16 Internautas recontaram situações cômicas da sua infância que fariam qualquer um cair no chão de tanto rir

Gente
há 1 ano

Os pais geralmente olham para seus filhos com tanto carinho e amor, que muitas vezes nunca se esquecem dos momentos engraçados por que passaram na infância. E, depois, enchem os olhos com orgulho para contar à família e aos amigos em torno da mesa de jantar. Todos nós já fomos criança um dia, com sorriso de orelha a orelha e imaginação sem tamanho — o que significa que cada adulto também deve ter ótimas histórias próprias para compartilhar dessa fase da vida.

Nós, do Incrível.club, nos deparamos com histórias de internautas sobre situações engraçadas e até embaraçosas que eles se meteram quando crianças. Por isso, não pudemos deixar de compartilhá-las com você. Acompanhe!

  • Uma vez na infância, fiz birra na rua e minha mãe disse: “Se você se comportar assim, vou te dar de presente àquele tio ali!” Virei a cabeça e vi um jovem lindo de olhos azuis — lembro-me até hoje da aparência dele. Saí de perto da minha mãe e segurei a mão do homem estranho. A segunda birra ocorreu quando precisei me separar dele. © Room № 6 / VK
  • No primeiro ano da escola, sonhei que cresceria e me tornaria um pássaro. Certo dia achei que meu pescoço e minhas mãos estavam cobertos de pequenas bolinhas vermelhas. Eu realmente pensei que minha transformação havia começado e corri para o professor, soluçando, dizendo que não estava preparada para me tornar pássaro ainda. O que aconteceu foi que eu só era alérgica a iogurte. © cassietotallyjust / Tumblr
  • Quando eu tinha 7 anos, pensava que podia falar com árvores. Então, eu costumava me sentar ao lado delas e lhes contava histórias. Num belo dia, eu conversava com meu amigo árvore, chamado Kevin, e uma garota se aproximou de mim: “Por que você está falando com uma árvore, seu bobo?!” Abracei a árvore e comecei a chorar, e enquanto a menina ria, um dos galhos caiu na cabeça dela. Obrigado, Kevin. © breadmaakesyoufat / Tumblr
  • Uma vez, quando meu marido era criança, ele queria muito falar sobre algo importante durante o jantar. Os pais dele, como de se esperar, o aconselharam a não falar de boca cheia. Então, ele pensou por um momento, depois cuspiu a comida de volta ao prato e começou o seu monólogo. Após esse dia, a regra passou a ser “mastigar, engolir, DEPOIS falar”. © astridhobbit / Twitter
  • Na escola, eu costumava dizer que gostava de uma menina, e minha mãe me dava barras de chocolate de vez em quando para eu dar a ela. Porém, o que eu realmente fazia era dar essas barras ao moço que vivia na rua do nosso bairro para ele me acompanhar à escola. Depois, eu me gabava perante a todos dizendo que eu era descolado com os moços de rua. Não tenho ideia do porquê eu fazia isso, mas todos me invejavam. © Psycho007 / Pikabu
  • Lembro-me de uma história da infância. Havia uns livros para meninas com todos os tipos de “truques”. O meu preferido era um sobre adivinhação. De acordo com uma das dicas, você tinha de beber água salgada à noite, dizer algo e depois ir dormir — e você sonharia com aquilo que proferiu. Bem, preparei tudo direitinho enquanto minha mãe fazia outras coisas e usei uma grande quantidade de sal. Infelizmente, não vi minha alma gêmea, é claro, mas descobri o que é ter envenenamento por sal. © Room № 6 / VK
  • Quando eu tinha cerca de 6 anos, decidi fugir de casa e viver na floresta. Porém, quando minha mãe notou que eu já fazia as malas e perguntou aonde eu ia, apenas expliquei, sem rodeios, todo o meu plano e a convidei para se juntar a mim. Na verdade, eu amava muito meus pais, eu só queria tentar viver em uma casa na árvore. © cherimarie / Twitter
  • Namorei uma garota na escola por cerca de quatro dias, mas depois ela me largou e postou no Facebook: “Às vezes, o seu cavaleiro de armadura brilhante não passa de um perdedor coberto em papel alumínio”. © BoyYeetsWorld / Twitter
