19 Internautas relembram a reação que tiveram quando ficaram cara a cara com uma celebridade

Gente
há 1 ano

É comum termos ao menos um ídolo durante a vida, aquele que nos faz suspirar só com uma aparição na televisão ou com uma música. Todavia, existem centenas de outras pessoas famosas que podem acabar cruzando nosso caminho e só na hora para sabermos qual será a reação que vamos ter. Podemos travar ao ver a pessoa, correr para uma foto e em alguns casos, a ficha só cair depois que o momento acontece. A questão é, muito provavelmente esse momento nunca vai sair da nossa memória.

Com isso, nós, do Incrível.club, decidimos reunir 19 momentos em que os internautas encontraram algumas celebridades de forma divertida. Confira!

  • No aeroporto de Los Angeles, depois de meia hora de conversa, meu marido olha bem para a mulher e pergunta: “Peraí! Tu não é a Sônia Braga?” Era... Adriana Chilante/Facebook
  • Sou portuguesa e este episódio aconteceu em Portugal. Há uns anos, frequentava a academia de um hotel famoso. Entrei e passei por uma senhora e fui comentar com o professor: “Nem imaginas... Está ali uma senhora que é igual a atriz Fernanda Montenegro!” Ao que ele responde: “É a Fernanda Montenegro!” E acrescentou: “Vais para a passadeira ao lado dela”. Eu fui! Fiquei 45 minutos conversando e rindo com uma das maiores atrizes do mundo. Que senhora! Jamais esquecerei esse dia! Carla Martins Oliveira/Facebook
  • Estava com meu marido no aeroporto em Madrid, numa sala muito confortável. Levantei da cadeira e fui ao barzinho pegar um café. Havia três atendentes e esperei que uma moça me servisse. No entanto, lá estava um rapaz batendo papo com as três. Olhei e ele disse que o café do Brasil era melhor. Só sorri, nem tive reação. Era o Rick Martin! Já gostava dele como cantor. Que pessoa simpática, educada e gentil. Havia um festival de música latina na cidade. Maria Assunção/Facebook
  • Em 2006, eu morava na Argentina. Minha filha estava no jardim de infância. Como morávamos perto de um amiguinho, dividia carona com a mãe dele, e assim fazíamos há algum tempo, numa semana eu ia e na outra, ela. Um dia, a mãe dele disse que não poderia levá-los na escola, se eu me incomodava que seu marido me desse a carona. Eu respondi que não teria problemas, e então, parou na porta do edifício um Mini Cooper com Thomas e seu pai me chamando. Entrei no carro, fui até a escola e voltei. À noite, falei com meu marido que tinha ido com o pai do Thomas na escola levar a Ju. Até aí ok. Essa situação durou uns três dias e eu repetia a rotina. Não falava muito, porque tinha chegado há pouco tempo na Argentina e não dominava o idioma ainda. Até comentei com meu marido que achava que o pai do Thomas estava de férias, pois era ele quem estava levando as crianças todo dia na escola. Na outra semana, eu ia levar as crianças e a babá do Thomas foi comigo no carro, e eu perguntei se o pai dele já tinha terminado as férias. Afinal, eu estava curiosa com aquela situação. Foi aí que a babá me disse que o pai estava de folga porque tinha terminado o campeonato, e eu sem saber de nada perguntei qual. Ela respondeu que era o campeonato de futebol, e que o pai do Thomas era jogador do Boca Juniors, o Cata Díaz, e jogava na defesa. Eu não acompanhava os jogos, não tinha nem ideia de quem era o pai dele. Depois desse dia, eu comecei a acompanhar os jogos e tive ciência de quem se tratava. Posteriormente, por causa dos nossos filhos, nós firmamos uma amizade que durou os quatro anos que moramos na Argentina. Numa ocasião, em uma festa, conheci outros jogadores do Boca Juniors, e essa amizade rendeu muitos autógrafos e tietagem de amigos e colegas de trabalho, que me zoaram por algumas vezes por não reconhecer um de seus ídolos. Luciana T Sophia/Facebook
