinha gente que parava em frente ao balcão e simplesmente começava a falar no celular enquanto se comunicava comigo através de mímica. Eu saía de trás do balcão, e ia para a porta da loja. Deixava a pessoa fazendo mímica para as paredes, até que pudesse falar normalmente comigo. © Silvana M. Gonçalves / Facebook
  • Eu trabalhava em um supermercado, no setor da padaria. Uma vez, uma mulher veio até mim e perguntou se o minipão de sal era o mesmo preço do comum. Respondi que sim, e ela insistiu nos questionamentos, salientando que poderia chegar no caixa e o valor ser diferente. Eu novamente a tranquilizei, reafirmando que o preço era o mesmo. Então ela ficou andando atrás de mim com o pegador de pão, alegando que “apertaria meu nariz”, se eu estivesse mentindo, ao passo que foi preciso que eu me esquivasse da sem-noção várias vezes. Então, teve uma hora que não aguentei mais e comecei a encará-la de forma séria, e ela começou a chorar dizendo que eu a ameacei. © Nubia Santana / Facebook
  • Trabalhava em loja e tinha um horário intermediário de serviço. Comumente, eu chegava, vestia o uniforme, ia até a fiscal para receber as orientações do dia e me dirigia ao caixa. Nesse dia, assim que me sentei para trabalhar, uma cliente começou a gritar comigo, de repente, dizendo para “abrir o caixa logo”, pois ela não era obrigada a ficar esperando, e ainda ameaçou me processar. © Marcela Silva / Facebook
  • Quando eu trabalhava em uma loja de utilidades para o lar, entrou um cliente, que já era um senhor de idade. Comumente, eu utilizava os cabelos soltos e os pintava com henê, por isso ele ficava muito preto e liso. Nesse dia, o cliente em questão pediu para que eu mostrasse onde ficava determinado produto, e quando me virei de costas, ele simplesmente deu um puxão no meu cabelo e disse: “Ah, é pintado! Pensei que era natural!” Eu sorri, sem graça e respondi: “É, eu pinto!” Então mostrei o produto, ele pagou e foi embora. © Jessica Santana / Facebook
  • Uma vez, uma cliente me ligou para eu levar uma mercadoria até um certo bairro longe de mim. Falei educadamente que só entregava até certo ponto naquele horário. Então ela veio até mim, mas queria me cobrar o valor do táxi que pegou. Outra vez, outra cliente me ligou de madrugada para buscá-la, pois queria se separar do marido e ficar na minha casa, já que não tinha para onde ir (E não era minha amiga, apenas vendi uma peça de roupa para ela). © Amy Jolie / Facebook

Alguma vez na vida, você precisou atender um cliente sem-noção? Qual foi a sua reação? Conte a sua experiência nos comentários! Queremos ouvi-lo!

Imagem de capa Amy Jolie / Facebook

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