16 Leitores do Incrível que têm histórias tão cabeludas quanto a Rapunzel

Gente
há 2 anos

Muitas pessoas, inclusive os pais, podem acreditar que as histórias infantis são apenas fantasias que as crianças criam em suas cabeças. Mas não se engane, existe uma parcela de adultos que estão por aí para provar que os relatos “assustadores” são de fato reais e acontecem em qualquer fase da vida.

Hoje, o Incrível.club selecionou vários relatos dos seguidores que ficaram de “cabelo em pé” ao vivenciar situações que até hoje não conseguem esquecer. Venha nessa com a gente!

  • Eu tinha um amor enorme pela minha avó, nós éramos muito unidas e sempre estávamos juntas. Ela era italiana, branquinha e de olhos claros, mas faleceu em 2012. Três anos depois (2015), me casei e, um ano depois, tive minha primeira filha que é muito parecida comigo. Em 2020 engravidei novamente e, como sempre, pensei em como eu queria que minha avó conhecesse minhas filhas, porém não tivemos essa oportunidade. Certa vez, dormi pensando em como eu queria dar só mais um abraço, e acabou que sonhei com ela, nos abraçamos e era muito real. Acordei com a sensação desse abraço. Pois bem, minha bebê nasceu e é a cara dela, loira de olhos azuis, sendo que nem eu, nem meu marido somos. Ela me olha tão profundamente que, às vezes, realmente parece minha avó. © Cassi Menezes / Facebook
  • Eu tinha em torno de 4 ou 5 anos quando minha mãe estava grávida de gêmeos. Um dia, meu pai olhou para a barriga dela e disse que eram rapazes. Anos depois, minha tia engravidou e todos disseram que era um rapaz, mas eu sabia que era menina, e estava certa. Hoje, olho para uma mulher grávida e sei o gênero do bebê. Não sei como, mas só de olhar fixamente já sei. © Valéria Marisa / Facebook
  • Na quarta-feira passada, deitei e fechei os olhos para orar, mas estava tão cansada que comecei a cochilar. De repente, escutei uma pessoa falando meu nome: Mariana. Eu abri os olhos e achei que fosse meu marido, então olhei para o quarto escuro e tinha alguém parado, só consegui enxergar a silhueta. Escutei meu marido na sala assistindo TV. Levantei rápido, acendi a luz e abri a porta. © Mariana Fraga / Facebook
  • Desde sempre, tenho uma relação muito próxima com o meu filho, mas isso não me impedia de ficar arrepiada quando ele me perguntava: “Você se lembra de quando era pequena e eu brincava contigo?” Embora eu lhe respondesse que não era possível ter me conhecido na minha infância, ele seguia categórico nessa afirmação. © Isabel Galiano / Facebook
  • Fui a um laboratório e veio em minha mente algo que iria acontecer, eu vi tudo antes. Logo, uma mulher entrou, fixamos os olhares, ambas assustadas e antes de ela me perguntar de onde me conhecia, eu já tinha ouvido até o sotaque da voz dela e já sabia que não era brasileira; ela disse que sentiu o mesmo. Conversamos muito tentando lembrar de onde. Foi surreal, sentimos calafrios buscando memórias e nada. Ela foi embora assustada e eu também fiquei em choque por dias. © Adma Bella / Facebook
  • Eu trabalhava em um lugar, e uma das funcionárias tinha acabado de ter uma bebezinha. Quando ela voltou de licença-maternidade, eu a vi e falei: “Você está grávida de novo, eu sonhei com você e um barrigão”. Ela me disse: “Vira essa boca para lá”. Depois de uma semana, sonhei novamente, era um menino. Falei para ela que o Enzo estava chegando. Ela me olhou e disse: “Você é uma bruxa. Fui ao médico, e realmente estou grávida, é um menino e o nome dele será Enzo”. © Vanessa De Angelo Saruhashi / Facebook
  • Perdi meu pai quando eu tinha 3 anos. Uma vez, andando de carro com meu filho que, na época tinha em torno uns 3/4 anos, ele me disse sério: “Eu sou seu pai”. Eu ri e falei: “Não filho, eu sou o seu pai”. Ele colocou a mão no meu ombro, ficou sério e disse enfaticamente: “Eu sou o seu pai”. Eu e ele somos muito apegados. © Alexander Conehero / Facebook
