19 Relatos emocionantes que nossos leitores escutaram de crianças

Crianças
há 2 anos

Conviver com crianças pode, realmente, ser um presente e uma oportunidade de aprendizado e crescimento maravilhosos para todos, desde que se preste atenção no que elas dizem e fazem. Apesar da pouca idade e tamanho, a inocência e espontaneidade que elas quase sempre possuem, geralmente fala mais alto e o que presenciamos são situações emocionantes, divertidas e que rendem muitas histórias para contar!

Nós, do Incrível.club, adoramos um causo protagonizado pelos pequenos! Por isso, reunimos relatos contado pelas nossas leitoras e criamos este artigo que pode te emocionar. Confira.

  • Minha filha disse que o emprego dos sonhos dela era cozinhar para os pobres. Na verdade, ela queria fazer caridade e não ser cozinheira. Logo depois, ela falou que gostaria de ser mais boazinha, porque achava que ainda era pouco. © Nubia Santana / Facebook
  • O meu avô levou um tombo no degrau de uma calçada que ficava na rua de trás de onde eu morava. As pessoas o socorreram e entraram em contato com a família para que fossem buscá-lo. Ele estava bem, mas com alguns machucados. Minha filha não era nascida quando isso aconteceu. Uns 3 anos depois, minha filha tinha 2 anos e estava na rua com minha mãe e minha avó quando elas passaram pelo mesmo local onde meu avô caiu. Ela disse: “Vovô caiu aqui, vovó!”. Minha mãe e minha avó ficaram sem entender porque ninguém nunca falou sobre isso, menos ainda na frente da minha filha. Minha mãe perguntou: “Como você sabe disso?”. E ela respondeu: “Eu vi, eu estava com ele.” © Marianna Echebarrena / Facebook
  • Meu filho mais novo tinha uns 3 aninhos. Uma tarde, começou a cantar uma música bem caipira mesmo. Perguntei ao meu marido se ele conhecia a música e ele disse que não. Eu também não conhecia, então perguntei ao meu filho onde ele tinha ouvido aquela música. Ele respondeu que cantava com o tataravô, quando eles trabalhavam com os carros de boi. Meu filho não conheceu nem o avô! Mas o meu avô e bisavô eram carreiros! Meu filho nasceu na cidade e sonhava em viver no campo. Hoje vivemos. Ele ama tudo. © Mari De Fatima Miranda / Facebook
  • Isso aconteceu na primeira vez em que meu filho adotivo de 4 anos foi na casa dos meus pais. Quando chegamos no portão, ele disse: “Já tinha vindo aqui”. Moramos no estado do Rio de Janeiro e meus pais em Minas, e ele sabia cada cômodo da casa. © Elizete Campos / Facebook
  • Desde quando tinha 3 anos, meu filho falava que um dia teria uma irmã e o nome dela seria Júlia. Quando ele estava com 6 anos, olhou para mim, beijou minha barriga e falou que a irmã estava vindo. Uma semana depois, descobri que estava grávida. Depois, ele falou para o meu sobrinho que logo ele estaria brincando com a priminha. Enfim, com 17 semanas de gestação fiz o ultrassom e tivemos a certeza da chegada da nossa Júlia. Hoje ela está com 4 anos. © Ellen Lima / Facebook
  • Precisei tirar um raio x do quadril. Minha filha de 4 anos disse que sabia o que era o exame. Perguntei como ela sabia e ela respondeu: “Minha amiga me disse”. Ela tinha uma amiga imaginária. Então eu perguntei: “Como é?”. E ela disse: “É um exame pra ver os ossos, mamãe.” Quando questionei como a “amiga” sabia, ela prontamente respondeu: “Ela era médica, mamãe, e agora é criança de novo”. © Vanessa Silva / Facebook
  • Fui fazer uma entrega para uma cliente quando eu estava grávida de 2 meses. O filho dela olhou para minha barriga e começou a gritar: “Miguel”. Detalhe: eu ainda não sabia o sexo e eles nem sabiam que eu estava grávida. Hoje o Davi Miguel já fez 3 anos. © Diana Aline Bee / Facebook
  • Eu estava assistindo o filme Frozen com minha pequena, que tinha 8 anos. Inocente, virei para ela e falei: “Ah porque será que a princesa Elsa não tem um príncipe?”. Minha filha só me olhou e respondeu: “Porque ela sozinha já é incrível e não precisa de um príncipe para nada!” © Palmira Gonzaga / Facebook
  • Minha filha tem 14 meses e já fala algumas palavras. Há menos de 1 mês, o pai dela foi trabalhar. Em certo horário, no qual não é costume ele chegar, ela olhou para o portão e falou para a minha mãe, toda feliz: “Papai”, e ficou esperando. Minha mãe pegou ela no colo e falou: “Seu pai está trabalhando e não vem agora, está cedo.” Acontece que em menos de 5 minutos ele chegou em casa. © Jéssica Evangelista / Facebook
