20+ Candidatos que perceberam já na entrevista que o emprego era uma cilada

Histórias
há 9 meses

Todos sabemos que encontrar o trabalho dos sonhos pode ser uma tarefa desafiadora. Pior ainda é quando, em algumas situações, os candidatos se deparam com perguntas e situações tão esquisitas durante o processo seletivo que é difícil conter a surpresa. Estas histórias hilárias são de leitores do Incrível que compartilharam os momentos mais absurdos que já viveram com recrutadores. Vamos descobrir até onde a imaginação pode levar uma entrevista de emprego.

  • Fui fazer uma entrevista para recepcionista em uma clínica. Quando cheguei, o recrutador colocou um pano branco em uma poltrona e uma música calma para tocar. Fiquei assustada, pois era meu primeiro processo seletivo para um emprego. Mas a entrevista continuou e o homem foi fazendo as perguntas. Até que ele começou a perguntar sobre minha religião, se eu ficava em transe nas reuniões e se na igreja que eu frequentava tinha algum anjo mensageiro que vinha falar com a fonte no momento do culto. Eu saí de lá com medo! Kkkk © Nay Dione Silva / Facebook
  • “Se você não tem diploma de inglês, como que prova que fala inglês?” Eu respondi, dizendo: “Fala comigo então”, e o entrevistador: “Não, falar qualquer um pode fazê-lo, eu quero provas”. © Louise Andrade / Facebook