  • Em agosto de 1995, fui em um pedágio da Band em Pinheiros e vi uns caras “bobos” vestidos de Irmãos Metralha correndo, zoando com os motoristas. Nem dei bola, preenchi meu cupom e fui embora. Quando cheguei na loja que trabalhava, continuei ouvindo o rádio e o locutor disse que contavam com a presença dos Mamonas Assassinas. Fiquei em choque, porque só os conhecia de nome e não os reconheci. Por isso, não peguei nem um autógrafo. Até hoje sou inconformada. Luzia Catarina Carraco/Facebook
  • Meu marido trabalhava em um hotel de luxo em Amsterdam. Ele estava no turno da noite no bar do hotel e um cara muito simpático começou a conversar com ele. Já era hora de fechar o bar, mas o papo estava tão bom que meu marido deixou o cara ficar. No dia seguinte, várias pessoas perguntaram como foi conversar com Bono Vox do U2. Meu marido não fazia a menor ideia de quem era o cara. Daniela Godoy/Facebook
  • Certa ocasião, fui com as amigas a um teatro interativo, no qual as pessoas ficavam em pé no salão. Em um determinado momento, duas delas foram ao banheiro e duas, comprar refrigerante e, nesse instante, passou um senhor sorrindo e me cumprimentou, fechei a cara. Logo veio uma amiga gritando me perguntando o que ele falou, e eu disse: “O senhorzinho? Só falou ’Oi, tudo bem?’” E ela: “Por que o Antônio Fagundes te cumprimentou???” E eu: “Oi???” Lais Bortolazzi/Facebook
  • Trabalhava no Walmart em Osasco e por lá circulavam muitos famosos. Uma vez, trabalhando como operador de caixa, passei as compras do Sérgio Malandro e ele deu o cartão de crédito para pagar. Eu passei e falei sério: “Sr. Sérgio, seu cartão foi recusado, acusa sem limite. Tenho de devolver as compras”. Ele ficou bravo. Achou um absurdo e pediu para eu passar de novo. Queria até falar com o gerente. Foi aí que eu disse: “Raaaaaá!!! Pegadinha do Malandro!” Ele riu e depois trocamos uma ideia bem bacana, super gente fina. Ranieri Ortiz Jr./Facebook
  • Estava em um show do Fábio Jr. com minha mãe e alguns amigos, quando ela pediu para eu me aproximar ao máximo do palco para tirar foto do dito cujo. Lá vou eu como boa filha, mas quando estou chegando pertinho, um rapaz abre um sorrisão e faz menção de que vai me abraçar. Eu, ligeira como um gato, me esquivo e falo: “Oxe, nem te conheço!” Nisso, escuto uma gritaria logo atrás de mim. Um bando de menina tresloucada indo abraçar esse moço: era o Lucas do Fresno. E cerca de dois metros atrás dele, o Fiuk. Camila Carvalho/Facebook
  • Eu cresci sem TV, sem revista, sem rádio, e sim, só fui ter um celular com 22 anos de idade e televisão com 29 anos. Uma vez, fui a São Paulo, faz muitos anos, na época eu tinha 16. Fui naqueles food trucks que vendem croissant quentinhos no Brás e pedi um copo de suco de laranja. Me sentei em uma caixa de maçã e do nada, um carro preto importado parou ao lado do estabelecimento e desceu um moço bonito. Ele veio até mim e perguntou: “Qual o sabor que você pegou?” E eu disse: “Frango com catupiry”. Ele então falou para a atendente: “Quero o mesmo que a moça ali está comendo e o suco igual ao dela também”. Daí ele veio, pegou outra caixa de maçã, sentou ao meu lado e começamos a conversar sobre o lanche, sobre comidas boas. Quando ele foi pagar a conta, a moça pediu um autógrafo. Nos despedimos e ela veio me perguntar: “É assim mesmo? Você tem a sorte de comer lanche com Edson Celulari e age como se fosse alguém que você vê todo dia!!?” Daí eu disse: “Celular??” Ela então me explicou que ele era famoso, me mostrou uma foto de revista. Anos mais tarde, quando eu pude ter minha TV, eu o vi na novela com a Bibi Perigosa e disse: “Nossa!! O cara do croissant!” Daí meu esposo quis saber como assim o cara do croissant, e quando contei o ocorrido, ele disse: “Só você mesmo! Ninguém vai acreditar em você, já que você não pediu autógrafo e nem tirou foto”. Mas gente, sinceramente, acho que ele nem se lembra de mim. No dia, ele deve até ter ficado grato por ter tomado o lanche em paz e poder conversar de boas com alguém sendo ele mesmo, e não uma celebridade. Carvalho Silvinha Martins/Facebook