  • Uma vez fui na casa do meu irmão. Estava com tênis, mas sem meia. Meu sobrinho perguntou: “Por que você está sem meia?”. Eu respondi, brincando, que era porque eu não tinha dinheiro para comprar as meias. Ele foi até o quarto, abriu a carteira dele, trouxe 5 reais para mim e ainda falou: “Toma tia! Esse dinheiro é para a senhora comprar meias e calcinhas!” © Eliane Celestino de Jesus / Facebook
  • Meu filho de 8 anos um dia chegou pro meu pai e perguntou: “Vovô, você vai me amar para sempre?” Então meu pai respondeu: “Sim meu amor, até o dia em que o vovô morrer”. Então meu filho parou, pensou e respondeu: “Ah vovô, então isso vai ser logo? Porque o senhor já está velhinho”. Meu pai não se aguentou e caiu na risada. Ele tem 58 anos, mas meu filho achava que ele tinha quase 100. © Érica Carolina Pereira Apolinario / Facebook
  • Fui convidada para ir em um retiro de mulheres, com duração de três dias. Eu queria ir, mas estava triste porque não tinha conseguido arrumar meu cabelo. Queria pintar, fazer uma escova. Estava com a autoestima muito baixa. Então, minha filha de 7 anos e meio me falou: “Mãe, não fica triste! Vai como você está, você é linda!”. Eu fui. © Rosangela Rosa / Facebook
  • Aos 3 anos, minha filha dizia pra todo mundo que tinha uma irmã chamada Margareth. Logo depois, eu engravidei da minha caçula! E a minha mãe conta que quando eu tinha 2 anos, ela estava andando comigo e eu disse: “Olha mãe! Foi aqui que eu conheci a vó Lena!”. Helena é a mãe da minha mãe, que havia falecido 4 anos antes de eu nascer. © Ariane Alves / Facebook
  • Sempre tive uma relação muito forte com meu pai, que faleceu em agosto de 1999. Nessa época, já havia recebido o veredito de que eu teria muita dificuldade para ser mãe biológica, e somente seria possível com tratamento. Em fevereiro de 2000, exatamente 6 meses após sua morte, engravidei. Tive uma gestação maravilhosa, contrariando todas as expectativas médicas. Meu filho nasceu perfeito e saudável. Um dia, voltando da creche, quando ele tinha uns 3 anos, ele me fala essa pérola: “Mamãe, o vovô teve que subir pra eu descer!”. Eu parei o carro no acostamento e chorei copiosamente. Meu filho sequer conheceu o avô! Até hoje me emociono. Nunca mais engravidei. © Ana Claudia Silva / Facebook
  • Quando fez um ano, a minha filha começou a me dizer que sentia saudades da mamãe. Não era saudade de mim, era “da outra mãe”. Eu a consolava com carinho. Aos 4 anos, um dia, me disse que não sentia mais saudades da “outra mãe”, porque eu era a melhor mãe que ela já teve. © Dayse Carvalho / Facebook
  • Meu filho tem 3 anos. Esses dias, ele viu uma foto do meu irmão, que faleceu há muitos anos, nem eu o conheci. E meu filho apontou para a foto e disse: “Olha eu aqui, mamãe”. © Débora Félix Silva / Facebook
  • Meu filho de 6 anos foi para a escola. Em maio de 2019, falou para todas as professoras que a mamãe estava grávida, que ele ia ter um irmão, que no quarto dele já tinha um berço e o nome do irmão seria Tiago. Todas vieram me parabenizar, mas eu fiquei sem reação e dei risada. Disse que era invenção dele. Em setembro, descobri a gravidez. Já estava com quase 5 meses de gestação! E era um menino. Dei o nome de Tiago. O berço estava no quarto dele. Realmente, foi muito assustador mas, ao mesmo tempo, maravilhoso. © Rafaela França / Facebook
  • Minha filha tem 3 anos. O pai de uma grande amiga está internado na UTI há um tempo. Essa semana ela estava quase dormindo, quando falou: “Oi, Tio Luiz!”. Luiz é o nome do pai dessa amiga. Eu fiquei assustada e perguntei: “O que você disse?”. Ela respondeu: “Tô falando com o Tio Luiz. Ele tá dodói e não pode falar nem respirar sozinho, mas ele vai ficar bom”. Fiquei bem impressionada porque ela não sabe que ele está doente e também não tem contato a ponto de saber o nome dele. Crianças são muito incríveis! © Thaís Olhier / Facebook
  • Quando minha comadre engravidou, todos os ultrassons, até o dia do nascimento, falaram que era um menino. O enxoval estava pronto, mas nasceu uma linda menina. Depois de um tempo, minha afilhada começou a brincar com um amigo imaginário. Quando perguntavam, ela dizia que estava brincando com o Aly. Este seria o apelido do nome que era para ter sido colocado no “menino”. Ela nunca gostou de brincar com outras crianças, somente com o irmão imaginário. Quando ela estava com sete anos, parou de brincar com ele porque disse que ele iria nascer. Enfim, minha amiga engravidou e veio o Aly! Hoje, já estão adultos e o amor entre eles é emocionante! © Ana Paula Souza / Facebook

Seus filhos já contaram alguma história que fez com que você se emocionasse? Compartilhe nos comentários e mostre como as crianças podem ser sensíveis!

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