    Depois dessa, tenho certeza de que era ele que não sabia falar inglês. © Ranieri Ortiz Jr. / Facebook
  • Qual era meu signo. Eu disse “Áries” e o entrevistador: “Ah, bom, não contrato mais ninguém do signo de Escorpião, porque não correu bem e essa pessoa saiu da empresa”. Meses depois, eu também saí da empresa. Bom, agora só faltam mais 10 signos para a pessoa testar. © Tatiana Soldá / Facebook
  • O horário que nasci. A entrevistadora fez o meu mapa astral ali mesmo, durante a entrevista de emprego. E eu tive que mentir o horário, porque nem sabia dizer exatamente a que horas vim ao mundo. A sorte é que ela gostou do meu mapa e me contratou. © Aline Saturnino / Facebook
  • Me perguntaram se eu pintaria o cabelo, pois a única que poderia ter o cabelo loiro era a dona da loja. Ou seja, todas as atendentes tinham que ter ou pintar os fios de castanho ou preto. Como eu estava precisando trabalhar, eu cedi e pintei de outra cor. © Lory Peixoto / Facebook
  • Se eu pudesse ser um super-herói, qual seria. Eu respondi que me via como a Mulher-Maravilha. O entrevistador perguntou o motivo, e eu disse: “Não me identifico fisicamente com ela, mas dou uns giros e uns saltos igual a ela quando me tiram do sério”. Resumidamente, o entrevistador, assustado, ficou olhando para mim e, no fim, não me contratou. © Márcia Silva / Facebook
  • Se eu gostava de pagode. Estranhei, mas depois que comecei a trabalhar lá é que entendi o porquê da pergunta: os donos da empresa eram metidos a sambistas (péssimos, por sinal) e em algumas sextas-feiras do mês reuniam seus amigos na sala de reunião e era barulho até não poder mais. Um detalhe é que a minha sala era interligada à deles e sexta-feira era justamente o pior dia do meu trabalho na semana. © Eduardo Zugaib / Facebook
  • O vice-presidente de Marketing de uma empresa em Londres me perguntou: “Se eu me interessasse por você num bar e descobrisse que era casada, qual conselho você daria para te convencer a sair comigo?”. Eu levantei da cadeira e disse: “Essa foi a pior entrevista que eu já fiz em toda a minha vida” e fui embora. © Manoela Bosschart / Facebook
  • Uma vez, fiz uma entrevista com um psicólogo, para trabalhar em uma casa de repouso. Ele me mandou desenhar uma menina. Eu fiz o cabelo, o rosto, os braços, só que, como não sabia desenhar os dedos, eu fiz a boneca como se estivesse com os braços para trás. Foi a pior coisa que poderia ter feito. Por mais que eu explicasse o motivo, o psicólogo não entendia e insistia em perguntar, por que a boneca estava com as mãos para trás. Saí da entrevista muito triste, mas depois compreendi que havia algo melhor à minha espera. Afinal, lá o salário era muito pouco em comparação às horas de trabalho. Consegui trabalho em outro local, onde fiquei por cerca de 7 anos. © Eliene Lima / Facebook
  • “Se você pudesse ser um animal, qual seria?”. Eu respondi: “Um cachorro”. O entrevistador, questionou minha resposta. Então, eu expliquei: “Porque todo mundo só fala ’Vai deitar’”. Não fui chamada para a vaga, e depois disso, apercebi que, nesses casos, é melhor mentir. Eles pedem para dizer a verdade, mas, quando o fazemos, não gostam. © Vanessa Oliveira / Facebook
  • Fui fazer uma entrevista à noite. O supervisor me perguntou: “Você é casado?”. Eu disse que sim. “Como vai fazer para namorar?”. Eu respondi, questionando o mesmo: “Você é casado?”. Ele: “Sim”. “Então se você dá um jeito, eu também dou o meu”. Fui logo contratado e trabalhei por lá 16 anos. © Jose Ferreira Soares / Facebook
  • Esperei uma hora em uma sala com mais 8 pessoas. No local, havia quatro câmeras e um ventilador. De repente, fecharam a porta e não falaram mais nada. Já estávamos com sede e calor, até que, 40 minutos depois, uma mulher entra e coloca em cima de uma mesa um refrigerante de 2 litros e alguns copos. Depois, sai sem falar nada. Foi então que começamos a imaginar que poderia ser um teste e, de fato, era. Eles queriam saber se nós tínhamos atitude, e a demora era um teste de paciência. Cheguei em casa desgastada, para baixo, estressada. © Rayssa Ferreira / Facebook
  • No momento da entrevista, o recrutador teve a coragem de perguntar: “Está preparado para trabalhar de sol a sol sem receber mais por isso?”. A minha resposta foi curta e grossa: “Foi um prazer conhecê-lo, não quero fazer você perder seu tempo comigo”. © Rod Oliveira / Facebook
  • O psicólogo me perguntou se tinha parentes ou algum conhecido trabalhando na empresa. Eu disse que não. No fim da entrevista, eu saí da sala de treinamento e acabei encontrando meia dúzia de amigos que estavam fazendo expediente naquela empresa. Eles vieram me cumprimentar. O psicólogo olhou logo para mim, com cara de desconfiado, e eu lhe disse rapidamente: “Eu não sabia”. Fui contratado mesmo assim. © Jaime Andrade Guedes / Facebook
  • Um dia, me perguntaram se eu aceitaria entrar na empresa como auxiliar de escritório. Na verdade, o propósito do cargo era ser espiã, e trazer informações sobre o que os outros funcionários estavam falando sobre o meu chefe. Eu não aceitei a proposta. © Consultorasb Li / Facebook
  • “Você vai na academia?”. Quando eu respondi que “não”, a entrevistadora perguntou: “Você não tem medo de ficar gordinha?”. Eu esqueci que estava no meio de uma entrevista de trabalho e sem pensar duas vezes, disse: “Não, eu tenho medo é da língua do povo”. É obvio que não consegui a vaga. © Andreia Passos / Facebook
  • Recordo ter me candidatado para uma vaga de recepcionista em um conhecido restaurante na Barra da Tijuca. Durante a entrevista de emprego, me perguntaram: “Você sabe fazer coq au vin?”. Eu não aguentei e na hora disse: “O senhor quer uma recepcionista ou uma cozinheira? Fazer não sei, mas adoro comer e sei quais são os ingredientes”. Claro, com uma resposta assim tão atravessada, não consegui a vaga. © Deusa Yasmin Más / Facebook

Às vezes, mesmo nos ambientes mais formais, é inevitável não passar por momentos constrangedores. Os estagiários, em particular, são propensos a vivenciar situações embaraçosas enquanto buscam impressionar. Veja como um simples deslize deixou o coração destes estagiários mais acelerado que o normal.

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