19 Provas de que o relacionamento entre irmãos é o amor com uma pitada de humor ácido

há 3 anos

As relações entre os irmãos podem ser bem complicadas, especialmente na infância. A distância entre “te amo, mana” até “seria melhor se os meus pais tivessem adotado um cachorro” pode ser percorrida em um minuto e tais frases podem ser repetidas 20 vezes em um só dia. Mas uma coisa é certa: sempre tem alguém para fazer arte e brincadeiras que ficam na memória para o resto da vida.

Nós, do Incrível.club, achamos que a vida em uma família grande possibilita para as crianças uma experiência valiosíssima que permite reagir com humor a qualquer situação. Porque ninguém consegue zoar melhor do que os irmãos que conhecem um ao outro como a palma da própria mão.

Quando fiz 27 anos, comecei a passar por uma crise: “há uma vida após os 30 anos?” Passei três anos me preocupando com o fato de que “a juventude está passando”. Todo mundo sabia disso e não falava sobre isso comigo para não me traumatizar ainda mais. No meu aniversário de 30 anos, o meu irmão caçula me parabenizou falando: “Feliz aniversário, velhinha!” Muito obrigada! © Юлия Ш. / Facebook
Por volta dos meus 15-16 anos, eu tinha um namorado que dirigia uma moto, e meus irmãos estavam com 3 e 4 anos Uma vez, saí com meus irmãos para a rua e eles, obviamente, ficaram impressionados com a moto. Então, lhes disse: “O André vai andar com vocês de moto, mas não contem para ninguém”. Os dois sacudiram a cabeça em concordância e prometeram não falar sobre isso. O meu namorado andou com eles muito lentamente, nem consigo lembrar se chegou a ligar o motor. Estávamos voltando para casa e falávamos dessa “viagem” e o nosso segredo. Entramos e eles correram para minha mãe gritando: “Mãe! Nós andamos de moto muito rápido, mas não conte para ninguém! É um segredo!” Minha mãe só olhou para mim, dizendo: “Claro que não vou falar”. Apanhei muito aquela vez! © Irolidushka / Pikabu
Tenho 29 anos, a minha irmã 26. Uma vez estávamos brincando em casa, correndo e gritando. Os nossos vizinhos chamaram a polícia. Nós, obviamente, não sabíamos disso. Abri a porta, uma mulher, olhando para mim com desprezo, gritou: “Por que está maltratando a sua esposa?!” A minha irmã ficou confusa e disse: “Estávamos só brincando...” © Bauırjan Qazırov / AdMe

Quando criança, eu falava pelos cotovelos e isso incomodava muito os adultos. Quem sofreu mais foi a minha irmã mais velha (18 anos a mais do que eu). Para conseguir um pouco de paz, ela sempre me dava balas de caramelo. E falava para eu mastigar bastante antes de engolir para sentir melhor o sabor. Antigamente, as balas de caramelo levavam uns 20 a 30 minutos para mastigar. A minha irmã aproveitava o silêncio nessa hora. © SunInPalm / Pikabu
Certa noite, estávamos assistindo à TV no quarto dos nossos pais. Eu estava brincando com o controle, e na tela apareceu o escrito: “comprar”. Perguntei para o meu irmão o que aquilo significava, ele me disse que daquela maneira era possível comprar as balas e os doces na loja perto de casa e pegá-los no dia seguinte. Eu apertava o botão do controle cada vez mais. O dono da loja sempre parecia muito confuso quando eu chegava no caixa e dizia: “Meu nome é tal, vim para pegar o meu pedido”. © unknown user / Reddit
Naquela época eu tinha 5 anos, e meu irmão, 10. A nossa mãe nos deu dinheiro para comprar um picolé. Fomos ao mercado perto de casa e pegamos um para cada um, então voltamos saboreando o sorvete lentamente. De repente, o meu irmão disse: “Vamos ver quem consegue comer esse picolé primeiro?” Então, comecei a devorar grandes pedaços gelados rapidamente, sabendo que vencer aquela aposta era um grande desafio, e eu quase não tinha chances de vitória. Notei que o meu irmão continuou comendo devagar. Não entendi o porquê e, sem noção, comi o picolé inteiro e fiquei muito feliz. Ele nem tinha passado da metade ainda. “Ganhei!” — gritei. O meu irmão respondeu com um sorriso: “Tá bom... Mas eu ainda tenho o picolé e você não” Comecei a chorar de tristeza. © Moontravel / Pikabu

