15+ Pessoas que precisaram lidar com clientes que sugaram toda sua paciência

Gente
há 1 ano

Você provavelmente já deve ter ouvido alguém falar que todo mundo deveria trabalhar com atendimento ao público pelo menos uma vez na vida, só para sentir na pele o que esses profissionais passam diariamente. Entre situações engraçadas e outras nem tanto, trabalhar atendendo pessoas traz, com certeza, uma montanha-russa de emoções. Selecionamos 15+ histórias que provam facilmente essa afirmação.

  • Eu trabalhava em uma lanchonete que vendia salgados folhados, inclusive de quatro queijos. Certa vez, chegou uma cliente e perguntou quais eram os queijos do salgado e, quando respondi, ela pediu para tirar o provolone, pois não gostava. O problema é que o salgado já estava assado, portanto, os quatro queijos já estavam derretidos e misturados. Deu uma confusão, ela me chamou de preguiçosa, mas ainda bem que o patrão ficou do meu lado. Haja paciência! © Sueli Costa / Facebook
  • Trabalhei em uma farmácia e, uma vez, uma senhora queria que eu falasse qual era a cor de um comprimido para saber se era o que ela tomava, porque ela não lembrava o nome. De tanto eu falar que não tinha como saber, ela abriu a caixinha e jogou os comprimidos no balcão. Não sei se era o que ela queria ou não, mas fiz ela pagar pela caixa. © Jennifer Souza / Facebook
  • Eu trabalhava em uma pizzaria e o cliente pediu uma pizza de pepperoni. Quando a pizza chegou, ele falou que aquilo não era pepperoni e, sim, salaminho, e que pepperoni em italiano era pimentão. Então, perguntei se ele queria que eu fizesse uma pizza de pimentão. Ele disse que não, que só queria mostrar que o cardápio estava errado. O cara era brasileiro e só estava querendo mostrar para a acompanhante o que sabia. © Luciano Santanna Gonzalez / Facebook
  • Eu e minha família fomos a uma pizzaria e, quando fui ao banheiro, uma senhora me cutucou e disse de forma arrogante para eu arrumar uma mesa para ela. Eu respondi que não trabalhava lá e voltei para a minha mesa. Minutos depois, a mulher e o gerente vieram à nossa mesa. Ela apontou para mim e disse: “Essa aqui me tratou mal e não quis achar uma mesa para mim”. O gerente se desculpou e explicou que eu não era funcionária, mas ela insistiu, falando que eu estava de uniforme. Um rapaz chegou perto, pegou ela pelo braço e disse: “Mamãe, por favor”, e eles foram embora. Depois, percebi que o uniforme dos funcionários era calça preta e camisa branca, e eu estava com calça preta e uma blusa rendada branca. © Maria Aparecida Prestes / Facebook
  • Eu trabalhava repondo seção em um mercado. Uma vez, um cliente apontou para um pacote de arroz integral de 1 kg e me perguntou se aquele arroz era bom para quem tem diabetes. Eu respondi que não sabia e o rapaz disse, na maior ignorância: “Ué, você não trabalha aqui? Deveria saber”. Fui para longe e não voltei até ele sair da seção. © Vinicius Eduardo S. De Oliveira / Facebook
  • Trabalho em uma loja de acabamentos e uma senhora entrou pedindo para ver pisos, escolheu um modelo e pediu para eu fazer um orçamento para um quarto. Eu perguntei se ela tinha as medidas e ela disse: “Que tipo de vendedora de pisos você é, que não sabe quanto mede um quarto?” Eu, com muita paciência, expliquei a ela que existem casas grandes e pequenas, quartos grandes e pequenos, por isso, não tinha como eu saber o tamanho do quarto dela. Ela entendeu, pediu desculpas e depois voltou com as medidas para comprar. © Naiara Silva / Facebook
  • Uma vez, estava passando as compras de um casal no meu caixa. A moça começou a me ajudar a empacotar, pois o mercado estava lotado e não havia ninguém para empacotar. O marido dela arrancou a sacola da mão dela e disse: “Deixe ela fazer porque ela está sendo paga para isso”. Me magoou muito. © Jessica Rossatto / Facebook
  • Trabalhei alguns anos como técnico de informática. Uma vez, um cliente berrou comigo porque não aceitava que a sua bateria teria um tempo de vida útil. Tentei explicar para ele que todo componente eletrônico que transmite energia, uma hora ou outra, precisa ser reposto. Ele achou um absurdo e disse: “Vocês vendem algo que sabem que vai dar defeito só para a gente trocar? Eu quero uma de graça agora!” Olhei bem fundo nos olhos dele, respirei e disse: “Vá na concessionária pedir um pneu novo porque o que você comprou com o carro ficou careca para ver qual vai ser a resposta deles!” © Eduardo Bueno / Facebook
