14 Histórias que poderiam ganhar um Oscar de melhor roteiro

Histórias
há 1 ano

Algumas pessoas parece que nasceram para sentir fortes emoções. Mas nem sempre podemos dizer se são elas que buscam as aventuras ou se é a aventura que as escolhe.

Hoje, o Incrível.club traz algumas histórias maravilhosas dos sites Ouvi por aí, O quarto n°6 e Pikabu. Leia com atenção e veja como essas histórias dariam ótimos roteiros de filmes.

  • Um amigo de Tshwane, conhecida anteriormente como Pretória, alugou a sua casa na província de Transvaal (África do Sul) a uns turistas americanos. Um dia, ainda bem cedo, os hóspedes ligaram para ele no celular em estado de pânico: “Há um lagarto no banheiro. O que fazemos?” (depois ficamos sabemos que era um lagarto enorme). Meu amigo ficou super irritado e pensou “Malditos americanos que vivem em uma selva de pedra”. Ele disse para eles tirarem o lagarto com uma escova e voltou a dormir. Após um tempo, eles ligaram de novo e disseram: “O lagarto pegou a escova, o que fazemos?”.
  • Um dia, a caminho do trabalho com o meu marido, vimos policiais parando todos os carros em um cruzamento. Um grande engarrafamento se formou. Um policial se aproximou e disse: “Olá, estamos fazendo um controle de condução interessante. Documentos, por favor”. Meu marido e eu nos olhamos, ele entregou os documentos e perguntou: “Como é um motorista interessante? Eu não sei cantar, dançar ou desenhar, mas até posso recitar uma poesia. Acho que a minha esposa pode se sair melhor do que eu”. O policial nos olhou e sorriu. “Não tenho nenhuma dúvida sobre os talentos artísticos da sua família, mas recomendo um controle de audição”. Ele tinha dito ’controle de álcool no volante’. Começamos a dar risada e ensaiamos uma música no caminho, só para garantir.
  • Lembro uma vez que eu estava com meu pais e seus amigos. Eles bebiam cerveja, comiam e conversavam. Mas a conversa foi interrompida porque eu, silenciosamente, cobri o rosto com as mãos e espirrei. Então, um dos amigos do meu pai se levantou, saiu, voltou com uma lata de pimenta preta e disse, indignado: “Os homens não espirram assim. É preciso de força, de vontade. Venha, eu te ensino”.
  • Minha família e eu fomos passar o final de semana em outra cidade. Meu pais foram em um carro e eu e meus irmãos fomos em outro. De repente, uma forte neblina surgiu. Parei um pouco e voltei a seguir o carro. Não conseguia ver nada e percebi que mais ou menos 20 carros estavam me seguindo. De repente, o carro da frente parou. Eu e 20 carros estávamos seguindo um senhor desconhecido e paramos na frente da casa dele. Nem ideia de onde estavam meus pais.
  • Sou fotógrafa de shows. No meu trabalho eu vejo homens simplesmente maravilhosos. Em um show, enquanto eu fotografava a banda do espaço entre o palco e o público, senti uma forte dor e achei que o mundo fosse acabar. Um fã, arrastado no alto pela multidão, caiu sobre mim, batendo com sua bota militar no meu nariz. Por sorte, ele não quebrou. Acabei conhecendo o médico que estava de plantão e amanhã temos um encontro.
  • A mandíbula do meu amigo travou bem quando ele e a esposa estavam se casando, na hora em que perguntaram se ele a aceitava como esposa. Todos nós ouvimos o barulho da boca dele, que ficou bloqueada, sem poder dizer nada. Alguém poderia pensar que era um sinal, mas o casamento aconteceu normalmente: a noiva não acredita em sinais.
  • Subi em um ônibus com a minha filha de quatro anos. Na nossa frente, havia um velho com uma grande barba cinza. Minha filha disse: “Pai, olha, é o Papai Noel?”. Eu respondi: “Não, é um senhor comum; além disso, ainda falta muito tempo para o Natal”. Nesse momento, o celular do homem tocou e ele atendou com uma voz grave: “Aqui é o Papai Noel”. Minha filha me olhou com um enorme sorriso no rosto e disse: “Falei pra você!”.
  • Minha família é minha fonte de otimismo. Porque eu posso chegar em casa e encontrar a minha mãe e o meu pai em uma batalha de pulverizadores. E eu sempre posso participar.
  • Um dia, a caminho de casa, eu estava carregando um pacote super pesado. Cheguei no prédio e abri a porta com o celular na mão. De repente, um homem se aproximou, pegou o meu celular e saiu correndo. Eu gritei: “Ei!”, mas ele dobrou a esquina. Eu o segui, mas percebi que não conseguiria alcançá-lo. Dobrei a esquina e não o vi mais. Parei um homem que passava em uma bicicleta e expliquei o que tinha acontecido. Como resposta, eu ouvi: “English, please”. Repeti tudo em inglês. Ele ficou indiferente e foi embora. Será que ele encontraria o ladrão? Será que ele me entendeu? Voltei até o prédio e o homem reapareceu. Com o meu celular! Eu agradeci e perguntei como ele tinha conseguido, mas ele não disse nada e foi embora.
  • Meu marido trabalha como professor. Um dia, ele me ligou no almoço:
    — Escuta, o que podemos fazer com 86 pães?

