18 Histórias que dariam ótimos roteiros para filmes de comédia — e com um belo plot twist

Gente
há 2 anos

Certamente, todo mundo tem uma história vergonhosa que, mesmo após anos, ainda nos faz sentir vergonha e suar frio ao lembrarmos dela. Mas o mais importante é levar essas situações com bom humor, por mais “tenebrosas” que tenham sido. E os internautas do artigo de hoje são especialistas em transformar seus micos em relatos divertidos para os outros.

Nós, do Incrível.club, acreditamos que nunca é demais levar a vida com bom humor. Por isso, coletamos histórias de pessoas que sabem fazer isso com maestria. E, no final do artigo, um bônus espera por você — uma história sobre um jantar que quase foi um fiasco total. Confira!

  • Uma conhecida estava de férias com o marido em um hotel. Ela estava se servindo no buffet do café da manhã e foi até o marido, abraçou-o pelas costas e disse: “Amor, eles não têm tomates”. Acontece que não era o marido dela. © Anita Baginskaya / Facebook
  • Uma vez, eu estava no elevador com outras pessoas. Quando ele parou no segundo andar, vi pai e filho correndo para não perdê-lo. Fiquei sorrindo para eles enquanto segurava o botão, achando que era o de abrir a porta. Eles quase conseguiram entrar, mas percebi que estava segurando o botão de fechar. Recebi tantos olhares de desprezo das outras pessoas no elevador! Quis morrer/sumir de vergonha. © mobile1502 / Reddit
  • Parecia que estava em uma comédia pastelão: era de manhã e tinha um engarrafamento perto da escola do meu filho, porque estavam em obras na rua. Havia muitos cones e placas de sinalização. Estacionei, deixei meu filho e, na volta para o carro, vi que um “inteligentão” por pouco não passou por cima dos cones. “Que freada”, pensei. E então, na frente de todo mundo, eu bati em uma placa de sinalização. Pelo menos foi com o ombro e não com a testa, mas o som “ba-a-a-am” junto das vibrações ecoou por toda a rua. © A Fórmula da Água / AdMe
  • Meus amigos ainda hoje riem de mim por causa desta história. Fui para a piscina com meu filho, e lá as crianças precisavam ser supervisionadas por adultos. Porém, tive que sair por um minuto. Procurei o funcionário que sempre fica no salão e pedi: “Você pode manter só um olho no meu filho, por favor? Preciso sair rapidinho”. Enquanto falava, olhei para a cara do homem e... ele realmente só tinha um olho. Nunca tinha visto isso antes. Saí correndo de lá, morrendo de vergonha. © Maria Ivanovich / Facebook
  • Na época da escola, eu era louca por um cara, mas acabou que nossos caminhos nunca se cruzaram: ele se casou e eu também. Um dia, estava andando por uma loja, comendo um biscoito de chocolate e, de repente, o avistei! A princípio, ele nem me reconheceu, porque eu tinha feito uma operação recentemente, havia perdido peso e estava bem diferente. Ele me perguntou o que eu tinha feito, menti dizendo que estava praticando esportes e fazendo dieta. Durante nossa conversa, ele ficou olhando para os meus lábios, até parece que queria me beijar. Quando entrei no carro e fui me olhar no espelho para ver se aparentava bem, vi que minha boca estava toda suja de chocolate. Era isso que ele tanto olhava! © Gina Isaacs / Quora
  • Tive uma experiência horrível: fiquei presa em um vestido dentro do provador e até pensei em ligar para a emergência. Peguei várias roupas para provar e o primeiro vestido ficou preso nos meus ombros. Agora, imagine a cena: eu estava usando uma calcinha de ursinhos e me contorcendo para tirar o vestido. A roupa ficou presa no sutiã. Tentei de todas as formas, mas não cedia, a peça era bem-feita. Naquele momento, meu futuro marido estava passeando pela loja, sem nem imaginar o que estava acontecendo. Era verão, estava calor, e eu suava muito. Após um tempo consegui tirar um braço, quase chorando liguei para o meu namorado, mas ele não atendeu. Sou uma pessoa tímida, prefiro morrer a pedir ajuda a estranhos. Meia hora depois, meu namorado começou a me procurar, até me encontrar grunhindo no provador. Hoje em dia é engraçado, mas na época entrei em pânico. © 44fz / Pikabu
  • Quando era estudante, estava procurando um emprego de meio período. Fui em uma entrevista para trabalhar como carregador, mas lá me disseram que eu tinha uma boa aparência e me aconselharam a falar com o gerente, que tinha um serviço que pagava três vezes mais. Concordei. No dia seguinte, esse tal “gerente” entregou a mim e a outro recém-contratado caixas de perfume, e foi conosco até os subúrbios. Chegando lá, ele parecia um espião de cinema: nos ensinou como entrar nos escritórios, como negociar com os guardas para entrar. Deveríamos vender os perfumes, que não tinham uma qualidade boa, ao pessoal. Fiquei extremamente envergonhado com toda a situação, mas a gota d’água foi quando entramos no hospital para vender para pessoas doentes. Aí eu fugi! © Glicin / Pikabu