Os nossos pais adoravam o cantor Joe Dassin, eles sempre colocavam a música dele em casa. O meu irmão caçula também começou a gostar dele. Nós tínhamos um vizinho chamado Remi, com um corte de cabelo parecido com o do Joe. Uma vez, meu irmão mais velho e eu resolvemos pregar uma peça no mais novo dizendo que o nosso vizinho era o Joe, e que ele tinha mudado o nome para se esconder dos fãs. O caçula, obviamente, não sabia que o Dassin já havia falecido. E começou a vigiar regularmente o nosso vizinho. Uma vez, ele viu o Remi saindo de casa para jogar o lixo fora e correu até ele. Mais tarde nosso vizinho veio até a nossa casa e disse para os nossos pais, morrendo de vergonha: “O seu filho me abraçou e disse que adorava a minha música. Ele me perguntou se eu podia cantar uma para ele. Fiquei meio confuso e disse que sim”. Só para complementar, ele era um veterinário. © jeannne / AdMe
Me lembro de uma história. Voltei para casa e o meu irmão me ofereceu algumas presilhas de cabelo por 10 centavos e, se eu comprasse, também ganharia de brinde uma barra de chocolate. “Que beleza! Muito barato e ainda vou ganhar um chocolate” — pensei. E comprei. Na verdade, mais cedo a minha avó tinha vindo até nossa casa e deixado os presentes para mim. © TheExplorer / Pikabu
Ainda crianças, o meu irmão e eu (sou caçula) éramos rivais. Brigávamos e gritávamos entre nós. Também recebíamos castigos juntos. Roubávamos namoradas um do outro. Crescemos. Agora eu tenho 29 anos e ele, 34. Paramos quando falei que ele era inteligente porque tinha um trabalho melhor do que o meu, e que era um cara legal. Ele sorriu e disse que eu era mais focado do que ele, e que tinha mais garra e personalidade. Depois disso, ficamos de boa. E então, as nossas esposas começaram a discutir sobre quem era melhor. Estamos olhando para elas e rindo. © “Подслушано” / Vk

Quando era criança, peguei as sombras azuis na bolsinha de maquiagem da minha mãe e me maquiei. Convenci o meu irmão mais novo de que tinha feito essa maquiagem com uma caneta hidrográfica. Imediatamente, ele resolveu copiar a minha maquiagem e pintou o rosto dele com uma caneta de verdade. © NoitaU / Pikabu
O meu irmão e eu gostávamos fazer bricadeiras bobas um ao outro. Uma vez, o desafiei para se fingir de “grávido” durante uma semana. Ele passava de um jeito muito engraçado na frente dos nossos pais, dos amigos, da namorada e até dos professores. Era muito divertido ver a expressão de vergonha alheia nos seus rostos. O meu desafio preferido aconteceu no Dia das Bruxas. Precisei me vestir de galinha, entrar no KFC e gritar: “Parem de comer os meus pintinhos!” Mais tarde fiquei sabendo que um garoto de quem eu gostava, e que hoje é meu namorado, além de alguns dos meus amigos, estavam lá naquele momento épico. © Kiara Bay / Quora

Quando o meu namorado era criança, ele gostava de brincar com a irmã caçula. A mãe dele, a irmã e ele estavam comendo ravióli. Cada vez que a irmã virava a cabeça, ele jogava alguns dos raviólis dele no prato dela. Depois de um tempo, ela perguntou com surpresa: “Por que eles não estão acabando?” Ele respondeu: “Enquanto você vira a sua cabeça, nascem outros”. Depois disso ela começou a comer rápido e não tirou mais o olho do prato. © “Подслушано” / Vk
Na minha infância, eu gostava de lavar a louça. Quando os nossos pais ficavam fora o dia inteiro, eles nos pediam para fazer algumas coisas em casa. A minha irmã devia limpar a casa, e eu tinha que lavar a louça. Cada vez que os nossos pais saiam, ela me dizia que ia me deixar lavar a louça com uma condição: eu teria que limpar a casa. Eu ficava muito feliz e fazia todo o trabalho. Aos 10 anos, descobri que a minha irmã havia se aproveitado da minha inpcência. © unknown user / Bash.im
O meu irmão, sete anos mais velho, era uma grande influência para mim. Uma vez ele me disse que se eu comesse a ração do gato, ia virar uma gatinha. Obviamente, eu queria muito virar uma gatinha. Por isso, eu, escondida dos nossos pais, comia a ração do meu gato. Até hoje rimos dessa história! © shalfeyy / Pikabu