    — ...?

    — Eu queria escrever uma mensagem pra você e pra Maria (’Comprem pão’), mas acabei enviando para o grupo de alunos. Todos eles trouxeram pão para a aula.

    — É só devolver.

    Ele chegou duas horas mais tarde, cansado e bravo.

    — Fiquei na sala do diretor por duas horas, entregando pães. Os alunos pensaram que era um desafio.

    Não jantamos pão.

  • Não posso viver um dia sequer sem que algum acidente aconteça. Recentemente, pintei o cabelo de azul. Um dia, estava indo ao trabalho e escutei um homem gritar: “Malvina, espera, eu sou o seu Artemon”. Eu não sabia o que fazer, então saí correndo. Quando olhei para trás, vi que o homem estava com uma máscara de cachorro, como em As Aventuras de Pinóquio.
  • Eu fico besta com a imaginação do meu filho. Ele vive falando de vidas passadas, suas e minhas. Ele diz que era marinheiro e que no barco havia dois marinheiros chamados Orbi e Urbi, e eles sempre discutiam. Uma vez, eu falei que estava com dores nas costas e meu filho me disse, com tristeza: “Mãe, não quero te assustar, mas em uma vida passada te bateram nas costas com uma espada porque você roubou um pedaço de pão”. Eu não sei de onde ele tira essas ideias.
  • Quando a minha mãe era jovem, um homem sempre a convidava para sair. Uma vez, ele a convidou para ir a algum lugar. Ela, cansada de ouvir sempre a mesma coisa, disse que só sairia com ele se nevasse. Uma semana depois, em pleno verão, nevou.
  • Um dia, meu amigo e eu estávamos no metrô na hora mais cheia e eu estava morrendo de vontade de ir ao banheiro. Chegamos na estação e eu comecei a abrir caminho com a força do meu corpo, de mãos dadas com meu amigo, que se arrastava atrás de mim. Eu fui ficando cada vez mais irritada, porque meu amigo ia muito devagar. Alguns minutos depois, escutei a pergunta: “Desculpa, mas aonde a gente está indo?”. Era um rapaz completamente desconhecido. Muito tempo depois, ele me pediu em casamento, e me disse: “Quero que você sempre segure a minha mão com a mesma força”.

Se você tiver histórias interessantes, não deixe de compartilhar nos comentários. Vamos adorar saber o que tem acontecido na sua vida ou na vida dos seus amigos.

Imagem de capa WotkiDay / Pikabu

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