  • Eu era caixa de um banco no centro de São Paulo. Atendi uma pessoa, e todas as meninas ficaram olhando para mim, falando alguma coisa. Quando o cliente saiu, falei: “O que aconteceu? Estão doidas?” Daí elas me questionaram: “Por que não pediu um autógrafo?” E eu respondi: “Para quem?” Foi aí que elas me disseram que era o Lima Duarte, mas eu não o reconheci. Marlene Scarance/Facebook
  • Em 2017, fui para Ponta Porã (que faz divisa com o Paraguai), era só atravessar a avenida que estávamos no outro país. Ficamos em um hotel bem em frente aos enormes shoppings de lá e ia ter show de graça da Maiara e Maraísa. Atravessamos para ir para o hotel e, esperando o elevador, eu e meu marido ficamos conversando sobre isso. Nisso, chegaram duas moças para esperar o elevador também. Todos entraram e comentei que o show tinha de ser de graça mesmo. Porque quem queria ver aquela porcaria? As moças riram, descemos no mesmo andar e o quarto delas era de frente para o nosso. Mais tarde, quando saímos para jantar, vimos um cartaz enorme no hotel com as fotos dessas cantoras. Eram elas que estavam conosco no elevador. Rimos muito mesmo! Flavia Loureiro/Facebook
  • Estava saindo do dentista em um prédio da minha cidade, e, ao entrar no elevador, estava o Ivan Lins e um dentista conversando, os cumprimentei, mas me deu um branco. Não lembrei nem um nome de música dele para dizer que era sua fã. Maria José da Silva/Facebook
  • Em 2007, Gabriel O Pensador lançou um álbum infantil. Tinha uma música chamada GUALÍN, que quer dizer LÍNGUA (trocando as sílabas de lugar). Eu o encontrei num voo e, ao descer, passei por ele e disse: “DOTU GAL LÊ?” (Tudo legal?) Ele sorriu e respondeu: “DOTU LÃOQUITRAN” (Tudo tranquilão). Foi mágico! Só nós dois nos entendemos. Dei tchau e desci do avião. Lembro com muito carinho desse momento. Rosangela Krause/Facebook
  • Eu sou faxineira aqui nos Estados Unidos e fui fazer faxina no apartamento do ator principal do filme 50 Tons de Cinza. Eu nem tinha visto o filme! Ele era muito simpático e ainda perguntou se eu precisava de ajuda para levar meu material de limpeza. Fiquei no elevador com ele ainda! Nem dei ideia, até porque nem tinha visto o filme mesmo. Patricia Moraes Reis/Facebook
  • Fui assistir Me Chame Pelo Seu Nome no cinema da Lagoa, no Rio de Janeiro. A sessão estava relativamente vazia, ou seja, muitas cadeiras vagas. Entretanto, um grupo de homens decidiu sentar bem na fileira da frente. Eles eram um pouco mais altos do que eu, dando uma leve atrapalhada na visão. Reclamei um pouco com meu amigo, até que ele vira para mim e fala: “Você sabe que está reclamando do Reynaldo Gianecchini, né?” E eu fiquei: “Mentira!?” Não deu outra, ele deu uma viradinha para o lado e eu constatei que era ele mesmo. De qualquer forma, ficou bem na minha frente e a sessão seguiu vazia.

Você lembra de ter encontrado algum famoso? Qual foi sua reação com o encontro? Aproveitou para tirar foto ou passou batido? Conte para a gente nos comentários!

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trabalhava numa grande empresa de acessórios de couro da época (Tem + de 40 anos!).Atendo à porta do escritório e quem era? Neusa Amaral,que provavelmente muito poucos se lembrem atualmente.Elegantemente vestida num vestido off White e sapatos de salto médio,belos brincos de pedras vermelhas. Conversei casualmente com a atriz,mas mantive meu "papel" de representante da empresa.

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