  • No meu primeiro encontro com quem seria minha futura esposa, fiz o possível para causar uma boa impressão. Dei flores e, depois do jantar, decidimos ir ao cinema. Pedi a conta e dei meu cartão à garçonete. Ela voltou e disse que não tinha dinheiro no cartão. Na realidade, não tinha mesmo, mas era o dia que deveria cair meu salário, e por isso eu estava totalmente confiante de que teria dinheiro. Depois, descobri que o contador não tinha tido tempo de fazer o pagamento naquele dia. Foi horrível, fiquei envergonhado, estraguei tudo na frente da garota e não tinha como pagar o jantar. Então, a garçonete decidiu pagar por mim, e eu transferi o dinheiro para ela no dia seguinte. © MadSonne / Pikabu
  • Trabalhava como secretária. O escritório do meu chefe era todo feito de painéis de madeira, tinha uma porta dupla e um belo vestíbulo. Uma vez, a contadora recém-contratada foi chamada na sala dele para prestar contas. No início, estava tudo em silêncio, mas depois começou uma gargalhada. A mulher, então, saiu e disse: “Conversei com o chefe, me levantei e saí. Fechei a porta atrás de mim, mas não achava a saída! Fiquei passando a mão pelas paredes tentando encontrar a maçaneta da porta, e nada. Foi aí que o chefe abriu a porta e disse: “Isto é o armário!” © Julia Laska / Facebook
  • Estava no aeroporto, após chegar de viagem, esperando a minha bagagem. Sempre usava uma mala preta, mas alguns dias antes de viajar, comprei uma na cor laranja em promoção. Estava demorando e nada da mala. Por hábito, peguei uma mala preta. Enquanto estava lendo o nome, um homem chegou e disse: “Moça, essa mala é minha”. Respondi: “Desculpe, é igualzinha à minha”. E naquele mesmo instante minha mala vinha se aproximando na esteira. Você deveria ter visto a cara do homem quando eu disse: “Aí está!” — e peguei minha mala laranja fluorescente. © Overheard / Ideer
  • Todas as mulheres da minha família trabalhavam como costureiras. Minha bisavó costurou roupas para os cinco filhos. As coisas que ela fazia eram de uma qualidade incrível. Já minha avó, depois de se formar em um curso profissional de costura, lecionou em escolas de costura e até escreveu um livro sobre o tema. E, claro, todas elas queriam recompensar a favorita da família (eu) com alguma peça bordada. Mas, aparentemente, eu nasci com uma falha genética. Odiava costurar. Minhas velhinhas lamentavam: “Ninguém vai se casar com você, que desajeitada!” Curiosamente, casei-me cedo e continuo casada. Devo ser boa em outras coisas. Mas teve uma vez que fiquei com vergonha pela minha falta de habilidade na costura. Precisava remendar o cinto do meu filho, e o fiz, mas furando todos os dedos. No dia seguinte, após o treino, meu filho falou que o treinador disse: “Quem costurou esse remendo tão torto?” E meu filho não me entregou, disse que ele mesmo tinha feito. © Simptomchick / Pikabu
  • Eu sei costurar, mas sou preguiçosa, não tenho tempo e não gosto. Uma vez mandei meu filho levar um jeans em uma costureira para pregar um botão. Quando ele voltou de lá, disse: “Fizeram de graça”. © enchantress123 / Pikabu
  • Apareceram algumas espinhas no meu rosto, pedi à minha namorada que passasse algo para que ficasse imperceptível, porque tinha uma reunião importante e não queria estar com a cara cheia de espinhas. De manhã, ela aplicou base e outras coisas na minha pele. Ficou perfeito, a maquiagem não era perceptível e a espinha tinha desaparecido, mas quando tropecei no degrau e cai com a cara no blazer do diretor, ficou a marca do meu rosto nele. Tive que responder muitas perguntas e a equipe toda me zombou. © Overheard / Ideer
  • Uma vez, meu filho, que tinha dois anos de idade, perguntou em voz alta ao ver uma mulher um pouco acima do peso: “Por que aquela tia é gorda?” Pedi desculpa à mulher e expliquei ao meu filho que era deselegante falar sobre o peso de alguém. E a mulher era apenas grande. Uma semana depois, vimos a mesma mulher. Meu filho se aproximou e sussurrou dramaticamente: “Mamãe, lembro de tudo, a tia é apenas grande”. Agarrei meu filho e saí correndo. Agora, toda vez que essa mulher nos vê, muda de calçada ou se vira de repente. © Melissa / AdMe
  • Acordei às 4h da manhã com algo sussurrando perto de mim, e ao redor, um silêncio assustador. Meu marido estava dormindo em paz, não tinha mais ninguém em casa. Entrei em pânico tentando entender o que diziam e de onde vinha o som. Acordei meu marido, ele disse que não estava ouvindo nada. Olhamos na sala, em todos os lugares e ele me lançou um olhar de como se eu estivesse ficando louca. No final, lembrei que dormi escutando um áudio-livro e os fones de ouvido estavam do meu lado, por isso só eu estava escutando. © Overheard / Ideer
  • Nós moramos no primeiro andar de um prédio. Como permitido, fechamos a porta da entrada interna com tijolos dentro do apartamento, e fizemos uma saída para a rua a partir de um quarto pequeno do apartamento. A saída ficava voltada para a parte de trás da construção, onde tinha uma caixa de areia para as crianças e uma mesinha com bancos. No mais, não precisávamos lidar com nenhuma inconveniência dos vizinhos: não usávamos a entrada principal e ainda tínhamos a nossa própria. Um dia, estava indo para o trabalho quando encontrei uma vizinha na rua. Ela me disse que haviam tentado assaltar meu apartamento à noite. Um pouco confusa, entrei pelo acesso principal e logo comecei a rir. Tinham arrombado a nossa porta de entrada falsa! Fico imaginando a cara dos ladrões quando viram a parede por trás dela. © Câmara № 6 / VK