  • Na escola primária, tivemos de fazer um trabalho de escrita criativa: escrever sobre um personagem em uma situação nova e desconhecida. Eu quis escrever sobre uma lula, que, de alguma forma, se teletransportou do oceano para a floresta. Em duas páginas, eu discorria sobre como o animal foi, lentamente, sufocando. Nunca vou me esquecer do rosto da professora lendo isso, afinal ela estava esperando algo como “ainda não estou confortável na escola nova, mas quero fazer novos amigos”, e não uma descrição extensa sobre a pobre da lula. © maximum-over***** / Tumblr
  • Quando eu tinha uns 7 anos, minha mãe estava fazendo panquecas e me sentei ao lado para desenhar. A campainha tocou, mamãe correu para atender e me pediu para cuidar das panquecas. Eu, lembrando dos desenhos animados, decidi sacudir a frigideira para a panqueca voar e girar no ar, caindo perfeitamente no lado contrário — minha mãe ficaria surpresa! Bem, ela realmente ficou surpresa com a nossa parede cheia de óleo e os meus gritos com a panqueca na minha cabeça. Ainda bem que não pousou no meu rosto. Desde então, ela só me deixa encarregada de comer a comida. © Ideer
  • Um garoto uma vez me aconselhou a não usar meu batom rosa porque, assim, nenhum dos meninos iria querer me beijar. Então, olhando para ele, tirei o batom da bolsa e o passei na boca ainda mais e sem perder o contato visual. © pinkiepony / Tumblr
  • Certo dia fui a Disney World com meus pais e, em algum momento, meu nível de açúcar no sangue caiu drasticamente. Por algum motivo, eu havia me separado da minha família, então comprei sozinha um sorvete e acabei desmaiando. Acordei em um banco com a mão suja de chocolate e, ao meu lado, estava o Mickey Mouse, passando pano na minha cabeça. Aquele lugar realmente é mágico, viu. © missmella / Tumblr
  • Aos 11 anos, submeti um conto a um concurso de literatura infantil. Recebi uma resposta dizendo que eles não poderiam aceitar o meu trabalho, mas que estavam dispostos a me oferecer ajuda psicológica. Bem, a história falava sobre um embrião que passava, agora mesmo, pelos canais uterinos em direção ao nascimento. Ele já havia visto a sua vida inteira de antemão e lamentava que, assim que desse o primeiro sopro de vida, se tornaria irremediavelmente burro. Juro que não entendi por que eles tiveram essa reação (e ainda escreveram algo do tipo “e se você estiver passando por algum problema na família...”), mas para mim, era um conto bastante positivo. © nulool / Twitter
  • Certa vez recebi nota baixa na escola e tinha certeza que meus pais ficariam furiosos comigo. Então, no intervalo, pensando que não voltaria mais para a escola, meus amigos e eu nos despedimos, eles colheram flores e grama e as sopraram ao vento em minha honra. Foi tão dramático que até chorei. © snoipahkat / Tumblr
  • Eu gostava muito de uma menina na escola e sempre queria falar com ela, implicava, puxava a trança dela. No 5º ano, em uma das aulas de literatura, acabei puxando a trança dela com muita força. Então, ela se virou dizendo “estou farta de você!”, pegou uma tesoura e cortou o próprio cabelo na minha frente. Quem ficou mais chocado não fui eu, mas a mãe dela, que era a nossa professora de literatura. © Room № 6 / VK
  • Comecei a ver fantasmas em casa quando tinha cerca de 6 anos. À noite, sempre via silhuetas olhando para mim, rostos no teto e coisas do tipo. Eu vivia reclamando para meus pais, chorava muito. A única coisa que me ajudou no final foi fazer um passeio... ao oftalmologista. Eu tinha péssima visão, por isso via coisas. © Room № 6 / VK

Você também deve ter histórias engraçadas da sua infância, não é mesmo? Compartilhe-as conosco nos comentários e seja um dos heróis para um artigo futuro.

Imagem de capa Room № 6 / VK

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