  • Eu trabalhava em uma lotérica, e um cliente queria que eu atendesse ele primeiro pois a mulher dele estava em trabalho de parto. Eu perguntei se ele era médico e ele disse que não, era só o pai. Então, disse para ele ir ficar com a esposa e fazer o jogo dele depois que o bebê nascer. Com muita raiva, ele pegou uma pilha de papel e jogou em mim. © Marinez Rodriguesgomes / Facebook
  • Eu trabalhava em uma loja que vende de tudo um pouco. Um dia, chegou uma mulher falando no telefone, meio apressada, e me pediu um potinho de anilina. Eu não sabia o que era e perguntei para ela o que seria, e ela começou a gritar no telefone: “Ah, pronto! Agora nem essa menina sabe o que é essa porcaria. Bando de imprestável!” Fiquei parada sem reação pelo show que ela deu no meio da loja. No final, nem ela sabia o que era anilina. © Juliana Leal / Facebook
  • Uma cliente comprou um moletom na loja em que eu trabalhava, que custava R$ 100. Ela voltou, um mês depois, com a peça com defeito. Trocamos sem problemas, mesmo a troca não sendo obrigatória, pois era um defeito de costura bem simples. Ela escolheu outra peça e voltou depois de um tempo com a peça cheia de bolinhas, usada e disse que queria trocar de novo porque o tecido não era bom e tinha apresentado defeito. Íamos trocar e ela escolheu uma peça mais barata, de R$ 70, e fez um barraco porque queria os R$ 30 de volta em dinheiro em vez de vale-trocas. Mas já tinham se passado 50 dias da compra inicial dela! Ela ficou horas gritando na loja, humilhando a gerente, querendo falar com o dono porque era direito dela ter o dinheiro de volta. A gerente ficou tão de saco cheio que abriu a própria bolsa, pegou R$ 30 e falou para a mulher que era para ela nunca mais voltar na loja, pois ninguém ia atendê-la por ser ignorante. © Jucielen Stecker / Facebook
  • Uma vez, acompanhei meu irmão até a assistência técnica do extinto videocassete. Lá, ele esbravejando e tudo, queria porque queria seu aparelho de volta. Mostrava o recibo do conserto e os funcionários da assistência não encontravam o aparelho dele na loja de jeito nenhum. Daí, perguntei ao meu irmão há quanto tempo ele tinha deixado lá. Ele respondeu que fazia 1 ano e meio e só resolveu ir buscar naquele dia. © Eduardo Cláuferr / Facebook
  • Eu trabalhei em um mercado que vendia telefonia e eletroeletrônico. Um cliente comprou um chip de celular e pediu para eu cadastrá-lo, mas não quis dar o CPF dele para fazer o cadastro. Ele pediu o CPF do segurança da loja, então informei que, quando ele precisasse resolver qualquer coisa, só o dono do CPF poderia fazer isso, mas ele não quis fornecer e o segurança deu o CPF dele. Um tempo depois, esse cliente voltou na loja querendo falar com o segurança, pois o chip dele estava com problema, mas o segurança já tinha trocado de loja há algum tempo. © Erika Monica / Facebook
  • Na loja de conveniência onde trabalho, duas mulheres encheram a cesta de bebidas e salgadinhos. Ao passar os produtos e ser informadas do valor, elas enlouqueceram, dizendo que era um roubo, que o preço estava errado, que tinham comprado os mesmos produtos pela metade do preço. Eu, calmamente, perguntei: “Onde a senhora comprou? Porque eu trabalho aqui há quatro anos e já faz dois meses ou mais que esses produtos continuam com o mesmo preço”. E ela respondeu que tinha comprado em outro supermercado. Eu não sabia se ria ou chorava, porque elas entraram perto da loja fechar e eu ainda tive que chamar o gerente para cancelar a venda. © Sandyellen Souza / Facebook
  • Trabalhei em uma loja de perfumes importados. Uma cliente chegou perguntando se podia fazer uma troca, eu confirmei e pedi o cupom fiscal. Ela falou que não tinha comprado lá, e eu disse que, se foi em uma de nossas outras lojas, o cupom ainda servia. Então, ela disse: “Não, moça, eu ganhei da minha filha, ela trouxe de fora. Mas, como vocês vendem, creio que não há problema de trocar, né?” Eu fiquei sem resposta, só com vontade de rir! © Tatiane Campos / Facebook

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