Bônus: a história mais embaraçosa de todas

  • Ontem à noite, a chefe do novo emprego da minha esposa nos convidou para jantar. No trajeto, minha esposa repetiu várias vezes para mim como era importante causar uma boa impressão. Brinquei dizendo que sempre causo boas impressões. A chefe da minha esposa é uma senhora solteira na casa dos 50 anos, então seríamos apenas nós três para o jantar. Nós conversamos sobre bebidas e saladas e parecia que estávamos realmente nos dando bem. Ela riu das minhas piadas oportunas e perfeitamente apropriadas e minha esposa parecia estar satisfeita.
    Logo chegou a hora do prato principal, um belo bife suculento para cada um de nós. Quando comecei a cortar minha carne, logo fiquei deprimido ao perceber que estava malpassada. E estava muito malpassada. Eu provavelmente poderia ter ressuscitado o animal se tivesse tentado. Comecei a pensar em como me safar de comer aquele bife. Falar que era vegano? Não dava, já tinha fingido entusiasmo ao ver o bife.
    Naquele momento, a anfitriã pediu licença para ir preparar a sobremesa na cozinha. Quando vi a janela aberta, tive uma brilhante ideia. Sabia que tinha que ser decisivo, percebendo que ela poderia voltar a qualquer momento. Peguei o bife com a mão, sacudi suavemente para tirar o suco e executei um lançamento perfeito bem no meio da janela aberta. Aí acontece a grande tragédia... a janela estava fechada. O bife bateu naquela janela perfeitamente limpa e lentamente escorregou deixando um rastro por todo canto.
    Minha esposa ficou perplexa me olhando como se eu fosse uma alienígena de outro planeta, que logo se transformou em uma expressão de raiva. A chefe da minha esposa, ao ouvir o barulho do impacto do bife na janela, veio correndo ver o que tinha acontecido. Ela observou a cena, o bife no parapeito da janela, o rastro de sangue, meu prato vazio, e então me lançou um olhar curioso e perplexo.
    Eu simplesmente não sabia o que dizer. Pareceu um minuto de silêncio, mas provavelmente foram 3 ou 4 segundos. Por fim, o melhor que consegui dizer foi “Eu... sinto muito. Eu sou um idiota... não sei o que aconteceu... estava apenas cortando... e... escorregou... é só perguntar para minha mulher, eu sou mesmo um idiota... né querida? (ela não falou nada) eu vou limpar isso... não posso acreditar... sinto muito”.
    Ambas as mulheres continuaram a me olhar como se eu tivesse escapado de um manicômio, enquanto eu esfregava o sangue ao redor da janela com meu guardanapo de pano, pegava o bife e continuava a murmurar minha explicação totalmente incoerente. Sabia que ninguém estava acreditando na minha história. Sabia o que tinha que fazer. Voltei timidamente ao meu lugar e comi cada mordida daquele bife cru, nojento, frio, borrachudo e ensanguentado. Fiquei quieto o resto da noite e as únicas palavras que minha esposa disse para mim foram “Estou bem”.
    De manhã, ela me enviou uma mensagem de texto: “Boas notícias. Minha chefe e eu rimos muito da história. Espero que sua consciência o atormente para sempre. Eu te amo, seu bobão”. © def*****rate_me_now / Reddit

Você já passou por situações embaraçosas que o deixaram muito envergonhado no começo, mas hoje não passam de memórias engraçadas? Compartilhe seus relatos com a gente na seção de comentários, vamos dar boas risadas juntos!

Imagem de capa Overheard / Ideer

Comentários

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eu ja paguei muito mico também, uma vez sai e esqueci o dinheiro em casa, só vi quando fui pagar no restaurante, e a vergonha de sair sem pagar

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mico é comigo mesmo, uma vez eu sentei em uma mesa que estava reservada para os parentes da noiva... depois da mesa cheia que eu percebi

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uma vez eu sai pela primeira vez com a familia da minha primeira namorada, fomos comer comida japonesa... me engasguei com um polvo... nunca mais

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UMA VEZ EU PASSEI MUITO FRIO EM SAO PAULO PORQUE NAO TINHA COBERTA E UMA PESSOA ME DEU UMA

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