  • Sempre que me perguntavam o que eu queria ser quando crescer, até os meus 7 ou 8 anos eu respondia “médico de parto”. Quando fiz 15 anos, descobri que quem me criou era meu pai adotivo. Meu pai biológico é ginecologista e obstetra. Acho que é por isso que a minha mãe ficava assustada quando eu falava sobre a minha futura carreira. © Tiago Rpc / Facebook
  • Uma vez, estava em uma clínica para fazer um exame e, do nada, me veio a cena da minha calopsita fugindo. Liguei para meu marido e pedi para ele fechar toda a casa, pois o Slipe (meu pássaro) ficava solto. Infelizmente meu esposo não acreditou no que eu falei. Não passou nem cinco minutos e ele me ligou transtornado e me disse que o Slipe olhou para ele, deu um piu como se estivesse se despedindo e foi embora... © Jessica Germano Guerra / Facebook
  • Eu me lembro do dia em que eu cheguei muito cansado do trabalho e dormi a noite inteira. Na manhã seguinte, minha esposa me acordou às 10h e me chamou para tomar café. Levantei e, do nada, fiz um comentário: “Poxa, o Michael Jackson morreu, não é?” Ela apenas disse: “Sei lá...” Fomos tomar café e liguei a televisão, na hora, apareceu aquela chamada da Globo quando acontece algo grave. Assistimos atentamente para saber o que tinha acontecido e ficamos perplexos quando o apresentador disse que tinham acabado de confirmar a morte do Michael. Ficamos sem palavras, olhando um para a cara do outro. Sinceramente, eu não sei o que aconteceu. © Roberto Oliveira / Facebook
  • Quando estive em Paris pela primeira vez, fui ao Castelo de Versailles e já conhecia todos os cômodos. Inclusive um jardim exclusivo que estava fechado para o público, mas eu encontrei o local que era onde eu brincava. Foi incrível! Também fui na casa de um “amigo” no Sul da França, em Saint Remy e quando percebi, era a casa de Nostradamus. © Katia Vissers / Facebook
  • Eu sempre dizia para minha mãe que eu me lembrava do casamento dela e descrevia a roupa. Algum tempo depois, eu estava olhando um álbum de fotografias da família e reconheci aquelas pessoas, inclusive, a minha mãe com o tal vestido de casamento. © Joana Amorim / Facebook
  • Uma vez, minha mãe foi trabalhar e eu não lembrava quando ela voltava. Eu estava na casa da minha avó e apenas pensei calada: “Qual será a hora que a mãe chega?” No mesmo instante, minha vó apareceu e me perguntou se eu sabia o horário. Assim que ela se calou, mamãe buzinou no portão, avisando que estava chegando. © Sarah Rebeka / Facebook
  • Tenho 40 anos e, desde que me conheço por gente, tenho o mesmo sonho. Sempre estou em uma casa muito grande; feita de pedras; dois andares; em um lugar com mato, tipo um sítio. Vejo pessoas nessa residência e até interajo com elas... mas não consigo me enxergar. Sei que o sonho se passa em um tempo bem antigo. © Barbelinha Barbelinha / Facebook
  • Quando eu tinha uns 4 anos, eu e a minha família estávamos fazendo uma refeição na cozinha dos meus avós maternos. Ouvi meus pais e tios conversarem sobre memórias de infância... uns diziam que se lembravam de coisas que aconteceram com eles aos 3, 5, 6 anos. Rindo, um tio meu disse que se lembrava do seu nascimento. Então, eu então comecei a falar que me lembrava de antes de eu nascer, que olhava para as nuvens de uma janela de avião e estava sentada do lado direito. Não me esqueci do que disse, pois fiquei muito chateada com as risadas. © Ana Zuzarte Monteiro / Facebook
  • Quando eu tinha 15 anos, sonhei que amamentava uma bebê e contei para algumas pessoas. Ela tinha traços específicos, era uma bebê de 6 meses, menina, cabeluda, com as bochechas gordas e com olhar marcante. Aos 30 (15 anos depois do sonho), eu fui mãe de um bebê igual a que estava no meu sonho, mesmas características. © Lari Cardoso / Facebook

Já viveu algo parecido? Como lidou com a situação? Conte ao Incrível.club, quem sabe você não aparece nos nossos artigos? 😉

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